domingo, maio 5, 2024

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Governo publica decreto para contratar militares no serviço público


O decreto que regulamenta a contratação de militares inativos para atividades em órgãos públicos foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União na noite desta quinta-feira, 23. De acordo com o Palácio do Planalto, os militares poderão ser contratados, por meio de um edital específico de chamamento público, para trabalhar em órgão ou entidade federal ganhando adicional com valor igual a 30% sobre o salário recebido na inatividade.

Pelo texto do decreto, assinado pelo presidente em exercício Hamilton Mourão, a contratação dependerá de autorização prévia tanto do Ministério da Defesa quanto do Ministério da Economia. A pasta da Defesa vai examinar se a contratação não compromete eventual necessidade de mobilização de pessoal, além de estabelecer o quantitativo máximo de militares inativos passíveis de contratação, por posto ou graduação, observada a compatibilidade com as atividades indicadas pelo órgão ou pela entidade requerente. Já a equipe econômica vai examinar se há recursos para o pagamento do adicional e se há necessidade real de contratação.

“Como já de conhecimento público, existe a intenção de aplicar o ato para resolver problema do INSS [Instituto Nacional de Seguridade Social]. Contudo, tecnicamente, o decreto não se restringe ao INSS e poderá ser utilizado em dezenas de outras situações. A hipótese do INSS é apenas destacada por ser a com maior escala”, informou o Planalto, em nota enviada à imprensa.

Ainda segundo o governo, a contratação não será automática. “Ainda se precisará analisar o pleito de cada órgão ou entidade interessado na nova forma de alocação de mão de obra, fazer o edital de chamamento público para cada hipótese e verificar a disponibilidade orçamentária e financeira em cada caso”, acrescenta a nota.

Militares da reserva

Na semana passada, o governo anunciou que pretende contratar temporariamente cerca de 7 mil militares da reserva para atuar nos postos da Previdência, pagando o adicional de 30%. Esse percentual está definido na lei que trata da estrutura da carreira militar, aprovada em 2019 pelo Congresso Nacional.

A medida foi a forma encontrada pelo governo para reduzir o estoque de pedidos de benefícios em atraso no INSS. A expectativa é que o acúmulo de processos caia para próximo de zero até o fim de setembro. Atualmente, o número de pedidos de benefícios previdenciários com mais de 45 dias de atraso está em cerca 1,3 milhão.

A contratação direta dos militares pelo INSS chegou a ser questionada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que considerou que o governo poderia estar rompendo o princípio da impessoalidade, ao direcionar a contratação exclusivamente para o grupo militar. Nesta quinta pela manhã, antes de embarcar para Índia, o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo estava aguardando apenas um ajuste no entendimento com o TCU para poder publicar o decreto e iniciar o processo de contratação temporária dos militares. Para o presidente, a medida está prevista na legislação e exige menos burocracia que a contratação de civis. “Não é privilegiar militar, até porque não é convocação, é um convite, é a facilidade que nós temos desse tipo de mão de obra”, disse.

Custo

De acordo com o Ministério da Economia, caso haja o pagamento do adicional de reserva remunerada para os militares, no caso do INSS, a medida custará R$ 14,5 milhões por mês ao governo, mas o custo deve ser compensado pela diminuição da correção monetária paga nos benefícios concedidos além do prazo máximo de 45 dias depois do pedido. A proposta inicial do governo é que os militares sejam treinados em fevereiro e março, devendo começar a trabalhar nos postos em abril.

O decreto que regulamenta a contratação dos militares inativos ainda define que, para o órgão contratante, o prazo máximo de contrato é de até quatro anos, vedada a prorrogação. Para o militar inativo, esse prazo máximo é de até oito anos, consecutivos ou não, ainda que em diferentes órgãos ou entidades.



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Com mais de um milhão de visitas em 2019, Itaipu bate recorde de turistas


A usina hidrelétrica de Itaipu deve superar o atual recorde de visitantes, atingindo a marca de 1,025 milhão de pessoas que passaram pelos atrativos turísticos da hidrelétrica em 2019. O número, atingido por volta das 15 horas desta segunda-feira, 30, é superior aos 1.024.549 visitantes registrados em 2018.

