sexta-feira, abril 26, 2024

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Co-fundador da Apple teme ter levado o Coronavírus para os EUA



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Steve Wozniak, co-fundador da Apple, teme ter sido o “paciente zero” do Coronavírus Covid-19 nos EUA, ou seja, o primeiro caso a levar a doença ao país. Embora nem Woz, como é conhecido, nem sua esposa Janet tenham sido oficialmente diagnosticados com a doença, ele relata que ambos foram acometidos por uma “gripe fortíssima” após retornar de uma viagem pela Ásia no início de janeiro.

Em um e-mail ao site CNet, Wozniak conta que ele e sua esposa viajaram pelo sudeste asiático (Singapura, Tailândia, Camboja, Vietnã e Hong Kong). Ele relata que ao retornar em 4 de janeiro cancelou cinco ou seis eventos dos quais deveria participar em Las Vegas, informando os organizadores que estava muito doente, e que ao chegar em casa “não conseguiu sair da cama por dois dias”.

“Foi a pior gripe de nossas vidas. Mas como tivemos sintomas gastrointestinais, pode ter sido alguma outra gripe virulenta. Janet estava tossindo sangue, fomos ao hospital e nos disseram que não era uma gripe americana. Se tivéssemos voltado da Ásia hoje certamente teríamos sido testados e colocados de quarentena, considerando os sintomas que tivemos”.

Ontem (02) Woz postou no Twitter que ele e sua esposa estavam em uma clínica checando uma “tosse feia” que ela tinha desde o retorno da viagem e preocupado em ter sido o “paciente zero” do novo vírus nos EUA.

Depois, Woz esclareceu o tuíte: “Paciente zero foi meio que uma piada. Acho que nossos sintomas gastrointestinais são relacionados a alguma outra “gripe”, porque você raramente ouve falar deles com o Covid-19. Mas não há como descartar totalmente a possibilidade”. Mais tarde Janet enviou um e-mail ao USA Today dizendo que foi diagnosticada apenas com uma sinusite.

Woz é conhecido por seu senso de humor, incluindo a paixão por piadas e “pegadinhas”, mas parece que neste caso ele estava genuinamente preocupado com a doença e exagerou um pouco na reação.

Atualmente há 105 casos confirmados de infecção pelo Coronavírus nos EUA, com seis mortes.

Fonte: CNet





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Cumbica planeja expansão, mas ainda precisa avançar em infraestrutura


Maior e mais importante terminal aéreo do Brasil, com estimados 43 milhões de passageiros em 2019, o Aeroporto Internacional de São Paulo completa 35 anos no dia 20 e está trocando as asas em movimento. Recém-eleito o quarto aeroporto mais pontual do mundo entre os de maior porte, ainda carece de avanços que melhorem conforto, agilidade e o acesso dos passageiros até lá.

A GRU Airport, concessionária que desde 2012 administra o complexo de 11,9 quilômetros quadrados de área (pouco maior que o bairro do Morumbi, com 11,4), prevê reforma dos terminais, novos procedimentos de pistas e investimentos ainda em 2020. Já o monotrilho, que deve facilitar a chegada dos usuários por meio de transporte público, prometido pelo governo estadual para o primeiro semestre de 2021, ainda não teve as obras iniciadas.

O aeroporto entra em uma nova fase. Segundo Gustavo Figueiredo, presidente da concessionária, está previsto um pacote de 700 milhões de reais de investimentos, o que deve elevar a capacidade do complexo de 50 milhões para 60 milhões de passageiros por ano até 2025. O primeiro passo da ampliação são as obras do sétimo pátio de aviões, próximo ao Terminal 3. “Metade foi entregue no fim do ano passado, com capacidade para seis aeronaves internacionais.”

O restante será concluído até 2023. Ainda na pista, a GRU projeta investir no procedimento chamado de Agile GRU, com a construção de mais saídas rápidas na área de pousos e decolagens, o que diminui o tempo que os aviões levam no trajeto até o pátio e agiliza a liberação da pista. Entre as mudanças mais visíveis para os passageiros estão a chegada de novas companhias aéreas, com opções mais baratas para países da América do Sul e Caribe, além de rotas para São Francisco, Austrália e Nova Zelândia, ainda em estudo.

