Servidores públicos com a inscrição final 3 também têm direito ao abono salarial do Pasep; valor pode variar de R$ 84 a R$ 998
Por Larissa Quintino
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17 out 2019, 09h37
Trabalhadores com carteira assinada e com rendimentos de até dois salários mínimos têm direito ao PIS (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
Trabalhadores nascidos em outubro podem ter direito ao abono salarial do PIS, que a Caixa Econômica Federal começa a pagar nesta quinta-feira, 17 Servidores públicos com inscrição final 3 também recebem o abono do Pasep pelo Banco do Brasil.
O abono do PIS/Pasep é direito de quem, em 2018, trabalhou ao menos 30 dias com carteira assinada e recebeu, em média, até dois salários mínimos (1.908 reais na época) durante o ano.Para receber o abono, além de ter trabalhado durante o ano passado, é preciso ainda estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter os dados atualizados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) ano-base 2018.
O valor do abono varia conforme o número de meses trabalhados. Recebe um salário mínimo (998 reais) quem trabalhou durante os 12 meses de 2018. Portanto, quem trabalhou um mês no ano-base 2018 receberá 1/12 do salário mínimo (84 reais) e assim sucessivamente.
Quem nasceu nos meses de novembro e dezembro ou tem número final de inscrição 4 receberá o abono ainda este ano. A liberação é mensal, conforme os meses de aniversário. Já os nascidos de janeiro a junho e com número de inscrição entre 5 e 9 receberão no primeiro trimestre de 2020. O recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2020, prazo final para o recebimento.
Como sacar
Para sacar o abono do PIS, o trabalhador que possuir Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode retirar o dinheiro em caixas eletrônicos da Caixa Econômica ou em casas lotéricas. Quem não tem o cartão pode receber o valor em qualquer agência da Caixa.
Para saber se tem direito ao PIS, o trabalhador pode telefonar para a Caixa no 0800-726-02-07 ou acessar o sitewww.caixa.gov.br/PIS.Para essa consulta, é necessário ter em mãos o número do NIS (PIS/Pasep).
Os servidores que têm direito ao Pasep precisam verificar se houve depósito em conta no Banco do Brasil. Caso isso não tenha ocorrido, basta procurar uma agência do BB para regularizar a situação. Mais informações sobre o Pasep podem ser obtidas pelo telefone 0800-729 00 01, do Banco do Brasil.
Por David Shepardson e Joseph AxWASHINGTON/NOVA YORK (Reuters) – A pré-candidata democrata Elizabeth Warren conquistou nesta segunda-feira o apoio do Partido das Famílias Trabalhadoras, um grupo progressista com crescente…
Após críticas sobre como as grandes empresas lidam com a questão das fake news em suas plataformas, alguns gigantes da tecnologia se uniram à BBC para a realização de um esquema de combate à desinformação. As medidas adotadas vão incluir um sistema de alerta precoce para uso durante eleições, educação online e melhor acesso a recursos imparciais para os leitores. Grandes companhias como Google, Twitter e Facebook estão colaborando com o projeto.
Além dos eventos políticos em que houve uma maior repercussão sobre casos de fake news em campanhas, como o Brexit e nas eleições estadunidenses de 2016, outros eventos recentes e importantes desencadearam uma enxurrada de informações não condizentes com a realidade. É o caso das eleições indianas deste ano, que somente reforçaram a necessidade de um esquema para diminuir a intensidade com que as fake news chegam à população.
São Paulo — O governador de São Paulo, João Doria, anunciou nesta sexta-feira, 12, a implantação de um programa de vigilância da Polícia Militar por meio de drones, o Dronepol. O governo paulista vai comprar 208 drones para o programa, em um investimento estimado em mais de 6,3 milhões de reais.
As aquisições devem ocorrer por meio de licitações ainda neste semestre e a entrega dos equipamentos deve acontecer até outubro.
“O custo operacional para drone é 140 vezes menor do que o custo operacional de um helicóptero da Polícia Militar… E a funcionalidade e eficiência chega a ser superior, dado ao fato de que o drone pode fazer voos em baixa altitude”, disse Doria em comunicado à imprensa.
Os drones serão integrados ao sistema “Olho de Águia” da Polícia Militar, um programa de monitoração em tempo real que envia as imagens captadas para o Centro de Operações da PM, informou o governo do Estado.
Antes da utilização, os drones deverão ser homologados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pelo Departamento de Controle de Espaço Aéreo (DCEA), além de estarem de acordo com normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os policiais que utilizarão os drones deverão passar por cursos específicos.
