sábado, maio 4, 2024

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Microsoft e parceiros desmantelam rede com 9 milhões de PCs-zumbis



20200310102141_860_645_-_malware_lab Microsoft e parceiros desmantelam rede com 9 milhões de PCs-zumbis

A Microsoft anunciou nesta terça-feira (10) que coordenou com sucesso uma operação que desmantelou uma das maiores botnets da história, chamada de Necurs, que controlava mais de 9 milhões de computadores infectados em todo o mundo.

A Necurs havia se tornado uma das maiores redes de distribuição de spam do planeta. Para se ter uma ideia, ao longo de uma investigação de dois meses, os pesquisadores perceberam que um único computador disparou nada menos do que 3,8 milhões de e-mails para 40,6 milhões de vítimas, como conta Tom Burt, vice-presidente da Microsoft, no blog da empresa. Se cada máquina infectada apresentasse um comportamento igual, seriam 34 trilhões de e-mails disparados no período.

Para desmantelar a rede, a Microsoft e os seus 35 parceiros ao redor do mundo utilizaram um algoritmo capaz de analisar a técnica de criação de domínios da botnet e prever ações com antecedência. Graças a isso, foi possível descobrir de forma antecipada 6 milhões de domínios que seriam criados pelos próximos 25 meses. Essas informações foram reportadas, impedindo o registro dos endereços e evitando ataques futuros.

Os autores da Necurs registravam os domínios com antecedência e os utilizavam para hospedar os servidores de comando e controle da botnet. Era a esse endereço que os computadores infectados se conectavam para receber seus comandos. Ao tomar controle dos domínios, foi possível impedir que as máquinas impactadas obtivessem novas instruções, efetivamente desmantelando a rede.

A operação foi resultado de um planejamento que durou 8 anos. A empresa e seus parceiros já observavam a atividade do Necurs desde 2012; de lá para cá, ele já foi ligado a todos os tipos de atividades criminosas e golpes na web. Acredita-se que a rede fosse operada por cibercriminosos na Rússia.



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O que está em jogo no debate das candidaturas avulsas iniciado no STF


São Paulo – O Supremo Tribunal Federal (STF) discutiu na tarde desta segunda-feira (9) a possibilidade de um cidadão disputar eleições sem filiação partidária, as chamadas candidaturas avulsas ou independentes, hoje barradas pela Constituição Federal.

Marcaram presença na reunião membros do Congresso Nacional e outros políticos, além de representantes de movimentos civis e acadêmicos. 

Quem convocou a audiência e conduziu o debate foi o ministro Luís Roberto Barroso, relator de um recurso extraordinário sobre candidaturas avulsas, interposto pelo advogado Rodrigo Mezzomo. 

Pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro em 2016 , Mezzomo teve sua candidatura negada pela Justiça Eleitoral por não ser filiado a nenhum partido.

Além do STF, o advogado também recorreu à Organização dos Estados Americanos (OEA), alegando que sua candidatura deveria ser aceita, uma vez que o Brasil é signatário da Convenção Americana de Direitos Humanos, que não exige filiação partidária como requisito para se candidatar.

A audiência pública é o primeiro passo no processo de análise do recurso no STF. No início da sessão, Barroso afirmou que ainda não tem posicionamento definido sobre o tema.

“A posição deste tribunal, ou pelo menos deste relator neste momento é nenhuma. Portanto meu papel aqui verdadeiramente é vazio de convicções prévias”, disse. 

Barroso disse também que o debate deve ser considerado em duas etapas: num primeiro momento é preciso entender se o Supremo tem caminhos para decidir sobre o assunto, ou se o tema caberia apenas ao Parlamento; superada essa parte, deve-se saber se é indispensável para o país a filiação partidária para fins de candidatura.

Ele afirmou que deve ter seu voto até junho de 2020, e assim, levará o recurso para ser apreciado no plenário da Corte. 

Uma das figuras centrais do processo de impeachment de Dilma Rousseff e professora da faculdade de direito da USP, a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP) foi a primeira a ser ouvida na audiência. A escolha, segundo o relator, se deu por ela ter sido a deputada mais votada do Brasil na última eleição.

