sábado, abril 27, 2024

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“Universo” de bactérias está escondido abaixo do deserto mais quente e seco do planeta

“Universo” de bactérias está escondido abaixo do deserto mais quente e seco do planeta


O Deserto do Atacama (Chile) esconde muito mais segredos e mistérios do que imaginávamos. Pesquisadores descobriram abundante vida microbiana quatro metros abaixo de um dos mais áridos e inóspitos solos do planeta.

O Atacama, mesmo sendo o deserto apolar mais seco, contando com apenas 1 mm a 3 mm de precipitação anualmente em certas áreas, incrivelmente tem essa forma microscópica de vida.

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O Atacama é o deserto apolar mais seco do mundo; quem diria que, abaixo deste solo, há vida? (Imagem: Lucas Horstmann/GFZ-Potsdam)

Bactérias vivem no fundo do Deserto do Atacama!

  • Acima do solo, onde as temperaturas variam entre 0 °C (à noite) e 40 °C (durante o dia), basicamente, não há vida;
  • Mas, abaixo disso tudo, estão as bactérias, habitantes de um solo seco, rico em sulfato;
  • Esse habitat curioso, até então inexplorado, encontra-se em região chamada deserto de Yungay, onde os micróbios vivem totalmente isolados do que há acima deles, informa o IFLScience;
  • Em outras pesquisas, os investigadores focaram na superfície; ou seja, o que está abaixo é um mistério completo (até agora).

“Até onde sabemos, isto representa o levantamento microbiano mais profundo e a descoberta de vida microbiana nos solos do Atacama até hoje”, disseram os pesquisadores em seu estudo, publicado na PNAS Nexus.

Descobertas

Os cientistas cavaram 4,2 metros e coletaram amostras regulares do solo antes de utilizar nova abordagem a partir da análise de DNA molecular, de modo a isolar o DNA originário de organismos vivos.

Com este método, eles descobriram verdadeira biosfera oculta, que vai nos ajudar a ampliar nosso conhecimento sobre a biodiversidade do Deserto do Atacama e além.

Nos 80 cm superiores do solo, eles descobriram que a maioria esmagadora de bactérias existentes são as Firmicutes (ou Bacillota), filo de bactérias que inclui a Lactobacillus e a Enterococcus.

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Escavações chegaram a mais de quatro metros abaixo do solo desértico (Imagem: L. Horstmann/GFZ)

Porém, a quantidade desse filo decaiu conforme os pesquisadores aprofundavam suas escavações e com o aumento da salinidade do solo, cessando por completo em amostas mais profundas, entre 80 cm e 200 cm.

Curiosamente, abaixo dos 200 cm, elas ressurgem. Só que, ali, outra vida microbiana foi descoberta, dominada pelas Actinobactérias. Os autores do estudo sugerem que elas podem estar por lá há incríveis 19 mil anos, antes de as demais camadas de solo as soterrarem.

A hipótese dos cientistas envolvidos no estudo é que eles podem popular muito além do que 4,2 metros e talvez “representem a extensão superior de biosfera profunda sob solos desérticos hiperáridos”.

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Parte superior do perfil do solo (Imagem: Dirk Wagner/GFZ-Pots)

Como essas bactérias sobrevivem estando tão lá no fundo?

As bactérias habitantes dessas profundidades contam com o gesso mineral como fonte de água. E, acredite: isso pode ter implicações em nossa busca por vida fora da Terra.

A exploração de ambientes subterrâneos associados ao gesso no Deserto do Atacama tem relevância direta para a astrobiologia, uma vez que os depósitos de gesso em Marte são […] não apenas evidências de água líquida no passado, mas, também, poderiam servir como fonte de água para a vida microbiana atual. Assim, os dados deste estudo estão nos ajudando a compreender se e como pode existir vida em ambientes semelhantes em outros planetas ou luas de nosso Sistema Solar.

