A auditoria da tal caixa-preta do BNDES que custou ao banco 48 milhões de reais e não encontrou um fiapo de roubalheira nos contratos da gestão petista na instituição pegou o Palácio do Planalto de surpresa neste início de ano, mas a história não é propriamente nova.
O presidente do banco, Gustavo Montezano, revelou a existência do trabalho a parlamentares da CPI do BNDES, em agosto do ano passado.
Na ocasião, o escritório ainda estava vasculhando a papelada para concluir a auditoria. Montezano chegou a dizer aos deputados que o custo do serviço, seria perto de 45 milhões de reais.
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