Já virou consenso que, para se manter saudável, um adulto precisa de oito horas de sono por noite. Estudos recentes mostraram que sete horas já são suficientes para descansar, com benefícios positivos na capacidade de concentração, resolução de problemas e na saúde mental como um todo. Mas o que acontece se você dormir menos do que isso regularmente?

Uma empresa britânica especializada em colchões, a Simba Sleep, divulgou uma pesquisa que mostra o impacto da privação de sono no rosto das pessoas, com simulações geradas por inteligência artificial que vão te assustar.

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Privação de sono tem suas consequências

• A pesquisa da Simba Sleep, repercutida pelo jornal britânico Daily Mail, revelou que mais da metade dos britânicos tem menos horas de sono que recomendado.
• Para além das consequências mentais, como diminuição no foco e na capacidade de concentração (sem contar o sono durante o dia), não dormir ao menos sete horas por noite também tem consequências na aparência.
• Entre as mulheres, as principais reclamações foram pele flácida, rugas e linhas finas, e semblante cansado. Já entre os homens, olheiras e pele seca.

IA fez simulações

A partir dos dados obtidos, a empresa usou IA para fazer simulações do impacto da privação do sono no rosto das pessoas.

Na imagem abaixo, a tecnologia simulou rostos de homens de diferentes idades que dormiram mais de 7 horas por noite (na fileira superior) e menos de 7 horas por noite (na inferior).

Depois, fez a mesma coisa para rostos de mulheres.

Conclusões sobre a privação de sono

Como as imagens feitas por IA pela empresa indicam (na legenda superior), os efeitos da privação de sono em pessoas mais jovens são mais aparentes.

Lisa Artis, vice-CEO da instituição de caridade parceira de Simba, The Sleep Charity, destacou que a genética também tem influência na aparência, mas que a privação de sono pode piorar a situação.

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Recentemente, teve início em uma cidade no sul da França a construção de um projeto de habitação social – e a obra proporcionou a descoberta de pedaços da história enterrados no chão.

De acordo com um comunicado de imprensa emitido na última terça-feira (9) pelo Instituto Nacional de Pesquisa Arqueológica Preventiva francês (INRAP), arqueólogos foram chamados à cidade de Nîmes, ao norte da costa do Mediterrâneo, onde a construção na atual Rua de Beaucaire descobriu pavimentos antigos de pedra. 

As pedras foram colocadas uma ao lado da outra para fazer uma estrada, com cerca de 50 metros de largura, e há marcas de sulcos e substituições de pedras por desgaste. Acredita-se que a estrada seja uma encruzilhada do “Caminho Domiciano”, uma antiga estrada romana construída por volta de 2,3 mil anos atrás como o principal acesso a Nîmes.

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Escavações no sul da França revela túmulos e restos mortais

Entre as duas vias antigas, os arqueólogos descobriram uma série de túmulos, bem como recintos de alvenaria, alguns construídos com escombros de calcário ou pilares de terracota e outros cavados no chão. 

Parte deles continham restos humanos e destroços de peças de cerâmica e vidro. A cremação era comum na época, e os restos queimados eram espalhados na terra ou colocados em vasos feitos desses materiais.

Itens pessoais também foram enterrados com os mortos, segundo o comunicado, hábito que provavelmente fazia parte dos ritos e cerimônias funerárias. Entre esses itens havia vasos, lâmpadas e tigelas que permaneceram em ótimas condições ao longo de milhares de anos.

As escavações também revelaram uma imensa vala, que foi preenchida e escondida sob edifícios modernos. Investigar o interior dessa estrutura pode ajudar os pesquisadores a alcançar outras descobertas.

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Uma das lendas urbanas mais famosas da nossa época é, sem dúvida nenhuma, a do Monstro do Lago Ness. E nem tanto da nossa época. Existem relatos centenários de pessoas que teriam avistado a criatura. Mas não passam de relatos.

O mais próximo que chegaram de “comprovar” a existência do monstro foi uma fotografia duvidosa de 1933. Hoje, 91 anos depois, um grupo chamado Loch Ness Centre quer organizar uma mega expedição para mostrar definitivamente que o “Nessie” seria real.