Autores do estudo

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Plantas podem crescer em “fazendas” na Lua e em Marte

Plantas podem crescer em


As plantas podem sobreviver em baixa gravidade, apontam novos estudos. A descoberta começou com a missão chinesa de exploração lunar, Chang’e 4, que pousou na Lua em janeiro de 2019, levando a bordo sementes de quatro diferentes espécies para cultivar em solo lunar.

Avançando mais de quatro anos, os primeiros resultados do experimento foram divulgados em 2023. O teste consistia em avaliar como a baixa gravidade e a alta radiação seriam um problema para as plantas.

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Baixa gravidade acelera germinação

  • Segundo os estudos, a baixa gravidade pode ajudar a compensar dificuldades enfrentadas na Terra.
  • Para o achado, pesquisadores plantaram sementes iguais e em solo idêntico e mantido à mesma temperatura, umidade e pressão atmosférica dos experimentos realizados pela missão Chang’e 4.
  • Um dos artigos aponta que “a gravidade lunar de 1/6 g acelera a germinação das sementes“.
  • Vale mencionar que apenas uma semente de algodão conseguiu brotar na Lua. Na Terra, as outras variedades também geminaram.
Imagem: Frame Stock Footage/Shutterstock

Muda sobreviveu a noite lunar

O grande desafio que a muda lunar enfrentou foi a longa noite, que começou nove dias terrestres após o pouso. As temperaturas no compartimento lunar despencaram para -52 °C. O calor só retornou depois de 18 dias terrestres.

Ainda assim, a planta ainda estava verde e em pé quando a luz voltou, enquanto os equivalentes terrestres não suportaram quando expostos ao mesmo cenário. A muda sobreviveu ao segundo dia lunar, embora seu crescimento tenha estagnado, o que os pesquisadores atribuem a falta de oxigênio dentro do seu compartimento.

O que explica o resultado?

  • Os investigadores suspeitam que a baixa gravidade desencadeou uma resistência ao congelamento parecido com algumas plantas polares.
  • A muda de algodão, no fim, não resistiu a segunda noite lunar e nenhuma das outras sementes germinou.
  • Os autores atribuem o fracasso das outras três espécies às temperaturas que ultrapassaram suas zonas de conforto durante os primeiros dias.

Processo deve se repetir em Marte

Os resultados são importantes e sugerem que, apesar de todos os obstáculos ao estabelecimento de colônias na Lua e em Marte, o cultivo de alimentos pode não ser um deles no futuro. A capacidade de cultivo será ainda mais importante para as bases em Marte. Com aproximadamente o dobro da gravidade lunar, espera-se que Marte tenha um efeito semelhante nas plantas.

Com informações do Iflscience. Os estudos de 2023 foram publicados na Microgravity Science and Technology e na Acta Astronautica.

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Athletico-PR x Rayo Zuliano: tudo sobre o jogo da Sul-Americana

Nesta terça-feira (09), Athletico-PR e Deportivo Rayo Zuliano se enfrentam pela primeira vez na história pela 2ª rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. A bola rola a partir das 21h30 (horário de Brasília) e será na Ligga Arena, em Curitiba (Paraná).

  • Athletico-PR X Rayo Zulaino
    • Competição: Copa Sul-Americana
    • Fase: 2ª rodada, fase de grupos
    • Data: 09/04 (terça-feira)
    • Horário: 21h30 (horário de Brasília)
    • ​Local: Ligga Arena, em Curitiba (Paraná)

Leia mais:

Onde assistir o duelo da Sul-Americana

A partida terá transmissão pela TV aberta no SBT, na TV fechada na ESPN e no streaming no Star+.

Escalações

  • Athletico-PR: Bento, Pedro Henrique, Thiago Heleno, Mateo Gamarra, Leonardo Godoy, Fernandinho, Alex Santana, Lucas Esquivel, Agustín Canobbio, Gonzalo Mastriani e Bruno Zapelli. 
  • Rayo Zuliano: Daniel Valdés, Angel Faria, Hermes Rodríguez, Diego Melean, Albert Barboza, Edwin Castro, Andrusw Araujo, Gerardo Padron, Gilmar Martinez, Saimon Ramírez e Armando Araque. 
    • Técnico: Elvis Martínez.