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Terminal 3: novo píer para a meta de 60 milhões de passageiros por anoAlexandre Battibugli/Veja SP

Com a estreia de outras empresas low cost, que operam voos mais baratos com pouquíssimas comodidades, o Terminal 3 deve ganhar mais um píer (setor onde se aguarda a liberação do embarque para as aeronaves), com capacidade estimada em 10 milhões de passageiros por ano. Atualmente, a SKY Airline, que tem voos para Santiago, no Chile, é a única da modalidade em Cumbica, desde 2018. Em 24 de janeiro estreia a Flybondi, com voos para Buenos Aires. Em março é a vez da Jet Smart, também para Santiago. Guarulhos contará com opções diretas para cidades da América Central, na região do Caribe, com a Fly Caribbean Direct, que, segundo a companhia, começa as operações ainda em 2020. No primeiro trimestre, a Virgin Atlantic voará para Londres.

A infraestrutura do Terminal 2 — alvo de constantes críticas dos frequentadores, principalmente em relação aos banheiros — deverá ser modernizada. Na segunda fase de obras, iniciadas em 2015, deverá ser trocado o assoalho dos corredores de desembarque doméstico, internacional e dos terminais de embarque, assim como ocorrerá com a implementação de iluminação de LED nos píeres, além da reforma dos 216 toaletes. Também por ali desembarca a beepbeep, empresa do ramo de aluguel de carros elétricos. Ela deve oferecer quatro vagas no Terminal 2, onde o cliente pode desbloquear os veículos por meio de um aplicativo e deixá-los em qualquer um dos sessenta pontos distribuídos por São Paulo.

Em fase de testes, o Terminal Executivo é a promessa para a aviação de negócios. “Os investidores estrangeiros são 80% do público”, afirma Érica Leitão, gerente-geral da GATGRU, empresa que tem a concessão do espaço até 2032. O investimento foi de 3 milhões de reais para a produção de um edifício de contêineres provisório. “Serão dois anos nesse prédio até a transferência para uma construção de alvenaria”, afirma Érica. Desde a inauguração, em setembro, foram recebidas 1 068 aeronaves e transportadas cerca de 2 650 pessoas. Por ali fica um hangar de 14 700 metros quadrados, com capacidade para 39 jatos executivos. Antes, o passageiro desse tipo de voo chegava e demorava quarenta minutos para ir até o Terminal 2. Agora é possível caminhar rapidamente até o desembarque.

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Fachada do Terminal 3, entregue em 2014Divulgação/Divulgação

“Nos últimos quatro anos o Brasil andou para trás no setor de transporte aéreo”, diz Miguel Dau, diretor de operações do aeroporto. No entanto, 2020 é esperado como o ano de retomada econômica. Começou com um número histórico: em 6 de janeiro circularam por lá 148 000 passageiros em um único dia em Guarulhos, recorde que deve ser superado no dia 21 de fevereiro, uma sexta-feira, véspera de Carnaval. “A gente acha que vai passar de 150 000”, calcula Dau.

Com mais gente circulando, aumenta também a preocupação com a segurança, um dos pontos de atenção. Segundo dados da Polícia Civil, foram registrados 853 furtos em 2019 na 3ª DP de Atendimento ao Turista, que contabiliza as ocorrências no aeroporto, em comparação aos 805 de 2018. Os roubos diminuíram (22 em 2019 e 46 no período anterior). No ano passado, 77 pessoas foram presas por ali e, em 2018, foram 56. Uma promessa para a proteção da área é a chegada da sede da Superintendência da Polícia Rodoviária Federal a São Paulo em um terreno de 50 000 metros quadrados, cedido pela GRU Airport, próximo ao Terminal de Cargas. Além do prédio principal, o local contará com uma delegacia da PRF e receberá 40 milhões de reais de investimentos, com previsão de entrega para 2023.