Para isso, esses escoceses estão pedindo ajuda. E não é para qualquer um!

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Em carta aberta divulgada na quarta-feira da semana passada (11), os exploradores solicitaram o auxílio de cientistas, universitários e até mesmo da Nasa, a agência espacial americana, para localizar a criatura.

“Estamos pedindo a ajuda de especialistas. Isso inclui cientistas e universidades, bem como pioneiros da exploração da NASA, para fornecer equipamentos e experiência na pesquisa. Com novos equipamentos de especialistas, esperamos que a ciência possa ajudar a desvendar os mistérios do lago e os avistamentos inexplicáveis ​​desde que a lenda de Nessie começou, há 90 anos”, diz um trecho da carta.

Como será essa missão?

• Voluntários estão sendo recrutados para manter uma vigilância gigante da superfície do lago escocês, atentos às quebras na água.
• Esses voluntários serão informados sobre o que procurar e como registrar as descobertas.
• Vale destacar que esse tipo de ação é feita praticamente todos os anos, mas é tocada mais por entusiastas e menos por cientistas.
• Muitos dos que participam nem acreditam na existência do monstro, mas o fazem pelo folclore e pela tradição.

• Aos fãs de mistério do mundo todo, existe ainda a possibilidade de fazer a tocaia ficando de olho nas câmeras ao vivo no site Visit Inverness Loch Ness.
• No ano passado, uma das maiores buscas no Lago Ness foi concluída com um “hidrofone” capturando altos ruídos subaquáticos e vários possíveis avistamentos.
• Desde a primeira expedição, em 1934, os chamados Vigilantes do Monstro já teriam feito pelo menos 1.156 avistamentos da besta…
• Ninguém até hoje, porém, conseguiu alguma evidência real.
• E é aí que entraria a Nasa.
• Segundo Aimee Todd, gerente de marketing do Centro de Loch Ness, a Nasa poderia escanear o lago:

“Esperamos que os caçadores de Nessie em todo o mundo nos ajudem a alcançar as pessoas da Nasa. Alcançá-los através do poder das mídias sociais. Queremos apenas que sua orientação especializada nos ajude em nossa busca contínua por respostas. Esperamos também que os especialistas da Nasa possam ter alguma tecnologia avançada de imagem para escanear o lago”, disse o explorador ao jornal britânico The Independent.

O que a ciência diz até agora

Como já dissemos, ninguém até hoje conseguiu trazer nenhuma evidência de que o monstro seria real.

A famosa “foto do cirurgião“, dos anos de 1930, mostraria o contorno da criatura na superfície do lago. Mas tem gente que diz que é montagem. Outros que poderia ser uma enguia grande. Tem ainda aqueles que falam em um submarino com o topo diferente.

Fato é que, em julho de 2003, uma equipe da BBC realizou uma extensa investigação na área. O lago foi percorrido de uma ponta à outra por mergulhadores e cerca de 600 sonares durante dias e dias. Resultado? Não acharam nada!

A BBC, portanto, depois de um experimento científico, concluiu que o monstro não existe.

Um nova teoria nasceu em 2019. Pesquisadores da Nova Zelândia fizeram um levantamento das espécies vivas do lago e encontraram rastros de amostras de DNA de enguias europeias. O estudo, não conclusivo, sugere que o monstro pode ser (ou pode ter sido) uma enguia gigante.

Nada, porém, foi confirmado ou pode ser tratado como definitivo. Que a Nasa nos ajude a elucidar essa questão. Ou não… Eles devem ter coisas mais importantes a fazer.

As informações são do jornal The Independent.

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A Meta segue reunindo esforços para deixar o Threads mais atrativo aos seus usuários. A rede social, que se coloca como concorrente direta do X, começa a ter resultados de pesquisa mais precisos, que mostram informações novas ou em tempo real, conforme indicam as informações do Engadget.