Janaína se declarou a favor das candidaturas individuais sob a justificativa de que os partidos políticos se unem e legislam com a intenção se perpetuar no poder e “para asfixiarem qualquer indivíduo ou qualquer grupo livre que tente se estabelecer ou estabelecer uma ideia diferente”. 

“A ministra Cármen Lúcia [do STF] diz que voto é poder. Mas como exercer livremente esse poder se entre o eleitor e o candidato existe um cartel? Como exercer livremente esse poder se este cartel impõe esses candidatos?”, disse ela.

Paschoal salientou que não defende a extinção dos partidos e ao contrário disso, acredita que a liberação de candidaturas individuais pode fortalecer as legendas e forçá-las a se aprimorarem.

“Vejo que a concorrência pode forçar os partidos a se aprimorarem, eles se fortalecerão e assim teremos efetivamente uma república”, declarou.

Representando o Partido dos Trabalhadores, o deputado federal Paulo Teixeira (PT) discursou contra a medida. Seu argumento foi que o sistema político brasileiro acentua aspectos personalistas, enquanto desvaloriza programas e pessoas.

“A admissão da candidatura avulsa, na minha opinião, vai acentuar esse [personalismo] que é um dos vícios do sistema político”, disse. 

Paulo Teixeira lembrou ainda que a legislação vigente reserva 30% das candidaturas às mulheres, e que a aprovação desta medida poderia se tornar um impasse nas políticas de igualdade de gênero do sistema político brasileiro. 

“Como nós faremos se nós admitirmos as candidaturas avulsas se todas forem masculinas? Nós estaríamos indo em direção oposta aquela que nós desejamos de igualdade na posição dentro dos parlamentos entre homens e mulheres”, afirmou. 

O representante do partido Novo, deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), chegou a se posicionar a favor dos candidatos sem partido, também criticando a “cartelização” partidária, mas desde que isso seja aprovado no Congresso.

O único a se colocar a favor de que o STF libere desde já as candidaturas avulsas foi o representante da Rede Sustentabilidade, José Gustavo Fávaro, para quem “o Supremo Tribunal Federal, a partir desse julgamento, pode ser o ente apropriado para permitir que experimentações ocorram”.

Proposta

Desde 2008 uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre candidaturas aguarda para ser votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Desde então, outras com a mesma finalidade foram apresentadas, mas também não avançaram para o plenário. 

A mais recente é de autoria do deputado João Derly (REDE-RS), apensada na PEC anterior. O relator das propostas é o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), favorável às candidaturas independentes. 

O deputado participou da audiência, onde afirmou que considera haver falta de conexão, vínculo e representatividade entre a população e as legendas. Para Orleans e Bragança, o Brasil corre o risco de viver uma oligarquia de partidos políticos.

“Estamos aqui com o risco sério de cair numa ditadura partidária. Num fechamento completo do sistema político dominado com caciques endinheirados sem nenhum compromisso com a democratização dos partidos”, disse.

Relator da PEC das candidaturas individuais, ele reforça que elas são essenciais para o estado de direito, além de fortalecerem os partidos na medida que os tornariam mais representativos. 

Para que a proposta avance para o plenário da Câmara, é necessário a votação na CCJ, além da análise em comissões especiais, onde será tema de discussão mais aprofundada.

Mundo

A grande maioria das democracias já aceitam candidaturas individuais. De acordo com levantamento do projeto intergovernamental ACE, em junho de 2017, quando o caso de Mezzomo chegou ao STF, apenas 21 países exigiam que candidatos estivessem vinculados a partidos para concorrer a cargos eletivos. 

Além do Brasil, também fazem parte desta lista a Argentina, Uruguai, África do Sul, Suécia, Nigéria, entre outros.