O Terminal de Cargas, que movimentou 42% do market share brasileiro (grau de participação de uma empresa no mercado) de transporte de cargas aéreas no primeiro semestre de 2019, foi alvo de um roubo cinematográfico em julho. Oito homens levaram 117 milhões de reais em metais preciosos. “O Brasil vive sob a ameaça de assaltos planejados e executados com fortíssimo armamento”, diz Dau, que comparou a situação com os roubos de Viracopos, em Campinas, em setembro, e do Galeão, no Rio de Janeiro, em outubro. “O aeroporto não é responsável por enfrentar a segurança pública”, critica o comandante, que disse que após o episódio diversos procedimentos internos foram revistos.

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O centro de controle operacional do aeroporto: 26 643 voos em dezembro de 2019Divulgação/Divulgação

Ainda sem solução está o problema do acesso dos passageiros ao aeroporto. De carro, há congestionamento no entorno. De transporte público, a Linha 13-Jade da CPTM, inaugurada em 2018, ao custo de 2,3 bilhões de reais, liga estações como a Luz à Terminal Aeroporto -Guarulhos e tem conexão direta apenas com o Terminal 1, que recebe voos da Azul. Para os terminais 2 e 3, é necessário pegar um ônibus, incluído no bilhete de 8,80 reais.

O Expresso Aeroporto, que sai da Luz e vai até a estação final da Linha 13-Jade, atendeu cerca de 305 passageiros por dia útil em 2019. Ele tem capacidade para 2 000 pessoas em cada trem. “Não faz sentido transporte público que não leva ao aeroporto. É tão bizarro que é difícil acreditar que isso tenha sido feito”, disse o governador João Doria (PSDB), no ano passado. O projeto original previa ligação até os terminais restantes, mas a concessionária solicitou alteração na proposta. O motivo: um hotel que será construído perto do Terminal 3 e (mais um) edifício garagem, no 2, com 2 500 vagas, ambos com início de obras em 2021. Apesar de a área ser federal, o modelo de concessão adotado em 2012 pelo governo Dilma Rousseff (PT) prevê que a GRU tenha autonomia nas decisões sobre o complexo aeroportuário.

Nessa situação, a alternativa para facilitar o acesso aos outros terminais é o monotrilho. Em 2019, o governo estadual e o federal anunciaram que o equipamento custaria 175 milhões de reais e que as obras seriam iniciadas em setembro, o que não ocorreu. “Vamos entregar um relatório para o governo federal com a recomendação da empresa que deve operar o sistema”, disse Figueiredo da concessionária. Contudo, “não há prazo regulamentar para a finalização do processo”, afirmou o Ministério da Infraestrutura sobre o projeto, o que foi repetido pela GRU Airport. Ou seja, ainda há um longo caminho a ser percorrido.

Acesso conturbado

Na ida ao aeroporto, ainda tem chão para que o transporte público convença o usuário de carro a migrar para ele, diz Ricardo Freire, 56, “turista profissional” e criador do blog Viaje na Viagem, à Vejinha.

Qual a maneira mais fácil de acessar o aeroporto? Não há nenhuma modalidade que se possa classificar de “fácil”. A chegada de carro (ou táxi, ou Uber), que é a mais confortável que existe, envolve o risco de pegar um engarrafamento na reta final do aeroporto, quando a Avenida Hélio Smidt é invadida por automóveis que precisam fazer o retorno para Guarulhos. É o meu pesadelo recorrente quando vou a Cumbica. No Brasil, acho que só Florianópolis também oferece esse último obstáculo na reta de chegada.

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O jornalista Ricardo Freire, do blog Viaje na ViagemArquivo pessoal/Divulgação

O acesso melhorou após a construção da linha da CPTM? Não é ideal, mas não é o fim do mundo. Parece que o trem do aeroporto é um fracasso por causa desse ônibus, quando na verdade é um fracasso por outros motivos. O problema maior é haver apenas cinco saídas expressas por dia e nenhuma em horário de pico. Você não vai atrair passageiros de outros modais se eles não tiverem a segurança de poder perder uma saída e pegar a próxima em poucos minutos. O segundo trem direto, que parte do Brás, só tem atrativo para quem usa o ônibus do metrô Tatuapé. Ainda assim, a baldeação do metrô para o ônibus no Tatuapé é mil vezes mais suave que a do metrô para a CPTM no Brás. Já a linha normal, que funciona o dia inteiro, combinando as linhas 12-Safira e 13-Jade, tem absolutamente zeroatrativo para qualquer passageiro que hoje utilize carro, táxi ou Uber.