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Os usuários do Threads, especialmente aqueles acostumados ao que o Twitter/X oferece, costumam perceber como o aplicativo Meta ainda não é uma fonte prática de informações em tempo real.

O algoritmo “para você” do aplicativo geralmente exibe postagens antigas com outras mais novas, e seu recurso de tópicos de tendência, uma novidade recentemente introduzida, mostra apenas cinco tópicos por vez.

Os testes deverão melhorar esses pontos, com uma nova ferramenta de pesquisa que permitirá aos usuários filtrar os resultados por tempo recente. A novidade foi notada por um usuário do Threads e depois confirmada por um executivo da rede social, Adam Mosseri.

“Estamos começando a testar isso com um pequeno número de pessoas para ser mais fácil encontrar resultados de pesquisa relevantes em tempo real”, escreveu em sua conta pessoal do Threads.

Mudança busca melhorar a usabilidade do Threads

• O ajuste para pesquisas com um filtro de ordem cronológica parece algo relativamente simples, mas que deve elevar a experiência dos usuários da plataforma.
• A falta de uma função como essas tem sido frustrante para os usuários do Threads que querem estar na rede social se atualizando com notícias ou comentários sobre eventos atuais.
• Os resultados de pesquisa na ordem cronológica, deve ajudar a revelar postagens sobre notícias novas ou tópicos que são mais relevantes no momento.

A utilidade do recurso, porém, dependerá se o Meta disponibilizar o filtro para todos os tópicos da plataforma, ou se vai bloquear o uso da ferramenta em assuntos específicos.

Mosseri chegou a dizer no ano passado que não queria encorajar “notícias difíceis” dentro do Threads. Alguns usuários do site chegaram a criticar a remoção de conteúdo político das recomendações e bloqueio de resultados de pesquisa para tópicos que a Meta considera “potencialmente sensíveis”, como vacinas e COVID-19, mesmo que as postagens não violem suas regras.

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A Netflix vem enfrentando acusações de ter usado imagens geradas em IA no documentário sobre crimes reais What Jennifer Did, Futurism. As suspeitas foram levantadas devido à natureza de algumas imagens que aparecem na produção, que mostram sinais típicos de truques de IA, incluindo mãos mutiladas, artefatos estranhos e outros elementos. As informações são do Engadget.

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Caso a acusação se confirme, levantará sérias questões sobre a utilização de tais imagens em documentários, especialmente porque a pessoa retratada está atualmente na prisão, aguardando novo julgamento.

Em uma imagem do documentário, a mão esquerda da personagem do qual a produção fala, Jennifer Pan, está particularmente mutilada, enquanto outra imagem mostra uma estranha lacuna em sua bochecha.

A Netflix ainda não admitiu ter usado IA, mas as imagens mostram sinais claros de manipulação, e a gigante do streaming não chegou a esclarecer em momento algum que teria usado inteligência artificial na produção da obra.

Imagem fabricada poderia ter viés diferente das fotos reais

• As suspeitas são também de que a IA pode estar gerando imagens com base em fotos reais de Jennifer.
• No entanto, ainda se trata de uma prática moralmente questionável, já que a Netflix estaria apresentando algo sobre um caso criminal que não é uma evidência real e sem viés.
• Enquanto isso, Jennifer Pan aguarda um novo julgamento, ordenado por um tribunal de apelação canadense, após o juiz de primeira instância não apresentar opções suficientes ao júri.

Órgãos reguladores nos EUA e na Europa e alguns outros países já promulgaram leis sobre a utilização de IA, mas até agora parece não haver leis específicas que regulem a utilização de imagens ou vídeos de IA para os documentários ou outros conteúdos relacionados.

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Arqueólogos do Instituto Nacional de Pesquisa Arqueológica Preventiva (Inrap) têm um novo mistério em mãos. Eles encontraram um monumento inédito na França, sem nenhuma comparação com algo que já conheçam e contendo artefatos que datam desde o Neolítico até a Idade de Ferro. Eles ainda conduzirão investigações para entender do que se trata a construção e qual sua idade.