Como vem Athletico-PR e Rayo Zuliano para a Sul-Americana

Essa será a primeira vez que os dois times se enfrentam.

Na primeira rodada, o Athletico-PR venceu o Sportivo Ameliano, do Paraguai, por 4×1. Já o Rayo Zuliano, da Venezuela, perdeu para o Danubio, do Uruguai, por 2×0.

Os times vêm de momentos diferentes, o que deixa o Furacão na vantagem. O time paranaense venceu o Maringá por 4×0 e levantou a taça do Campeonato Paranaense. Já o venezuelano não vence as última cinco partidas que jogou (2 empates e 3 derrotas), incluindo duelos da primeira divisão do Campeonato Venezuelano.

Para favorecer o rubro-negro, a jogo será na casa do Athletico-PR.



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Júpiter pode ter ajudado a formar a Lua da Terra durante “grande instabilidade” do Sistema Solar

júpiter


Um evento conhecido como “grande instabilidade” parece ter ocorrido entre 60 milhões e 100 milhões de anos após a formação do Sistema Solar, desencadeando mudanças significativas nos planetas e suas órbitas.

Essa fase foi reconstruída através de meticulosas investigações científicas que conectaram um tipo específico de meteorito a um asteroide que foi impactado por esses planetas em movimento.

Representação artística do gigante gasoso Júpiter. Crédito: Vadim Sadovski / Shutterstock

Além disso, os autores da pesquisa (descrita em um artigo publicado na revista científica Science) sugerem que a migração planetária, especialmente de Júpiter, pode ter influenciado a formação da Lua da Terra. 

Como Júpiter teria influenciado na formação da Lua

Acredita-se que essa migração desestabilizou a órbita de um protoplaneta do tamanho de Marte chamado Theia, resultando em uma colisão com a Terra e lançando detritos para o espaço que eventualmente se uniram para formar a Lua.

As análises das composições e localizações de asteroides e cometas indicam que esse evento catastrófico ocorreu nos estágios iniciais da história do Sistema Solar. No entanto, ainda existem mistérios a serem desvendados sobre os detalhes exatos desse processo.

grande-impacto-lua-1024x647 Júpiter pode ter ajudado a formar a Lua da Terra durante “grande instabilidade” do Sistema Solar
Representação artística do grande impacto que deu origem à formação da Lua e teria sido influenciado pela atração gravitacional de Júpiter. Crédito: Dana Berry/SwRI.

Por exemplo, os cientistas observam que os objetos do Sistema Solar, incluindo a Terra, se formaram a partir de um disco de gás e poeira ao redor do Sol. Todavia, alguns objetos, como asteroides e cometas, parecem conter material que não estava presente no disco original ou não deveria estar onde estão agora. Isso levanta a possibilidade de migração desses objetos ao longo do tempo, assim como ocorreu com os planetas gigantes.

No passado, os quatro gigantes gasosos do Sistema Solar (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) estavam mais próximos um do outro. Com o tempo, interações gravitacionais com outros corpos celestes fizeram com que Saturno, Urano e Netuno se afastassem, enquanto Júpiter se aproximava do Sol. Esse movimento de Júpiter pode ter desencadeado a instabilidade orbital que afetou objetos mais próximos do Sol. A teoria por trás dessa instabilidade é chamada de “Modelo de Nice”, em referência à cidade francesa onde foi concebida. 

Estudos detalhados de meteoritos chamados condritos de enstatita EL, que têm baixa abundância de ferro e é muito semelhante em composição e proporção isotópica ao material que formou a Terra, forneceram pistas importantes sobre esse período de instabilidade. 

O rastreamento desses meteoritos até a família de asteroides Athor, localizada no cinturão de asteroides (região situada aproximadamente entre as órbitas de Marte e Júpiter), sugere que a instabilidade orbital pode ter dispersado o progenitor dessa família para sua posição atual.