E qual é a solução? Em Nova York, o metrô não chega a nenhum terminal dos aeroportos JFK ou Newark. É preciso baldear-se para um monotrilho, que inclusive é pago à parte. Em Orly (Paris), o trem suburbano RER também requer transbordo para um monotrilho, o OrlyVal. O fato de a baldeação ser feita em monotrilho em vez de ônibus pode ser mais chique, mas é um transbordo do mesmo jeito. Nesse contexto, a construção de um monotrilho para servir os três terminais é uma solução mais elegante. Acho que o transporte público para aeroporto é mais ou menos como ciclovia: ainda tem muito chão para convencer o usuário de carro, táxi ou Uber a trocar as quatro rodas por qualquer outro modal.

Sempre em estado de alerta

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José Carlos Santana, coordenador do pátio do Aeroporto de GuarulhosAlexandre Battibugli/Veja SP

José Carlos Santana já passou mais da metade de sua vida trabalhando em Guarulhos, 34 de seus 56 anos. Coordenador do pátio do aeroporto, ele é responsável por todo o movimento no “piso térreo” de Cumbica, dos carrinhos de bagagens à baliza das aeronaves, e cumpre jornadas que comumente começam às 6 e vão até as 18 horas. “Chego cedo para falar com o pessoal da madrugada”, relata. O paulista de Jales diz que “tinha o sonho de participar da chegada das aeronaves”.

E o cotidiano está longe da monotonia. Segundo Santana, seu maior inimigo é o clima. O episódio mais dramático aconteceu durante uma tempestade em fevereiro de 1999. “O teto do Terminal de Cargas voou, aeronaves rodaram na pista, e tivemos de fechar o aeroporto para colocar tudo em ordem”, relembra. Mas as boas histórias não estão apenas no pátio de Cumbica. “Existem pessoas que acabam morando meses no terminal de passageiros, e os funcionários se unem para ajudar quem não retorna para casa”, conta. “Um canadense ficou aqui por três meses. Ele tinha um problema de saúde mental, e a gente conseguiu encontrar a família dele no exterior, para levá-lo de volta.”

Beleza vapt-vupt

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Lucy Mendes, dona do salão Check-in da Beleza, no Aeroporto de GuarulhosAlexandre Battibugli/Veja SP

Lucy Mendes, 60 anos, acorda às 7 horas e, de carro, percorre os 35 quilômetros que separam sua casa, em São Caetano, no ABC, do Aeroporto de Guarulhos, trajeto que faz há quase vinte anos. É lá que ela comanda o salão Check-in da Beleza, no Terminal 3, e vinte funcionários. O local chega a receber setenta clientes por dia, incluindo famosos. Fábio Porchat, Isis Valverde e Larissa Manoela são nomes que reservam um assento entre uma ponte aérea e outra. Nem sempre a estética foi o ganha-pão de Lucy, que é fisioterapeuta. “Eu tinha um consultório perto do Parque Ibirapuera”, relembra.

Em 2000, ganhou a concorrência para gerir um espaço no aeroporto. “Atendia os funcionários da Infraero.” Com a privatização, em 2012, o convênio dos empregados mudou, e as contas passaram a fechar no vermelho. A solução foi mudar de negócio, com um convite da concessionária para abrir um salão na inauguração do Terminal 3, em 2014. “Não entendia nada sobre a área de beleza.” Entre a compra das lâminas e a de esmaltes, ela cuida do marketing do negócio. “Alcanço pelas redes sociais muitos clientes estrangeiros.”

Publicado em VEJA SÃO PAULO de 17 de janeiro de 2020, edição nº 2670.