De acordo com a assessoria da usina, a expectativa é que até o final de 2019 serão mais de 1,030 milhão de turistas registrados no complexo.

Desde 1976, quando foi aberta para visitação, a Itaipu já recebeu mais de 24 milhões de turistas. Para 2020, a usina deve incrementar os investimentos na infraestrutura de turismo local, para reforçar a geração de emprego e renda na região.

“Para dar uma força ao segmento, Itaipu está bancando uma segunda ponte sobre o Rio Paraná, a Ponte da Integração Brasil-Paraguai, e obras de ampliação do aeroporto de Foz do Iguaçu, que vai transformá-lo num grande centro de conexões, com capacidade para receber voos internacionais de grande porte, entre outros, se configurando como um dos principais destinos turísticos do mundo”, informou a assessoria.



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PM fecha fábricas de perfumes falsos na capital e apreende 300 000 reais


Na madrugada de terça-feira (10), as polícias Militar e Civil fecharam duas fábricas que falsificavam perfumes na região do Brás e também no bairro Pirajussara, na Zona Sul da capital. A ação apreendeu ainda 300 000 reais em dinheiro.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, a PM fazia patrulhamento no Butantã quando abordou um motorista em um carro modelo Palio Weekend, da Fiat. No interior do veículo, foram encontrados perfumes de marcas importadas sem nota fiscal.

O homem contou que a mercadoria era falsa, e ainda tentou oferecer 13 000 reais para os agentes para não ser preso. De acordo com a corporação, a polícia localizou então a fábrica onde eram produzidas as mercadorias, na Zona Sul. Ao chegar ao local, outro indivíduo ofereceu mais 30 000 reais para que os produtos não fossem apreendidos.

Por meio do outro suspeito, descobriram uma segunda fábrica, no Brás. Por lá, apreenderam galões com essências, embalagens, recipientes, dinheiro vivo e folhas de cheques bancários. Os homens foram encaminhados para o 77º DP, em Santa Cecília, e serão indiciados por falsificação, corrupção e associação.



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À espera de decisão do STF, Petrobras ficará sem receber R$34 bi na sexta


Brasília — O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse nesta quinta-feira que a empresa iria receber na sexta-feira 34 bilhões de reais não fosse a liminar concedida na semana passada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que suspendeu a venda do controle acionário da Transportadora Associadas de Gás (TAG) pela estatal.

O negócio foi fechado no mês passado junto a um grupo liderado pela francesa Engie, que levou a TAG com uma oferta de 8,6 bilhões de dólares.

“Iria (entrar um aporte na sexta-feira), já transformado em reais seriam 34 bilhões com a mudança no câmbio”, disse Castello Branco, em entrevista após o encerramento da sessão do plenário do STF sobre liminares que discutem se a venda do controle acionário de empresas públicas, sociedades de economia mista ou de suas subsidiárias ou controladas –como foi o caso da venda da TAG pela Petrobras– precisa de prévio aval do Congresso Nacional e passar por licitação pública.

O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou a conclusão do julgamento da liminar que impediu empresas públicas de economia mista de vender o controle acionário sem autorização do Legislativo. O julgamento começou na tarde de hoje (30), mas foi suspenso após as manifestações dos envolvidos no processo e será retomado na próxima quarta-feira (5).

A Corte decide se referenda a liminar proferida em junho do ano passado pelo ministro Ricardo Lewandowski. Na ocasião, o ministro entendeu que a venda de ações de empresas públicas, sociedades de economia mista ou de suas subsidiárias ou controladas exige prévia autorização legislativa, sempre que se cuide de alienar o controle acionário. Segundo o ministro, a dispensa de licitação só deve ocorrer no caso de venda de ações que não implique na perda de controle acionário.

Segundo o presidente da estatal, os recursos da operação –se entrassem– seriam destinados a dois fins: parte para pagamento dívidas e parte para investimento na exploração e produção de petróleo.

Ele chegou a avaliar que, de maneira geral, a não concretização do plano de desinvestimentos “limita significativamente a exploração dessa riqueza natural em prol da sociedade brasileira”.

