Trump nega que supremacismo branco seja ameaça importante

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta sexta-feira que não acredita que o massacre de ao menos 49 pessoas em mesquitas na Nova Zelândia mostre que o nacionalismo branco seja um problema crescente no mundo.

“Na realidade não. Acredito que se trata de um pequeno grupo de pessoas”, declarou o presidente a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca.

Ataques a duas mesquitas da cidade de Christchurch deixaram ao menos 49 mortos na Nova Zelândia.

O agressor, um homem armado identificado como o supremacista branco australiano Brenton Tarrant, de 28 anos, transmitiu o ataque e publicou um manifesto online.

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Tarrant publicou recentemente um longo manifesto no qual afirma que os brancos estão sendo pressionados e deslocados por culturas estrangeiras.

No documento, repleto de teorias de conspiração de inspiração racista, ele cita Trump como “um símbolo da identidade branca renovada e do propósito comum”.

Perguntado se havia lido o manifesto, Trump respondeu: “Não o vi”.

Trump telefonou para a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, sobre o “horrível” massacre de fiéis muçulmanos.



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