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TikTok foi o segundo aplicativo mais baixado em 2019



20200108045911_860_645_-_tiktok TikTok foi o segundo aplicativo mais baixado em 2019

O ano de 2019 foi muito importante para o TikTok. De acordo com a empresa de dados Sensor Tower, o aplicativo chinês teve mais de 700 milhões de downloads em todo o mundo, sendo o segundo app mais baixado do ano. Com esses números, ele superou o Facebook (pouco menos de 700 milhões de downloads) e o Facebook Messenger (pouco mais de 700 milhões de downloads).

O campeão imbatível continua sendo o WhatsApp, com mais de 850 milhões de downloads e um crescimento de 39% no último trimestre do ano, impulsionado por sua popularidade na Índia. O país tamém foi, em parte, responsável pelo crescimento do TikTok, já que de acordo com a Sense Tower, 45% dos usuários que o baixaram pela primeira vez vieram de lá.

Disponível para Android e iPhone, o TikTok permite que o usuário grave um vídeo com duração entre 15 e 60 segundos, e depois faça algumas edições, incluindo a adição de dublagens de músicas famosas e mais. O aplicativo foi baixado mais de 1,5 bilhão de vezes e pertence à empresa chinesa ByteDance, atualmente a startup mais valiosa do mundo.

Recentemente, a ByteDance tem sido acusada pelo governo dos Estados Unidos de ser uma ameaça à privacidade, segurança e liberdade de expressão dos usuários. Um processo de ação coletiva proposto na Califórnia alega que o aplicativo está coletando ilegalmente e secretamente dados de usuários pessoalmente identificáveis ​​e enviando-os para a China.

Essas suspeitas levaram o aplicativo a ser proibido pelo Exército dos EUA em telefones do governo, seguindo orientação do Pentágono.

Via CNET



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Aeronave bimotor cai em mata na Serra da Cantareira


Uma aeronave bimotor teria caído na Serra da Cantareira na manhã desta segunda-feira (2). O Corpo de Bombeiros foi acionado pela Aeronáutica quando o avião perdeu contato com a base entre as estradas Da Roseira e Santa Inês, em Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo.

Segundo informa o capitão Marcos Palumbo, porta-voz dos bombeiros, o helicóptero Águia 8 esteve no local e confirmou o acidente. Oito equipes foram enviadas no local, que seria de mata fechada.

A aeronave, que saiu de Jundiaí, no interior do estado, para o aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital, é um bimotor, modelo King Air. Ainda não há informações sobre tripulantes e o motivo da queda.



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iPhones 11 e 11 Pro têm novo sistema de câmeras



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Os novos iPhone 11 e iPhone 11 Pro, foram anunciados nesta terça-feira (10) pela Apple. Na frente, os aparelhos vêm com um enorme notch, que ocupa mais de 50% da largura da tela do dispositivo. É atrás, entretanto, que estão as grandes novidades.

Exatamente como mostrado nas fotos divulgadas em rumores sobre os modelos, as câmeras traseiras estão alojadas em um quadrado com as bordas arredondadas. Enquanto o iPhone 11 tem duas câmeras ali, o modelo Pro vem com três. Cada uma delas tem uma função diferente e pode ser usada em diferentes cenários. Confira, a seguir!

iPhone 11

  • Câmera comum de 12 megapixels (26mm f/1.8), com estabilização óptica da imagem: a câmera principal agora tem modo noturno para ser usado em situações de baixa luminosidade (a ideia é competir com o recurso que faz a mesma função no Google Pixel). Além disso, o processamento de imagens foi aperfeiçoado para preservar os detalhes de cada clique.
  • Câmera ultrawide de 12 megapixels (13mm f/2.4), com 120 graus de campo de visão: em vez de seguir sua tradição de ter uma lente retrato, a marca inovou com uma ultrawide, que permite que os usuários capturem mais do ambiente. Na tela do celular, é possível ver tanto o que a câmera principal mostra quanto o que pode ser fotografado pela ultrawide.