O sushiman Guilherme Pontes morreu afogado na Gávea. No Morro da Babilônia, bombeiros encontraram o corpo de Gilson Cerqueira
, vizinho das irmãs Doralice e Gerlaine Nascimento, também vítimas. Em Santa Cruz, Leandro Pereira foi eletrocutado dentro de casa. Em Guaratiba, um homem se afogou
durante inundação.
Efeitos colaterais: shows, exposições e sessões de cinema foram canceladas ( veja a lista
). O jogo entre Fluminense e Luverdense foi adiado em um dia
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Aconteceu hoje:
o presidente recebeu lideranças do PR e do Solidariedade, dando continuidade à agenda de encontros com cúpulas partidárias. Na reunião, alternou bom humor e bocejos
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O que foi dito:
o presidente Jair Bolsonaro disse ter analisado mais de dez “bons currículos”, e Weintraub era melhor em cada um dos pré-requisitos estabelecidos pelo governo.
Lei Rouanet:
Bolsonaro afirmou que reduzirá de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão
o limite anual de captação de recursos por meio da legislação, que é a principal ferramenta de fomento à cultura do país.
Protesto do Vasco:
contra a gestão de Flamengo e Fluminense, o presidente do Vasco informou que não usará mais o Maracanã
. O primeiro jogo da final do Campeonato Carioca será no estádio Nilton Santos
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Mais futebol:
depois da edição no Brasil, em julho deste ano, a Copa América voltará a ser realizada no ano que vem. Argentina e Colômbia vão sediar o torneio
, que terá novo formato, com doze seleções.
Eleição em Israel:
pesquisas de boca de urna indicaram resultado apertado entre o partido de Benjamin Netanyahu e de seu principal adversário, Kahol Lavan. Os dois líderes reivindicam a vitória
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A falta de um zagueiro incontestável como reforço fez a defesa do Flamengo manter-se como patinho feio do elenco. A contratação de Rodrigo Caio e a escolha do técnico Abel Braga por Rhodolfo como titular foi a solução inicial para a temporada 2019,…
Um homem ficou ferido após a laje de uma obradesabar nesta terça-feira (21). O caso ocorreu durante a tarde, por volta das 16h, na Rua Manuel Ribeiro da Cruz, na Zona Sul da capital paulista, Chácara Santo Antônio.
Nove viaturas dos Bombeiros atenderam o caso. A laje desabou quase completamente no local, que faz parte de casas que são erguidas em um condomínio de luxo no endereço. O homem foi resgatado com ferimentos na região da barriga e do braço e foi levado consciente para um hospital da região, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
As obras foram interditadas para vistoria da subprefeitura e da Defesa Civil.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (04) em uma rede social que não viu as agressões cometidas por pessoas que o apoiam contra jornalistas durante manifestação em frente ao Palácio do Planalto no domingo e responsabilizou “possíveis infiltrados” pelos ataques.
Em publicação no Facebook, Bolsonaro reclamou da cobertura dada ao fato pelo programa Fantástico, da TV Globo, e comparou a agressão sofrida por repórteres e fotojornalistas que cobriam a manifestação –que teve entre suas bandeiras ataques ao Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF)– à atuação da polícia no cumprimento de ações determinadas por autoridades locais para garantir o isolamento social durante a pandemia de coronavirus.
“Também condenamos a violência. Contudo, não vi tal ato, pois estava nos limites do Palácio do Planalto e apenas assisti à alegria de um povo que, espontaneamente, defendia um governo eleito, a democracia e a liberdade”, escreveu o presidente, que classificou a manifestação como “pacífica”, apesar das agressões a jornalistas registradas em imagens.
“Agora, não vi, em dias anteriores a TV Globo sair em defesa de uma senhora e filha que foram colocadas a força dentro de um camburão por estarem nadando em Copacabana, outra ser algemada por estar numa praça em Araraquara (SP) ou um trabalhador também ser algemado e conduzido brutalmente para uma DP no Piauí.”
Autoridades locais fecharam praias, praças e parques para garantir o distanciamento social –criticado por Bolsonaro, mas preconizado pela Organização Mundial de Saúde como ferramenta fundamental para frear a disseminação do coronavírus. Já a atividade jornalística foi considerada essencial durante a pandemia em decreto editado pelo presidente.
Na manifestação de domingo, quando novamente houve aglomeração contrariando orientações de saúde para conter a covid-19, doença respiratória causada pelo coronavírus que já infectou mais de 101 mil pessoas no Brasil e matou mais de 7 mil, Bolsonaro disse que chegou “ao limite” e que “não tem mais conversa”.”Daqui para frente, não só exigiremos, faremos cumprir a Constituição, ela será cumprida a qualquer preço. E ela tem dupla mão, não é de uma mão de um lado só não”, afirmou.