(Com informações da Agência Brasil)



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Com relação abalada, Doria e Bolsonaro dividem palanque em cerimônia


São Paulo — O presidente Jair Bolsonaro e o governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), que estão com as relações estremecidas dividiram nesta sexta-feira, 11, o mesmo palco durante cerimônia de formatura de sargentos da Escola de Sargentos da Policia Militar do Estado de São Paulo, no Sambódromo, na zona Norte de São Paulo.

Mas foi a plateia, formada por cerca de 12 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, que vocalizou as divergências entre os dois mandatários. Enquanto Bolsonaro era ovacionado a cada vez que tinha seu nome anunciado pelo serviço de som do Sambódromo, Doria era vaiado.

Dirigindo-se ao Alto Comando da Policia Militar do Estado de São Paulo e aos formandos, Bolsonaro disse ser o primeiro presidente a valorizar as Forças Armadas e as polícias brasileiras. Disse que foram as duas instituições “que impediram os comunistas de tomarem o Brasil”. “A esquerda foi vencida. Eles perderam”, discursou Bolsonaro para o delírio da plateia.

Durante sua fala, Doria citou várias vezes o nome de Bolsonaro e disse que o “Estado de São Paulo não faz oposição ao Brasil” e que, antes, apoia todo e qualquer projeto do governo federal “bom para o País. “Aqui presidente Bolsonaro, tem esforço, tem trabalho e tem governo”, disse.

Antes dos discursos, Bolsonaro repetiu a quebra de protocolo que fez em Brasília na Parada Cívica de 7 de Setembro. Desceu do palanque montado para as autoridades políticas e militares e andou entre os 697 formandos, familiares e padrinhos de formaturas dos sargentos. Doria agradeceu a presença de Bolsonaro e disse que São Paulo tem a melhor polícia do País.



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Honda encerra produção de carros a diesel na Europa



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A empresa Honda anunciou na semana passada que vai parar de vender veículos com motores a diesel na Europa. A decisão segue a tendência das metas mais rígidas de emissões estabelecidas pela União Europeia. Atualmente, apenas o automóvel Civic é oferecido com motor a diesel no continente. De acordo com as metas de emissão de gases de efeito estufa do bloco, o dióxido de carbono deve ser reduzido para 95 gramas por quilômetro, em quase 95% da frota atual. A média atual é de 120,5 gramas. Em fevereiro, a Honda anunciou que fechara sua única fábrica de carros na Inglaterra em 2021, resultando na perda de 3.500 empregos na linha de montagem. O intuito é eletrificar todos os veículos da montadora no continente até 2025.



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Minhas Impressões – Rodada 20 do Brasileiro



Em sua coletiva de pós-jogo no Mineirão, o técnico Rogério Ceni,
do Cruzeiro, confessou que é muito difícil tirar a bola dos pés dos
jogadores do Flamengo.
E tal declaração já me soou como a síntese deste returno do
Brasileiro:
Quem vai tirar a bola…

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extra-face-1 Minhas Impressões - Rodada 20 do Brasileiro



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Empresas estatais têm lucro de R$ 24,6 bilhões no primeiro trimestre


Empresas estatais federais registraram lucro de R$ 24,6 bilhões no primeiro trimestre de 2019, resultado 57,5% maior que o apurado no mesmo período de 2018 (R$ 15,6 bilhões).

Os números constam no 10º Boletim das Empresas Estatais Federais, divulgado hoje (1º), em Brasília, pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Economia.

Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Eletrobras e Petrobras representam mais de 90% dos ativos totais e do patrimônio líquido das estatais federais.

Entre os grupos analisados, o maior crescimento percentual verificado foi do BNDES, que saiu de um lucro de R$ 2,1 bilhões no primeiro trimestre de 2018 para R$ 11,1 bilhões no primeiro trimestre de 2019 (aumento de 437%).

Com a venda da Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), o número de estatais caiu de 134 para 133 até março deste ano. Após a edição do boletim, houve nova redução do número de empresas, totalizando atualmente 130 estatais.

Redução de pessoal

No primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2018, houve redução de 2,4 mil funcionários no quadro das estatais. As principais reduções ocorreram nos Correios (1.721) e no Banco do Brasil (402).