Castello Branco afirmou que as liminares trazem “enorme insegurança” não só para a Petrobras, mas para os investimentos no Brasil. “É uma questão que está em jogo não só a Petrobras, o Brasil e a economia brasileira”, frisou.

O presidente da estatal avaliou que gostaria de ter um desfecho do caso nesta quinta –o julgamento ficou para a próxima quarta-feira.

Mas ele disse estar confiante na racionalidade e no senso de justiça do Supremo. “Acho que eles tomarão decisão mais correta para o Brasil”, disse.

AGU defende Petrobras

O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), André Mendonça, defendeu em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, 30, que a Petrobras possa realizar seu processo de desinvestimentos sem precisar de aval específico do Congresso ou seguir um processo de licitação. Ele pediu que o plenário do STF derrube a liminar do ministro Ricardo Lewandowski, que determinou que a venda de empresas públicas, sociedades de economia mista e de suas subsidiárias ou controladas exige prévia autorização legislativa, sempre que se trate de perda do controle acionário.

Sem leitura de votos, o julgamento foi suspenso pelo presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, após o encerramento das sustentações orais. O caso retoma a pauta do plenário na próxima quarta-feira, 5, com o voto do relator.

Da tribuna, Mendonça destacou a situação da Petrobras, que foi recentemente afetada pelo entendimento de Lewandowski quando teve a venda de 90% das ações da Transportadora Associada de Gás (TAG) suspensa por uma liminar do ministro Edson Fachin.

O ministro-chefe da AGU chamou atenção para o fato das estatais brasileiras estarem inchadas e endividadas, com necessidade de fazer desinvestimentos. “Não se justifica a Petrobras ter quase 130, 140 empresas subsidiárias e controladas”, observou.

Ele lembrou aos ministros de que o processo de venda da TAG, apesar de dispensar do processo de licitação, passou por sete etapas, com regras previstas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “No caso da TAG, teríamos aporte depositado amanhã, que deixaram de ser depositados. Aporte para que a Petrobras pudesse reinvestir nela mesma”, disse.

Mendonça também usou parte da sustentação oral para apresentar uma diferenciação entre os processos de desinvestimento e desestatização. Ele frisou que, sobre o primeiro, não há sentido em se cobrar lei específica para venda de ações porque as empresas subsidiárias e controladas foram surgindo sem que houvesse uma legislação própria para cada uma.

Em nome da Procuradoria-Geral da República, o vice-procurador-geral da República Luciano Mariz Maia apresentou uma posição contrária no julgamento. Ele defendeu não ser possível que a compra e a venda de ações das estatais seja feita sem uma lei autorizativa, afirmando que os processos devem ser feitos com transparência e clareza.



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Vale a pena trocar o navegador Chrome pelo Brave Browser?



20190429070616_860_645 Vale a pena trocar o navegador Chrome pelo Brave Browser?

Meu MacBook Pro já não é mais o mesmo e, por conta de uma viagem, tive que adiar a substituição da minha máquina por dois meses. Por esse motivo, optei por otimizar ao máximo o software do meu computador, para deixá-lo mais rápido. Na semana passada, passei a usar exclusivamente o navegador Brave em detrimento ao Chrome e, para minha surpresa, tudo ficou significativamente mais rápido.

Se você ainda não conhece o Brave Browser, não se preocupe, pois em comparação ao Google Chrome, este navegador ainda é considerado muito pequeno. Porém, isso não significa que não esteja crescendo, pelo contrário, hoje já são mais de 4 milhões de usuários ativos. Se levarmos em consideração que o Brave ganhou popular a partir do ano passado, depois de receber uma série de novas funcionalidades, este é um grande feito.

Na última quarta-feira, o navegador virou manchete por anunciar a chegada de um recurso que estava há tempos em testes: o programa Brave Ads, que recompensa os usuários que optarem por consumir publicidade no navegador. Em outras palavras, a empresa dona do browser pagará às pessoas para alguns anúncios enquanto navegam na internet. Como o tema me chamou a atenção, resolvi testar o serviço por alguns dias e as minhas primeiras impressões são super positivas.