As agressões, que incluíram chutes, socos e empurrões contra profissionais dos jornais Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, acontecem depois de, no sábado, apoiadores do presidente agredirem fisicamente um cinegrafista da RIC TV, afiliada da TV Record em Curitiba, que cobria manifestações durante o depoimento do ex-ministro da Justiça Sergio Moro na Superintendência da Polícia Federal no Paraná.
Na sexta-feira, durante o feriado do Dia do Trabalho, profissionais de saúde que faziam um ato em Brasília para chamar atenção para a morte de colegas que morreram no combate à pandemia, também foram agredidos fisicamente por apoiadores de Bolsonaro.
Segundo Onyx, a função da secretaria, vinculada à Casa Civil, será “melhorar a relação do Brasil com organismos internacionais, com países membros que sejam mais fortes dentro da OCDE e buscar cada um dos passos de acreditação para que o Brasil, no mais curto espaço de tempo, possa ser membro desse time, que é o time que vence no mundo”, afirmou.
“Até segunda-feira [20], tem um núcleo especifico que vai se dedicar. Buscamos um técnico que tem origem no TCU, que há muito anos trabalha nessa área, que é o doutor Marcelo Gomes, ele vai liderar essa equipe”, completou o ministro.
Na terça-feira, os EUA afirmaram que “os Estados Unidos querem que o Brasil seja o próximo país a iniciar o processo de entrada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico”. Em outubro, os EUA haviam preterido o Brasil e apoiado a entrada da Argentina e da Romênia no grupo dos países ricos.
Segundo o ministro, o governo do presidente Jair Bolsonaro já utiliza padrões de governança da OCDE. “São 254 instrumentos legais para acessão à OCDE. E já aderimos a 81 e mais 65 estão em análise pela OCDE neste momento”, assegurou. “Estamos com um grau de alinhamento de mais de 80 por cento aos padrões da OCDE em nosso governo”, acrescentou.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico reúne as nações mais desenvolvidas do mundo. As nações que não fazem parte podem iniciar processo para entrar na Organização apresentando candidatura. Este processo é dividido basicamente em duas etapas: primeiramente, o país se candidata; depois, inicia o “processo de acessão”, de entrada, que é quando a Organização avalia de fato se o país está apto ou não para ser admitido.
Um trecho das novas diretrizes de moderação do TikTok foi divulgado pelo Netzpolitik, um blog alemão.O documento mostra que moderadores não descartam conteúdo político e de protesto, mas são instruídos a impedir que esses vídeos se popularizem.
O TikTok é um aplicativo chinês muito popular que se tornou alvo de uma investigação de segurança nacional nos Estados Unidos. Os governantes temem que o app possa se tornar uma fonte de desinformação controlada por governos do exterior, e manifestaram preocupação com um relatório do The Guardianem setembro que alegou que a empresa censura vídeos políticos. A ByteDance, empresa controladora do aplicativo, insistia em dizer que as normas do relatório divulgado estavam desatualizadas e que as políticas haviam mudado. Esse pode ser o caso, mas as novas regras não são muito diferentes.
De acordo com um denunciante que falou com o portal alemão, o conteúdo controverso é dividido nas categorias “excluído”, “visível para si mesmo”, “não recomendado” e “não para feed”. Os vídeos nessas duas últimas categorias não serão selecionados pelo mecanismo de busca principal do TikTok, sendo que a última torna um vídeo ainda mais difícil de ser encontrado pela pesquisa.
Segundo as diretrizes, a maioria dos conteúdos políticos deve ser marcada como “não recomendada” durante os períodos eleitorais. Esse conteúdo inclui tudo, desde discursos partidários à faixas de partidos. Por sua vez, o conteúdo policial – incluindo filmagens dentro de uma delegacia ou prisão – está na categoria “não para feed”.
O documento ainda mostra algumas alterações feitas pela empresa. Anteriormente, conteúdos sobre tumultos e protestos (como referências ao Tibete, Taiwan, Irlanda do Norte e Praça da Paz Celestial) seriam marcados como “não recomendado”. Agora, essa categoria foi substituída por uma que cobre publicações que podem resultar em “danos no mundo real”. De acordo com as diretrizes, é pedido aos moderadores que marquem esses vídeos como “não para feed”.
Em resposta, o TikTok afirma que não modera o conteúdo considerando uma sensibilidade política e que suas decisões de moderação não são influenciadas por nenhum governo estrangeiro. O aplicativo também alegou que não remove postagens relacionadas a manifestações governamentais – o que não aborda a questão de impedir que usuários encontrem os vídeos.