Parte da redução é resultado da implementação de programas de desligamento voluntário de empregados (PDVs).



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Na Ambev, mercado premium continua sendo a ordem da vez


O ano de 2019 vem sendo “um bom ano” para o conglomerado de bebidas Ambev, como afirmou o presidente Bernardo Paiva ao apresentar os resultados do segundo trimestre da empresa nesta quinta-feira. E grande parte é graças às marcas premium. 

Do lançamento da artesanal Colorado Ribeirão Lager às novas latas e litrões que passam a acompanhar as garrafinhas de 330ml da Stella Artrois, o segmento premium vem sendo a estrela do ano. O volume de cerveja vendido pela Ambev no Brasil, seu principal mercado, subiu 2,9%, com a alta puxada pelos rótulos mais caros, que cresceram na casa dos dois dígitos. 

A Stella cresceu mais de 50% no período e a Ambev afirma que a Corona dobrou o volume de vendas. A brasileira Original, forte no mercado doméstico — e que, assim como a Stella, ganhou sua versão em lata e ainda uma garrafa individual para acompanhar a tradicional de 600ml —, também cresceu dois dígitos. Entre os lançamentos do trimestre está ainda a chegada ao mercado brasileiro da alemã Beck’s, puro malte alemã nascida em 1873. 

“Não encontramos em mercados maduros cervejas que têm mais de 16% do mercado. Sabíamos que o Brasil, e principalmente as cidades maiores, avançariam para esse cenário. Então, construir um portfólio é muito, muito importante”, disse Paiva em conferência com analistas para discutir os resultados do trimestre. 

A Ambev teve alta no volume de vendas e no lucro apesar de um cenário de crise econômica na América do Sul, incluindo no Brasil, seu principal mercado. Incluindo todas a operação da empresa, incluindo com bebidas não-alcoólicas, o faturamento subiu 7,2%, a 12,1 bilhões de reais, e o lucro subiu 16,1%, chegando a 2,71 bilhões de reais. 

O Brasil foi responsável por quase 52% das vendas da Ambev no trimestre, com faturamento de 6,3 bilhões de reais, a maior parte vindo de cervejas, que teve alta de 6,7% nas vendas.

Há alguns anos a Ambev tenta ampliar seu alcance para o mercado premium e deixar para trás a imagem de que suas principais cervejas, como Brahma e Skol, são de má qualidade. Um dos principais movimentos de “gourmetização” do portfólio da Ambev foi a compra da cervejaria artesanal Colorado, em 2015. Em 2019, contudo, a estratégia parece estar mostrando mais resultados do que nunca. 

Crescimento nacional

Fora do eixo Sul-Sudeste, a empresa tenta correr atrás do prejuízo. Nos estados do Nordeste do país, a Ambev afirma ter apresentado crescimento acima de sua média nacional. Isso porque, até então, sua participação de mercado na região ainda “não era boa” e estava baixa, segundo Paiva. 

Para fazer valer a promessa de “Onde é Brasil, tem que ter Ambev” mostrada aos analistas em sua apresentação, a Ambev lançou marcas específicas para o Nordeste, as cervejas Nossa (Pernambuco) e Magnífica (Maranhão), com ingredientes locais e preços mais baratos. A mais recente foi a Legítima, no Ceará. 

Apesar do crescimento na região, incluindo em lugares do interior dos estados nordestinos, a diretoria da empresa admite que, por ora, o maior share ainda vem das grandes capitais brasileiras e de cidades de maior renda no Sul-Sudeste, onde o ticket médio é maior. 

A expectativa é que, com a retomada na economia e aumento da renda, também regiões mais pobres do país entrem na onda premium, afirmou a diretoria a analistas. 

Além disso, apesar da importância do mercado premium, a liderança no Brasil ainda é majoritária de produtos com rótulo mais barato. Skol, Brahma e Antarctica, todas da Ambev, dominam o mercado nacional, com volume de 55% das vendas em 2018, segundo dados da consultoria Euromonitor. Em seguida vêm Itaipava, do grupo Petrópolis (9,1% do volume), Nova Schin e Kaiser, da Heineken, e Crystal, também do Petrópolis.