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  • Câmera frontal de 12 megapixels com função de câmera lenta para vídeo e gravação em 4K com 60 quadros por segundo: quando usada no modo paisagem, a câmera permite fazer fotos com um ângulo maior. E ainda vem com a opção de fazer gravações em câmera lenta.

iPhone 11 Pro e Pro Max

  • Câmera comum de 12 megapixels (26mm f/1.8), com estabilização óptica da imagem.
  • Câmera ultrawide de 12 megapixels (13mm f/2.4), com 120 graus de campo de visão.
  • Câmera de 12 megapixels com lente telefoto (52mm f/2.0) e estabilização óptica da imagem: desenhada pela Apple para fotos do tipo retrato, é exclusiva dos modelos de iPhone 11 Pro.

20190910081510_860_645_-_iphone_11 iPhones 11 e 11 Pro têm novo sistema de câmeras

  • Câmera frontal de 12 megapixels com função de câmera lenta para vídeo e gravação em 4K com 60 quadros por segundo.

Truques de software

A Apple diz que suas novas câmeras trouxeram muitas melhorias ao processamento de foto e vídeo. Com isso, é possível notar mais detalhes nas fotos — além de elas passarem a ter a ajuda do modo noturno.

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Como todos os novos modelos da marca têm múltiplas câmeras, a companhia se concentrou em prevenir alterações na exposição e na tonalidade quando o usuário alterna as lentes (especialmente durante a gravação de vídeos). Isso porque o iPhone 11 Pro permite que os desenvolvedores de aplicativos gravem com mais de uma câmera. E mais: um recurso de zoom de áudio vai se aproximar de sons emitidos pelos itens que estiverem sendo gravados.

Em breve, outro recurso relacionado a fotografia deve chegar aos modelos Pro, o Deep Fusion. A ferramenta analisa nove fotos tiradas em sequência (uma delas pode ser de longa exposição) para criar (com o uso de redes neurais) uma imagem final otimizada com elementos retirados de cada foto.

A Apple começou a usar o sistema de duas câmeras no iPhone 7 Plus, lançado em 2016. Na ocasião, ela adicionou uma lente de telefoto para dar complementar a câmera principal com uma perspectiva mais próxima. Até o ano seguinte, 2017, ela foi mantida apenas nos modelos Plus: aí, o X, o XS e o XS Max passaram a ter duas câmeras. Só o iPhone XR ficou com apenas uma.



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China está prestes a lançar sua moeda digital 'oficial'



20190812051118_860_645_-_moeda_digital_chinesa China está prestes a lançar sua moeda digital 'oficial'

A nova moeda digital da China deve começar a circular em breve. Segundo Mu Changchun, vice-diretor de pagamentos do Banco Popular da China, a organização está “quase pronta” para emitir a própria criptomoeda.

O projeto está em desenvolvimento há cinco anos. A proposta da criação da moeda digital visa reduzir os custos com a impressão das cédulas tradicionais e dar mais controle do sistema financeiro ao banco central. O vice-presidente também afirmou que o produto não será baseado em blockchain, a tecnologia por trás do bitcoin; a tecnologia não tem validade na China.

A divulgação ocorre em um momento delicado para o mercado de criptomoedas, principalmente com críticas à Libra, criptomoeda do Facebook.

Fonte: IstoÉ Dinheiro



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Confira o trailer do novo revival da série Veronica Mars



20190614053743_860_645 Confira o trailer do novo revival da série Veronica Mars

O Hulu lançou um trailer completo para o seu próximo revival da série cult-clássica detetivesca, Veronica Mars. Como indica o vídeo, a vida dos personagens será retomada do ponto em que pudemos vê-los pela última vez, no filme de 2014. A heroína da série, Veronica (Kristen Bell), volta a sua cidade natal, Neptune, na Califórnia, lidando com uma nova ameaça ao local.

O novo trailer certamente cria e aumenta as expectativas. Veronica, cínica e espirituosa como sempre, voltou para casa e está trabalhando como detetive particular ao lado de seu pai (Enrico Colantoni). Depois de uma série de ataques a bomba devastar a cidade durante as férias de primavera, eles são chamados por uma das famílias da vítima para descobrir quem é o responsável. Eles se aproximam de um homem chamado Clyde (JK Simmons), que parece ter algo a ver com os ataques e pode estar ligado aos moradores ricos da cidade, que não estão felizes com o turismo na região.