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Usando simulações e dados sobre asteroides troianos de Júpiter, os cientistas conseguiram estimar que a grande instabilidade ocorreu entre 60 e 100 milhões de anos após a formação do Sistema Solar. Essa janela de tempo também coincide com a colisão que formou a Lua da Terra.

Embora não seja possível provar definitivamente a influência de Júpiter na formação da Lua, as evidências sugerem fortemente essa conexão.

A história do Sistema Solar é uma narrativa de eventos catastróficos e transformações lentas que deram origem aos corpos celestes que conhecemos hoje. O estudo desses eventos não só nos permite reconstruir o passado distante, como também lança luz sobre o futuro do nosso próprio planeta.

Ao olhar para a Lua brilhando no céu noturno, podemos agora vê-la não apenas como um objeto celestial fascinante, mas como um vestígio dos eventos dramáticos que moldaram o Sistema Solar. 

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Athletico-PR x Rayo Zuliano: Por que clubes surgem e desaparecem do nada na Venezuela

O futebol venezuelano é historicamente o mais fraco dentre os países filiados à CONMEBOL. E isso não se deve apenas à crise econômica e política do país nos últimos anos, tem também um forte lado cultural, já que o ‘Balompié’ (futebol, em espanhol) não é o esporte mais popular por lá.

Apesar disso, tem havido evolução na revelação de jogadores que hoje se espalham por várias ligas mundo afora. A seleção atual sonha inclusive com sua primeira participação em uma Copa do Mundo pois começou bem as eliminatórias e tem conseguido lotar o estádio que escolheu como sede.

Esta melhora, no entanto, não se vê nos clubes que disputam a Libertadores ou a Sul-Americana, nas quais, invariavelmente, os times venezuelanos são eliminados precocemente.

Que o investimento é pequeno e não há grande infraestrutura, todo mundo sabe. Mas um outro fenômeno do futebol venezuelano dificulta a afirmação de agremiações em nível local e internacional.

É a enorme fragilidade institucional dos clubes. É muito comum que times desapareçam repentinamente e outros brotem do dia para a noite na divisão principal e nas competições da Conmebol. Como é muito difícil pagar as contas, inúmeros times se afogam em dívidas e fecham as portas. Ou vendem seus direitos esportivos para saldar a dívida com os credores.

O Deportivo Rayo Zuliano, que nesta terça-feira (9) enfrenta o Athletico-PR na Ligga Arena às 21h30 (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pela ESPN no Star+, naquele que será apenas seu primeiro jogo fora do país, é um destes casos.

O clube foi criado em 2005, mas não obteve bons resultados e interrompeu as atividades em 2009. Dez anos depois, um trio de empresários do qual faz parte um deputado chamado Fidel Madroñero iniciou um projeto esportivo em Maracaibo, que tem claras intenções políticas, e decidiu resgatar o nome do Rayo.

Para entrar no campeonato nacional, eles compraram os direitos esportivos de um time da segunda divisão, o Atletico Furrial, e iniciaram as suas atividades. Depois, arrendaram o Estádio Pachencho Romero, que estava abandonado pelo governo, e o reformaram. O passo seguinte foi adquirir o outro clube da cidade, o Zulia FC, que era de propriedade de César Farias, ex-técnico da seleção venezuelana e hoje no América de Cali-COL.

Pagando cerca de duzentos mil dólares, o Rayo passou a ter vaga na primeira divisão local – atualmente, é o 12º colocado entre 14 participantes, com 6 pontos ganhos em 11 partidas. Em três anos, o projeto ganhou selo internacional.

O Zulia FC era o projeto de clube mais duradouro da cidade de Maracaibo – existia há 17 anos.

Outros tantos duraram menos tempo.

Hoje, a primeira divisão é liderada pela Universidad Central da Venezuela (UCV), um clube antigo de Caracas, capital do país, que estava na terceira divisão até que foi comprado por empresários e subiu rapidamente. Há vários outros times recém-chegados à elite do futebol da terra de Simón Bolívar: Angostura, Inter Barinas e Metropolitanos, por exemplo. Enquanto isso, times que recentemente estiveram na Libertadores desapareceram, caso do Deportivo Lara.