Por isso, mesmo as marcas que não estão no guarda-chuva premium vêm ganhando um esforço para aprimorar a imagem. O lançamento da Skol Puro Malte no Carnaval brasileiro foi considerado “memorável” pela diretoria da Ambev, que aposta no rótulo como uma porta de entrada para os produtos mais caros e para agradar a um consumidor brasileiro que vem se tornando mais maduro nos gostos cervejeiros. A Ambev também lançou neste trimestre uma campanha para a “família Skol”, que contém, além da Puro Malte e da Pilsen tradicional, a recém-lançada Skol Hops, também puro malte.

Um relatório do banco Credit Suisse do início do ano, que contou com visitas a 80 bares em São Paulo (70% da mostra em regiões afastadas), mostrou que a Skol ainda é disparado a mais vendida na periferia. Contudo, o objetivo com o fortalecimento das marcas premium é chegar onde não se chegava antes: a Original, também fabricada pela Ambev, e a holandesa Heineken, dona da Schin no Brasil, levaram primeiro lugar nas duas regiões mais ricas da cidade. Na região de Itaim e Vila Olímpia, 38% dos bares sequer vendiam Skol. 

Alta na bolsa 

O resultado do trimestre animou os investidores, e a ação da Ambev subia 7,91% às 13h30 desta quinta-feira, para 19,38 reais. O que foi considerado um sucesso de estratégias como a da Skol Puro Malte e dos rótulos premium, seguidos dos bons resultados financeiros, fizeram a ação da empresa subir mais de 20% neste ano. 

Em relatório sobre os resultados, o Bradesco aponta que o crescimento, sobretudo no Brasil, “prova que as várias medidas da companhia (inovação, crescimento no Nordeste, novos produtos) foram efetivas em termos de aumentar os volumes”. 

Produzir cervejas premium, contudo, custa caro. E o porém no otimismo fica por conta da redução das margens, que caíram mais de cinco pontos percentuais no Brasil na comparação com o ano passado, com a margem ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) a 38,1%. Os relatórios também chamam atenção para o fato de que o faturamento por hectolitro subiu 3,7% diante de uma inflação de 3,4%. 

O Bradesco, contudo, lembra que o volume do segmento premium cresceu 30% na comparação com o segundo trimestre de 2019, e que esse grupo tem preço 40% maior que a média da Ambev. Há, contudo, desafios no caminho, como a concorrência com a Heineken, cuja cerveja homônima ganha espaço no segmento premium brasileiro. A queda de 9% no volume de vendas de cerveja no Brasil entre 2013 e 2018, segundo dados da Euromonitor, e uma recuperação lenta da economia brasileira também podem ser um freio para a empresa. 

Os analistas afirmam que, apesar dos bons resultados, é preciso esperar para ver se o bom momento na Ambev se mantém. A líder cervejeira nacional quer usar suas mais de 20 marcas para provar que sim. 



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Bolsonaro confirma criação do cartão-caminhoneiro em 90 dias


O presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje (28) o lançamento do “cartão-caminhoneiro“, que vai garantir a compra de combustível, pelos motoristas de carga, sem a variação oscilante do preço do óleo diesel, uma das principais reclamações da categoria.

“Teremos, daqui no máximo a 90 dias, o cartão caminhoneiro. O que é isso? O caminhoneiro passa no posto de combustível, ele vai pagar o preço do óleo diesel do dia. Isso é uma vantagem, garante a ele que seu frete não será consumido por possíveis reajuste no preço do óleo diesel [durante uma viagem de fretamento]”, afirmou o presidente.

O anúncio foi durante transmissão ao vivo, na noite de hoje (28), na página oficial de Bolsonaro no Facebook. Acompanhado do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e de uma intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais), o presidente fez um balanço semanal do governo. A transmissão, que começou às 19h, durou pouco mais de 17 minutos.