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Monumento misterioso na França

O monumento fica em Marliens, uma comuna francesa relativamente perto de Dijon (capital da região da Borgonha).

Em comunicado de imprensa, os arqueólogos do Inrap o descreveram como algo inédito, sem nenhuma comparação.

Essa é a descrição completa da estrutura:

A ocupação mais antiga é caracterizada por um monumento constituído por três recintos interligados. No centro, havia um recinto circular de 11 m de diâmetro. A norte, um recinto em forma de “ferradura” com 8 metros de comprimento é acoplado ao recinto circular e a sul é um recinto aberto que se apoia no recinto central. A presença de uma camada de brita, observada no preenchimento dos dois recintos laterais, atesta a existência de paliçada.

Arqueólogos do Inrap, em comunicado

Eles ainda revelaram que os tipos de cortes do monumento dão uma dica importante: os três recintos são contemporâneos.

Ainda não há uma datação exata.

Outros artefatos encontrados

• Outros artefatos encontrados no monumento na França dão algumas dicas;
• Os pesquisadores encontraram sete pontas de flecha de sílex, duas braçadeiras de arqueiros, um isqueiro de sílex e uma adaga de liga de cobre. Os objetos estão lapidados e sugerem uma datação do período Neolítico;
• Eles também revelaram haver vestígios de óxido de ferro em uma das braçadeiras, relacionados à pirite, um elemento essencial para acender fogueiras;
• Isso normalmente vem acompanhado de objetos destinados a sepultamentos, mas tal hipótese sobre o objetivo do monumento desconhecido ainda não pode ser confirmada;
• Em outas partes da escavação, o Inrap encontrou poços datados da Idade de bronze, uma necrópole de entre 1.500 e 1.300 a.C. e um colar de âmbar.

Investigação sobre a idade do monumento

Para a datação no monumento na França, os arqueólogos vão realizar análises de radiocarbono.

Essa técnica avalia a idade de um objeto baseado na quantidade de carbono que decaiu de seu corpo após a morte. Assim, é possível fazer um cálculo reverso e descobrir sua longevidade estimada.

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Uma missão da NASA destinada a testar novos materiais de viagens espaciais na órbita da Terra está programada para decolar ainda este mês, segundo anunciado pela agência espacial.

Batizada de “Sistema Avançado de Velas Solares Compostas” (ACS3), a missão tem como principal objetivo testar a implantação de velas solares usando novas lanças compostas, que são materiais em forma de tubo projetados para desenrolar e segurar quatro folhas triangulares extremamente finas, que juntas formam um painel semelhante a uma pipa.

Mais rígidas e leves do que a tecnologia anterior, as lanças ACS3 ampliam a vela para 80 metros quadrados a partir de um satélite do tamanho de um forno micro-ondas em menos de 30 minutos.

A espaçonave está programada para decolar a bordo de um foguete Electron, da Rocket Lab, a partir do local de lançamento da empresa em Māhia, na Nova Zelândia.

As velas solares, que impulsionam cargas úteis aproveitando a luz solar da mesma forma que os veleiros usam o vento, ganharam força nos últimos anos como alternativas acessíveis para espaçonaves convencionais de propulsão química. 

Quando partículas de luz chamadas fótons atingem uma vela solar, elas transferem seu impulso para a vela. Embora leves, esses empurrões sutis são constantes e podem ajudar as espaçonaves a cruzar o espaço, permitindo até mesmo que acelerem ao longo do tempo a velocidades alcançáveis com foguetes tradicionais. 

Velas solares da NASA podem ajudar a descobrir vida extraterrestre

Astrobiólogos apostam nas velas solares na busca por vida alienígena nas luas Europa, de Júpiter, e Encélado, de Saturno, dois mundos cobertos de gelo que se acredita terem condições favoráveis à vida como a conhecemos em seus oceanos subterrâneos.

Missões anteriores de velas solares, como a LightSail 2, foram bem-sucedidas, mas usavam lanças de metal, que são pesadas e estão sujeitas a se transformar de maneira imprevisível graças a oscilações bruscas de temperatura que podem ocorrer no espaço.