O revival da série conta com o retorno confirmado de atores presentes nas três primeiras temporadas, como Jason Dohring (Logan), Francis Capra (Weevil), Percy Daggs III (Wallace), David Starzyk (Richard Casablancas)e Ryan Hansen (Dick Casablancas).

A série original estreou em 2004 e terminou depois de três temporadas. O Hulu deu luz verde a um recomeço do programa no ano passado. A sequência inicial será disponibilizada na plataforma de streaming a partir do dia 1º de julho, seguida por todos os episódios da quarta temporada em 26 de julho.

Fonte: The Verge



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Da Arábia à salmonela: os desafios em série da BRF


A semana termina com a fabricante de alimentos BRF precisando lidar com mais uma frente de desafios. Cerca de 165 toneladas de frango in natura que corriam risco de contaminação pela bactéria salmonela foram recolhidos pela companhia, conforme anúncio feito na quarta-feira. A decisão voluntária mostra que a BRF aprendeu a gerenciar crises fez com que o mercado parasse de punir as ações da companhia, um dia após a divulgação do recall.

Ontem, os papéis fecharam em alta de 1,19%, depois de cair 3,20% no pregão de quarta-feira, 13, em função da notícia. “Estamos falando do recolhimento de apenas 0,1% da produção, o que não é algo muito relevante. No entanto, o fato chamou a atenção, porque a empresa tem enfrentado uma trajetória de dificuldades”, afirma Betina Roxo, analista de alimentos e bebidas da XP Investimentos.

A principal delas é a conquista de novos mercados no exterior para compensar a perda de demanda de parceiros tradicionais. É o caso da Arábia Saudita que tem planos de se tornar autossuficiente no futuro – a expectativa é que até 2030 seja responsável por 60% do abastecimento doméstico, sendo que atualmente não passa de 40%. Aproveitando-se de seu poder de barganha, o país anunciou no ano passado que vai comprar frango somente de fábricas que não aplicam choque em animais antes do abate (a prática é usada para facilitar o processo). As plantas da BRF prontamente mudaram a sua técnica e abandonaram o procedimento.

As incertezas vêm de outras frentes. “A Europa se mantém relativamente fechada para alguns produtos do agronegócio brasileiro, em especial, por causa da expectativa da saída do Reino Unido da União Europeia”, diz Betina. A solução anunciada pelo presidente do conselho da BRF, Pedro Parente, durante call com analistas, na semana passada, foi: dividir para conquistar, ou seja, fazer novas parcerias na Europa.

A call foi realizado para comentar a venda por cerca de 1,25 bilhão de reais de plantas na Europa e na Tailândia, no dia 7 de fevereiro. Além dessas unidades, fazem parte do plano de desinvestimento da BRF negócios na Argentina e uma fábrica de hambúrguer no Brasil que, ao todo, somam cerca de 4,1 bilhões de reais. O valor, apesar de expressivo, representa um revés para a controladora da Sadia e Perdigão que previa embolsar 5 bilhões de reais.

Mesmo assim, a razão entre a dívida líquida e o Ebitda ajustado deve passar de algo em torno de 5 vezes no quarto trimestre de 2018 para 3,65 vezes no mesmo período de 2019, de acordo com relatório da Suno. A BRF reiterou em fato relevante que tenta alongar seu endividamento, principalmente graças ao caixa robusto que detém. A liquidez da gigante das carnes é estimada em aproximadamente 7 bilhões de reais em dezembro de 2018.

Se a economia brasileira se recuperar, há expectativa de que aumente o consumo de produtos processados que, em geral, têm margem maior. “Temos posição neutra sobre as ações. Vemos que os papéis negociam a 10 vezes o valor da empresa (EV) / Ebitda e, para nós, o valor justo seria de 8 vezes. Ou seja, está bem precificado”, diz Betina. O balanço da BRF será divulgado no dia 28 de fevereiro.



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Manchas brancas aparecem nas Bahamas e ninguém sabe o motivo


Um fenômeno desconhecido está ocorrendo no oceano das Bahamas. Manchas brancas surgiram na superfície da água e ninguém ainda descobriu o motivo. As aparições não são recentes, mas continuam intrigando cientistas.