Entre os assuntos abordados, Bolsonaro destacou novamente a centralidade da reforma da Previdência para as contas públicas do país e disse que o pagamento de aposentadorias, no atual modelo, estaria comprometido a partir de 2022 sem as mudanças nas regras vigentes.

Bolsonaro comentou a relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, falou da viagem que fará a Israel, a partir do próximo sábado (30), e comemorou o resultado do leilão da Ferrovia Norte-Sul.

Preço do diesel

Bolsonaro citou a decisão recente da Petrobras, que anunciou que não haverá reajuste no preço do diesel em intervalos inferiores a 15 dias.

O presidente voltou a afirmar, durante a transmissão, que pretende eliminar os radares de velocidade em rodovias federais do país, inclusive aquelas que são administradas por concessionárias privadas. “Nós não queremos mais novos pardais no Brasil, que visam a cobrança, a multagem eletrônica”, disse.

Para o presidente, o excesso de radares configura uma “indústria da multa”. “O que está acertado com o Tarcísio [Gomes, ministro da Infraestrutura] é que os contatos vencidos [de implantação de radares eletrônicos] não serão renovados”, afirmou.

Leilão

O presidente comemorou o resultado do leilão da Ferrovia Norte-Sul, na tarde de hoje, vencido pela concessionária Rumo S.A, representada pela corretora Santander, que ofertou R$ 2,719 bilhões pelo trecho de 1.537 quilômetros, que vai de Estrela d’Oeste (SP) a Porto Nacional (TO).

“Vale a pena lembrar que essa ferrovia estava há 30 anos sendo construída e agora, com esse leilão, nós achamos que em dois anos, aproximadamente, ela seja concluída. Lembrando também que o último leilão de ferrovia foi há 10 anos, então é a retomada do transporte ferroviário do Brasil”, afirmou.

Israel

Nós queremos fazer convênios, intercâmbio com Israel para mandar nossa garotada para as mais variadas áreas, a questão de agricultura, irrigação para o semi-árido do Nordeste. Ver também a garotada para aprender algo sobre a piscicultura no deserto, fazer também intercâmbio em ciência, tecnologia e inovação.

Com embarque previsto para o próximo sábado, o presidente e uma comitiva de ministros e empresários farão uma visita oficial a Israel, no Oriente Médio. A viagem retribui a vinda do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que prestigiou Bolsonaro durante a posse, no dia 1º de janeiro.

Ao comentar sobre a viagem, Bolsonaro citou que sua agenda inclui questões relacionadas a tecnologias desenvolvidas em Israel, como projetos de irrigação e aquicultura no deserto e de dessalinização da água do mar.

“Nós queremos fazer convênios, intercâmbio com Israel para mandar nossa garotada para as mais variadas áreas, a questão de agricultura, irrigação para o semi-árido do Nordeste. Ver também a garotada para aprender algo sobre a piscicultura no deserto, fazer também intercâmbio em ciência, tecnologia e inovação”, afirmou.

Previdência

Ao tratar da reforma nas regras de aposentadoria, Bolsonaro citou a indicação do deputado Marcelo Freitas (PSL-MG) para a relatoria da proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, confirmada hoje pelo presidente do colegiado, Felipe Franscischini (PSL-PR) [].

Caberá a Freitas a apresentação de parecer de admissibilidade da proposta de emenda constitucional da previdência, primeira eta”A Previdência, como está posta no momento, ela quebra em 2022 ou até antes. Nosso déficit anual vai na casa das dezenas de bilhões de reais, e está insustentável o pagamento da Previdência”, afirmou.

Segundo Bolsonaro, “com toda certeza” os parlamentares farão “correções” no texto, e voltou a apelar pelo apoio do Legislativo, inclusive dando celeridade à tramitação do projeto.

Página virada

Durante a transmissão, Bolsonaro fez um breve comentário sobre recente desentendimento com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, relacionada às articulações do governo com o Legislativo. Para Bolsonaro, o desentendimento foi superado.

“Página virada aquele problema de Jair Bolsonaro com Rodrigo Maia. Uma chuva de verão. Acabou, estamos em paz. Se Deus quiser, na minha volta de Israel, vou lá filar uma boia na Câmara, com o Rodrigo Maia. Será motivo satisfação”, disse.