Ainda existem os clubes grandes, como Táchira e Caracas, que se mantêm firmes. Mas o Zamora, do irmão de Hugo Chávez, fez sucesso há pouco e tempo e hoje é vice-lanterna. Só está à frente do Estudiantes de Mérida, que completa cinquenta anos de uma rara resistência na última posição da tabela. São as idas e vindas de um futebol pouco enraizado e, portanto, sujeito às investidas políticas e aventuras comerciais.

Onde assistir a Athletico-PR x Deportivo Rayo Zuliano?

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Peixe que vive nas trevas consegue engolir presas maiores do que ele mesmo

Peixe que vive nas trevas consegue engolir presas maiores do que ele mesmo


O fundo do mar normalmente é repleto de espécies “estranhas”. Esse é o caso do peixe Chiasmodon niger, conhecido como grande-engolidor ou engolidor-negro. O animal mede apenas 25 centímetros de comprimento, mas é capaz de engolir presas que têm mais do dobro do seu tamanho e até 10 vezes o seu peso.

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Mandíbula diferenciada e barriga semelhante a um balão

Estes peixes vivem em águas bastante profundas, de 700 metros a três mil metros abaixo da superfície dos oceanos. Nestes locais a luz solar praticamente não chega. Por esse motivo, a espécie é adaptada à vida no escuro total. O seu corpo é escuro e sem escamas para evitar a detecção por predadores e presas.

Mas o que mais chama a atenção no peixe engolidor-negro é sua forma de caçar. Em condições tão extremas, qualquer presa é fundamental para sobreviver. Dessa forma, o animal desenvolveu uma mandíbula diferenciada e uma barriga semelhante a um balão.

Ao encontrar seu alvo, o peixe rapidamente o devora com a sua boca aberta. Para impedir que a vítima engolida fuja de suas entranhas, a boca e o palato são forrados com dentes afiados e entrelaçados que apontam para dentro em direção à garganta, agindo como uma armadilha cravada.

No entanto, em alguns casos estes animais podem ser encontrados mortos flutuando na superfície da água com seus estômagos abertos. Isso acontece quando a presa é tão grande que começa a se decompor antes que o peixe possa digeri-la. As informações são do IFLScience.

Peixe Chiasmodon niger (Imagem: Morphart Creation/Shutterstock)

Peixe raramente é avistado

  • O peixe engolidor-negro foi identificado pela primeira vez no início do século XIX.
  • Os animais já foram descritos em várias obras, entre elas um livro de 1904 chamado Creatures of the Sea: Being the Life Stories of Some Sea Birds, Beasts, and Fishes.
  • Na publicação, o autor Frank Thomas Bullen escreve sobre a vida em alto mar.
  • Ele descreve o Chiasmodon niger como “um verdadeiro pesadelo na aparência”.
  • O autor afirma que “sua imensa boca é dotada de dentes igualmente eficazes, que não são encontrados apenas nos maxilares, mas também no palato. Seus dentes da frente são fisgados e móveis, de modo que, embora possam ser empurrados para dentro para admitir a entrada da presa, eles efetivamente impedem que ela saia”.
  • Apesar das descrições existentes, avistamentos do peixe de águas profundas são considerados extremamente raros.



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Carro voador realiza feito inédito com piloto a bordo; assista ao vídeo

Carro voador realiza feito inédito com piloto a bordo; assista ao vídeo


Uma importante conquista para o segmento de carros voadores (ou eVTOLs, aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical) foi alcançada recentemente por uma empresa canadense, a Beta Technologies. Se trata da transição completa de voo, ou seja, quando uma aeronave da categoria muda do voo pairado para o voo de asa em pleno ar.

Qualquer conceito de carro voador só é realmente viável quando consegue completar essa transição de forma segura e eficaz. Por isso, se trata de um momento-chave para os eVTOLs.

