Seguradoras estão à espera de mais tempestades

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O temporal que atingiu São Paulo em 10 de fevereiro fez as seguradoras acelerar o plano de vender mais produtos que remedeiam os estragos decorrentes de catástrofes naturais. “Já ficou claro que a ação humana leva a mudanças climáticas. Os fenômenos anormais devem se intensificar”, diz Solange Beatriz, diretora de relações de consumo e comunicação da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização.

Houve 409 desastres naturais no mundo em 2019, com danos econômicos de 232 bilhões de dólares. No Brasil, as seguradoras veem oportunidade de ampliar a comercialização de apólices para clientes privados e públicos. Hoje, a cobertura-padrão dos seguros patrimoniais contempla apenas a hipótese de incêndio. Eventos climáticos podem ser incluídos numa cobertura adicional. A receita do segmento que engloba veículos e imóveis somou 67,3 bilhões de reais no ano passado até novembro, alta de 5,2% em relação ao mesmo período de 2018. Com os governos, que andam empobrecidos, a conversa vai se concentrar na vantagem de ter uma verba emergencial em momentos de calamidade. O Rio de Janeiro e outras cidades já chegaram perto de contratar o produto em 2014 e voltam agora a estudar a ideia, segundo EXAME apurou.



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