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Facebook guardou senhas de milhões de usuários sem criptografia



20190306054231_860_645 Facebook guardou senhas de milhões de usuários sem criptografia

Pelo fato de o Facebook ser uma empresa de tecnologia gigantesca, você pode imaginar que ao menos do básico de segurança digital eles cuidariam. Você, no entanto, estaria errado. Foi descoberto que a companhia armazenava as senhas de centenas de milhões de pessoas em texto puro por anos, de modo que funcionários da companhia poderiam simplesmente ler a senha de qualquer usuário.

O problema foi revelado pelo jornalista Brian Krebs, especializado em segurança digital, e foi confirmado pelo próprio Facebook em seu blog oficial. A empresa nota que a questão foi percebida ainda em janeiro e agora já foi corrigida de forma definitiva.

A falha é grave. O manual básico de segurança digital diz que senhas devem ser armazenadas como “hashes”, o que significa que a sua palavra-chave é cifrada antes de ser guardada em um banco de dados. Isso é importante para que, caso o banco de dados seja invadido, um hacker não consiga obter acesso imediato a milhões de contas. Da mesma forma, a cifra protege contra funcionários mal-intencionados que possam ter acesso a esse banco.

O Facebook fez exatamente o contrário: quando você cadastrava sua senha “joaozinho123” na rede social, a empresa armazenava o “joaozinho123” no banco de dados. Não se sabe exatamente quantos usuários foram afetados, mas o número está entre 200 milhões e 600 milhões. A empresa afirma que foram “centenas de milhões de usuários do Facebook Lite, dezenas de milhões de outros usuários do Facebook e dezenas de milhares de usuários do Instagram”.

A companhia, no entanto, nota não ter notado evidências de que essas senhas tenham sido acessadas indevidamente tanto internamente quanto externamente. Por este motivo, o Facebook não vai pedir para os usuários afetados trocarem suas senhas.

O problema é mais um entre tantas questões envolvendo privacidade e segurança de dados enfrentadas pelo Facebook ao longo dos últimos dois anos. Em 2018, um problema com tokens permitiu que 29 milhões de contas fossem indevidamente acessadas por hackers, além do escândalo Cambridge Analytica, que forneceu indevidamente dados de 87 milhões de usuários para a campanha eleitoral de Donald Trump graças a um aplicativo de teste de personalidade feito por alguns milhares de usuários, mas que acabou fornecendo dados de outros contatos na rede social.



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Estas empresas têm um programa especial para funcionários improdutivos


É praticamente impossível manter, por um longo período, um altíssimo nível de produtividade, dedicação, atenção e criatividade no trabalho. Nem máquinas são capazes de fazer isso — elas se desgastam e necessitam de manutenção de tempos em tempos. E os humanos também precisam ser recauchutados de vez em quando.

Mas nossa gama de problemas vai além de parafusos soltos e curtos-circuitos. Passa por assuntos pessoais — doença na família, divórcio ou dívida — e por questões do dia a dia do trabalho — desalinhamento de perfil com o chefe, despreparo para uma nova função ou incômodo com uma transferência de localidade.

O entendimento de que a queda de desempenho é natural, e muitas vezes passageira, leva empresas a criar programas para recuperar funcionários que não estão indo bem.

“Não existe receita de bolo. Há várias modalidades, desde as mais simples, com base em feed­backs objetivos, até as mais complexas, que envolvem processos de coaching e assessoria psicológica”, diz Silvio Celestino, sócio-sênior na Alliance Coaching, consultoria de treinamento.

Bom para todos

Mas isso não é feito simplesmente por uma questão humanitária. Quando a volta por cima dá certo, os benefícios são para as duas partes: o profissional tem a chance de se reerguer e contribuir novamente com a companhia; e as organizações economizam tempo e dinheiro ao evitar os processos de demissão e recrutamento.

