Pesquisadores visam reduzir tamanho de aceleradores de partículas em 1000x

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Os aceleradores de partículas são de grande importância para estudar e entender elementos da física. Em diversos lugares do mundo, incluindo o Brasil, aceleradores foram construídos para ajudar nos avanços científicos, ajudando não somente o país, como também o planeta.

Porém, como bem sabemos, os aceleradores são muito grandes, o que pode torná-los inviáveis em determinadas regiões, pois além da área para a sua construção, eles exigem investimentos altíssimos.

Para resolver isso, o SLAC – um laboratório de aceleradores localizado dentro da Universidade de Stanford, nos EUA – está realizando alguns destes que levarão ao desenvolvimento de aceleradores de partículas de 100 a 1000 vezes menores do que os que conhecemos hoje.

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Uma das técnicas usadas para otimizar os processos é o método de aceleração de acordes, que  dispara elétrons superenergizados utilizando-se de um plasma para criar uma “esteira” que gera  energia para as partículas que se arrastam. Enquanto os aceleradores existentes precisam de milhas de distância para esse processo, o O FACET-II (nome dado ao projeto) o faz com necessidade de apenas alguns metros.

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O FACET-II também é flexível o suficiente para oferecer a possibilidade de acelerar os pósitrons (elétrons de antimatéria) e pode desenvolver novas fontes de elétrons como lasers de raios-X extremamente brilhantes.

A previsão é que tudo fique pronto até o final de 2019, mas isso não ficará barato. O valor de investimento previsto é de US $ 26 milhões. Porém, os novos aceleradores reduzirão os custos futuros, principalmente com as áreas onde essas estruturas são instaladas.

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