Essas “nuvens” são estudadas desde pelo menos a década de 1930, quando pesquisadores notaram que as águas tranquilas da região estavam tomadas pelo fenômeno de origem desconhecida.

Pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida (USF) estão estudando de forma mais profunda o impacto do chamado “evento de whiting” no oceano das Bahamas.

O que podem ser?

Essas manchas já foram vistas em outros lagos e oceanos do mundo, mas nas Bahamas elas aparecem com uma frequência muito maior que habitual. A amostragem direta das águas turvas sugere que elas contêm altas concentrações de partículas ricas em carbonatos.

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Os pesquisadores ainda não sabem se essas aparições são naturais ou causadas pelo homem. O foi identificado é que o aumento ou diminuição das manchas tem ligação com as estações do ano. Além disso, entre 2011 e 2015 elas aumentaram de tamanho.

“Eu gostaria de poder dizer porque vimos esse pico de atividade, mas ainda não chegamos lá”, diz o oceanógrafo da USF Chuanmin Hu ao Science Alert.

“Vemos algumas relações interessantes entre as condições ambientais, como o pH, a salinidade da água e o comportamento dos ventos e correntes, mas ainda não podemos dizer quais processos mecânicos, biológicos ou químicos exatos foram responsáveis por esse pico de atividade”, completou.

As próximas fases do estudo agora vão comparar as manchas das Bahamas com outras encontradas em diversas partes do mundo, com a intenção de identificar as causas e consequências desse fenômeno.

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Como remover o Office Online instalado automaticamente pela Microsoft



20200703011738_860_645_-_microsoft_office Como remover o Office Online instalado automaticamente pela Microsoft
Nesta e na última semana, muitos usuários do Windows 10 acabaram sendo surpreendidos com novos ícones do Office que apareceram em seu sistema. Aparentemente, tais aplicativos foram instalados por conta do um bug do Microsoft Edge, que apesar de já ter sido solucionado, deixou muita gente com atalhos duplicados no menu Iniciar.Se você encontrou este novo “Office Online” em seu computador e ficou incomodado com ele, a boa notícia é que além dele ocupar pouco espaço em disco, a sua remoção também pode ser executada de forma fácil. A seguir, veja como remover o “Office Online” instalado automaticamente no Windows 10.ImportanteDiferente de outros aplicativos pré-instalados pelo Windows 10, não é necessário realizar nenhum procedimento complexo para remover esse “Office Online” que ofereça riscos a instalação de seu sistema. Além disso, vale lembrar, a remoção deste “Office Online” não afeta o Microsoft Office completo que está instalado no Windows, caso você o tenha no PC.Como remover o “Office Online” instalado automaticamente pela MicrosoftPor funcionar através do Edge como um PWA, um dos métodos mais fáceis de realizar a sua remoção acaba sendo diretamente pelo navegador. Confira:1. Abra o Microsoft Edge normalmente;2. Clique no ícone representado por três pontos ao lado da barra de endereços;Reprodução3. Vá em “Apps”;Reprodução4. Clique em “Gerenciar apps”;Reprodução5. Agora, ao lado dos aplicativos do Office, clique no ícone representado por um “X” para desinstalá-los;Reprodução6. Já na mensagem que surge, clique em “Remover”.ReproduçãoApós ter realizado este procedimento, mesmo sem reiniciar a máquina ou o próprio navegador, os aplicativos do Office Online já devem sumir do menu Iniciar. Caso prefira um método mais tradicional, também existe a possibilidade de remover estes apps sem abrir o navegador da Microsoft. Veja:1. Aperte junto as teclas “Win+I” para abrir a tela de “Configurações” do Windows 10;2. Entre em “Aplicativos”;Reprodução3. Já em “Aplicativos e recursos”, localize os aplicativos do Office que deseja remover;Reprodução4. Ao selecionar um deles, clique em “Desinstalar”;Reprodução5. Por fim, clique em “Desinstalar” novamente.ReproduçãoPronto! Agora, você já sabe como remover o “Office Online” que foi instalado automaticamente pela Microsoft em seu computador.



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