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Imagem: Divulgação/Beta Technologies

Carro voador Alia-250 foi modelo que passou no teste

  • A Beta Technologies divulgou imagens que mostram a aeronave em forma de libélula voando como um helicóptero e fazendo a transição completa para o voo de asa, como o de um avião tradicional.
  • O fato de se tratar de um voo tripulado com piloto na cabine tornaram esse marco ainda mais especial para a indústria.
  • A empresa espera que o eVTOL consiga concluir todo o processo de certificação até 2026.
  • Outra versão mais simples equipada apenas com hélices de elevação já realizou voos de demonstração e será a primeira aeronave sustentável da companhia aérea Air New Zealand.
  • A aeronave foi projetada para voar a 270 km/h e cobrir mais de 480 km por carga.
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Imagem: Divulgação/Beta Technologies

A companhia substituirá todos os seus turboélices convencionais Q300 por uma frota de aeronaves de nova geração e de baixas emissões até o fim da década.

Confira o momento em que o carro voador consegue alternar entre os diferentes modos de voo no vídeo abaixo:



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Feridas superficiais na pele podem causar alterações no intestino

intestino


Experimentos conduzidos por uma equipe de dermatologistas da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, mostraram que danos superficiais à pele são capazes de provocar alterações nas bactérias do intestino, desequilibrando suas defesas e alterando a composição do microbioma intestinal. O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

Entenda:

  • Dermatologistas descobriram que danos superficiais à pele podem provocar alterações intestinais;
  • A equipe fez incisões de 1,5 cm na pele de camundongos e, depois, comparou as fezes dos animais com as de outro grupo de cobaias;
  • Foi observado que os ratos feridos apresentavam mais bactérias causadoras de doenças do que benéficas;
  • Outro grupo recebeu transplantes fecais dos camundongos feridos, e os médicos viram que a suscetibilidade a doenças foi transferida junto com o microbioma intestinal;
  • Pesquisas com humanos devem ser feitas para confirmar a descoberta;
  • O estudo foi publicado na revista Nature Communications.
(Imagem: Shutterstock/DudnikPhoto)

Além de órgãos que entram em contato direto com o mundo “externo”, outros órgãos – como o intestino e os pulmões – também possuem barreiras para definir e proteger as fronteiras do corpo, impedindo o crescimento excessivo de micróbios – sejam eles benéficos ou intrusos indesejados, como vermes sanguíneos e fungos.

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Estudos apontam ligação entre feridas na pele e transtornos intestinais

Durante os experimentos para comprovar a hipótese, a equipe fez incisões de 1,5 cm na pele de camundongos. Em seguida, eles compararam as fezes das cobaias com as de outro grupo de camundongos para analisar seus microbiomas intestinais. Os cientistas observaram que os ratos feridos apresentavam mais bactérias causadoras de doenças e menos bactérias benéficas – sinais de que a microflora sofreu alterações significativas.

pele Feridas superficiais na pele podem causar alterações no intestino
(Imagem: New Africa / Shutterstock)

Posteriormente, outros camundongos receberam transplantes fecais das cobaias com feridas na pele que haviam desenvolvido colite. A equipe observou que a suscetibilidade à doença foi transferida junto com o microbioma intestinal.

“Estudos anteriores observaram disbiose no microbioma intestinal de indivíduos com doenças dermatológicas inflamatórias; presumia-se que os micróbios no intestino influenciavam a pele”, escreveram os dermatologistas no estudo. Pesquisas com humanos devem ser realizadas para confirmar a descoberta, que, como destaca a equipe, “fornece uma explicação inesperada para a associação entre doenças de pele e intestinais em humanos”.



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PSG x Barcelona nas quartas da Champions: onde assistir ao vivo e horário | liga dos campeões

Pouco mais de doze horas após a declaração citada acima, Luís Enrique se irritou com novas perguntas sobre uma possível insatisfação de Mbappé no clube. Se após o jogo, o técnico disse que “não liga” para o que os outros pensam de suas decisões, nesta terça ele evitou usar “expressão grosseira”.

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