Enquanto isso, o satélite ACS3 é quatro vezes maior que o LightSail e usa lanças mais leves feitas de polímero reforçado com fibra de carbono (CFRP), que são fortes o suficiente para segurar a vela solar com firmeza e flexíveis o bastante para dobrar compactamente para o lançamento.

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“Sete metros das lanças destacáveis podem se enrolar em uma forma que caiba na mão”, disse Alan Rhodes, engenheiro de sistemas líder da missão no Centro de Pesquisa Ames, da NASA. “A esperança é que as novas tecnologias verificadas nesta espaçonave inspirem outros a usá-las de maneiras que nem sequer consideramos”.

Assim que a espaçonave atingir a órbita predeterminada mil km acima da superfície da Terra, ela começará o processo de 25 minutos de desenrolar as lanças compostas, que abrangem as diagonais da vela. Tudo correndo conforme o planejado, a missão também testaria a mudança da órbita da espaçonave por meio da vela solar, uma manobra que poderia oferecer dados úteis para futuras missões, segundo a NASA.

Após a implantação completa, a vela solar será tão larga quanto seis vagas de estacionamento padrão alinhadas. Com essas dimensões, a superfície refletiva da estrutura brilhará no céu tão intensamente quanto Sirius, a estrela mais brilhante na paisagem celeste noturna.

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A HALO Space anunciou no dia 10 de abril que planeja oferecer viagens estratosféricas a bordo de um balão. Os turistas espaciais deverão voar a bordo da cápsula da empresa espanhola partir de 2026.

• O projeto da cápsula Aurora foi revelado em um evento em Londres, no dia 10;
• A cápsula pressurizada deverá possuir cerca de 3,5 toneladas e estará acoplada a um balão de hélio;
• Ela deverá ter 5 metros de diâmetro e 3,5 metros de altura e será feita de alumínio e materiais compósitos;
• Ela poderá carregar oito tripulantes pagantes e mais um piloto.

A cápsula deverá contar com assentos giratórios e confortáveis, grandes janelas e uma culinária requintada. Os turistas espaciais não irão experimentar a ausência de gravidade como nos voos orbitais da Virgin Galactic e a Blue Origin, no entanto, eles pagarão 164 mil dólares, cerca de um terço do preço de um voo dessas empresas.

A cápsula deverá subir até 35 quilômetros de altura a uma velocidade de 18 quilômetros por hora. Ao todo o voo irá durar cerca de 6 horas, dessas, em quase 4 os tripulantes irão aproveitar a vista acima das nuvens. Lá em cima, será possível ver a curvatura da Terra e a escuridão do espaço cheia de estrelas.

Até agora, apenas 650 humanos tiveram a oportunidade de experimentar este efeito de visão geral. Mas não é necessário percorrer todo o caminho até ao espaço para o ter. Esperamos oferecer esta experiência a 1.000 pessoas até 2030.

Carlos Mira, CEO da HALO Space, em coletiva de imprensa

Ao final da viagem, o balão estratosférico de 140 metros de altura deverá se separar da cápsula e aterrissar com um paraquedas dirigível.

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HALO Space e voos de balão

A HALO Space espera que as operações da empresa se iniciem nos próximos dois anos e testes já estão sendo realizados. Ao todo 5 testes utilizando maquetes foram realizados e espera-se que o primeiro voo tripulado ocorra em 2025, para um ano depois os primeiros tripulantes pagantes decolarem.

Além da HALO Space, outra empresa também está trabalhando na tecnologia de levar pessoas para a estratosfera a bordo de balões, a Space Perspective. Ambas esperam atrair um grupo de clientes mais amplo que os passeios de foguete da Blue Origin e da Virgin Galactic.

A HALO Space espera decolar de espaçoportos no deserto de Mojave, nos EUA, Espanha, Austrália e Arábia Saudita. Atualmente a empresa está trabalhando com a Administração Federal de Aviação dos EUA para receber uma licença para o primeiro voo tripulado do balão em 2025.

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