“As empresas têm de se pautar pelo racionalismo de recursos e de gestão. É um pensamento pragmático: o que é melhor para o funcionário muitas vezes é o que também ajuda a corporação”, diz José Augusto Minarelli, sócio da Lens & Minarelli, consultoria de recrutamento executivo. 

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Odair Castro, gerente de RH da MSD Saúde Animal: programa voluntário com taxa de sucesso que varia de 60% a 70% | Germano Lüders

Na MSD Saúde Animal, fabricante de medicamentos veterinários, o programa de reabilitação profissional existe há dez anos com um índice de sucesso que varia de 60% a 70%. O plano, disponível para todos os níveis hierárquicos, envolve necessariamente o empregado, o gestor e um diretor.

Com esse tripé, a empresa tenta se precaver de julgamentos pessoais resultantes de animosidades criadas em relações hierárquicas problemáticas. “A oportunidade é oferecida a todos, mas cabe à pessoa aceitar participar”, diz Odair Castro, gerente de RH.

A prática é importante para a multinacional não apenas para preservar o investimento no treinamento técnico e altamente especializado mas também por uma questão de alinhamento com a missão da companhia. “Um dos valores é melhorar a vida das pessoas. Se eu defendo isso para fora, tenho de praticar dentro de casa. Não podemos ser disfuncionais”, diz Odair.

Guardiões da cultura

O fator cultura é crucial para entender por que é preciso dar mais uma chance antes de demitir. Afinal, funcionários com tempo de casa são guardiões dos valores organizacionais. “A cultura tem de ser mantida e preservada para a construção de uma identidade duradoura”, diz Silvio.

Por isso, até na fabricante de bebidas Ambev, conhecida por exigir alta performance de seus empregados, há um plano de reversão para quem está com dificuldade de cumprir as entregas.

O programa, desenhado por gestor e subordinado, tem no mínimo três meses de duração e acompanhamento constante do líder. “Queremos formar e manter funcionários que se identificam com nosso jeito de ser, se desenvolvam internamente e construam resultados.

É mais fácil recuperar gente com potencial de crescimento do que recontratar e iniciar um novo processo do zero”, afirma Camilla Tabet, diretora de desenvolvimento e gente da Ambev.

O olhar dos líderes

As ferramentas formais de avaliação de desempenho ajudam (e muito) a acompanhar a evolução e as entregas. Mas os gestores precisam estar atentos para notar se alguém de sua equipe apresenta desvios de comportamento que possam levar a um baixo comprometimento com o trabalho.

“Tem de saber identificar, principalmente, os fatores extraprofissionais. É preciso observar os detalhes, como aumento de uso do celular, ausências para ligações particulares e tensão”, diz José Augusto.

Na Brasilprev, empresa de previdência complementar do Banco do Brasil, isso tem sido uma preocupação do RH. “Nossos gestores são treinados para identificar situações críticas. Eles têm de se antecipar para avaliar se o funcionário está ou não feliz e avaliar os impactos que isso pode gerar na produtividade”, diz Rosiney Acosta, gerente de pessoas da instituição.

Uma vez identificado um problema sério de desempenho, entra em prática o programa de recuperação — acordado entre empregado, gestor e RH. “Explicamos o que está acontecendo e o que vamos fazer para que o funcionário melhore. Há um cronograma definido conjuntamente e o processo dura no máximo três meses”, diz Rosiney. Com essas medidas, a Brasilprev consegue recuperar 50% dos funcionários.

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Outro aspecto importante — e que deve ser respeitado por todos os RHs que queiram construir um projeto de recuperação — é a confidencialidade. “O processo deve ser discretíssimo ou até sigiloso. Há um acanhamento inegável para o profissional, que deve ser preservado para sua melhor recuperação”, afirma Silvio.

Por isso, a Brasilprev cuida para que apenas as partes interessadas saibam o que está acontecendo.  “Para os empregados que estão no plano, é constrangedor, eles sabem que estão na berlinda”, diz Rosiney. Afinal, o objetivo não é envergonhar, mas trazer de volta alguém que um dia já contribuiu com a empresa.  



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