Google Chrome vs Brave Browser: usabilidade e segurança

Eu utilizo o Chrome há muito tempo, tanto que já estava acostumada demais com o navegador do Google, inclusive escrevi sobre isso. Nestes cinco dias usando o Brave, que também é baseado no Chromium, tive que abrir o Chrome em apenas duas circunstâncias, por conta de configurações específicas do editor de conteúdo do site. E isso foi o suficiente para mostrar a diferença de velocidade de carregamento entre um browser e o outro.

O Brave é conhecido por ser seguro, rápido e amigável. Muito dessa fama é graças aos recursos de bloqueio de anúncio e rastreamento oferecidos por padrão no navegador. Com isso, diferente do Chrome, não se faz necessário o uso de extensões para tanto.

Além disso, é possível importar as pastas de favoritos, histórico de navegação e senhas do Chrome para o Brave, o que tornou tudo mais fácil, bem como sincronizar dispositivos. Até mesmo as cores do Chrome o próprio buscador do Google podem ser adicionados como padrão de uso. Por fim, o layout das duas plataformas se torna tão parecida que, se não fosse pelo nome do software aparecendo na parte superior da tela, você quase nem notaria a diferença entre um e outro. Contudo, se visualmente tudo é muito parecido, em relação à experiência de navegação, as coisas mudam completamente de cenário.

O Brave Browser faz o bloqueio de anúncios nativamente e utiliza apenas o protocolo https. Além disso, é possível escolher quais dados serão excluídos ao final de uma sessão de navegação, bem como personalizar praticamente toda a experiência de navegação, seja na barra de endereços, através de atalhos, seja direto nas configurações.

20190429070616_860_645 Vale a pena trocar o navegador Chrome pelo Brave Browser?

Em cinco dias, foram bloqueados quase 9 mil anúncios

É claro que o Chrome também é seguro, afinal de contas a Google atualiza o navegador constantemente para evitar que software maliciosos encontrem brechas no sistema para roubar os dados dos usuários. Contudo, sendo o browser mais utilizado entre as pessoas, o navegador do Google também é o mais visado por cibercriminosos.

Em relação ao bloqueio de publicidade, o Chrome possui ótimas extensões para tanto. Aliás, em comparação com o Brave, certamente o navegador da Google leva a melhor quando o assunto são extensões. Isso ocorre porque os desenvolvedores do Brave limitam demais o uso deste recurso, com o objetivo de garantir que nenhuma extensão mal-intencionada comprometa a segurança do usuário.

Google Chrome vs Brave Browser: privacidade

Em relação à privacidade no Brave, o bloqueador de anúncios padrão inibe o rastreamento das atividades dos usuários online. A janela anônima no Brave usa o Tor para impedir qualquer conexão não segura. Já o Chrome é uma grande ferramenta do Google para ganhar dinheiro em cima das atividades dos usuários online, mesmo contendo uma solicitação “Não Rastrear” o tráfego de navegação, é uma característica intrínseca ao serviço.

Google Chrome vs Brave Browser: velocidade

Mas os recursos de segurança e privacidade não me chamaram tanto a atenção quanto a diferença na velocidade de carregamento das páginas no Brave. Mas como este navegador pode ser tão mais rápido?

Tanto o Brave quanto o Chrome são desenvolvidos em cima do sistema Chromium, assim como o novo Microsoft Edge. A diferença entre estes é que a falta de anúncios de terceiros no Brave faz com que tenhamos menos conteúdo para ser baixado antes de acessarmos  uma página da web. Simples assim!

A equipe do Brave fez um comparativo entre o as velocidades de carregamento do Brave, do Chrome e do Firefox, na qual podemos ver uma boa vantagem do Brave sob os concorrentes. No entanto, é preciso ver este resultado com certa cautela, pois muito disso vem do bloqueio de anúncios, logo, nem sempre esse resultado poderá ser replicado. Assista:

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Google Chrome vs Brave Browser: forma de pagamento

Outra função que me fez optar pelo Brave, foi a carteira de criptomoedas Basic Attention token (BAT). Entre outras funções, o BAT é uma forma de remunerar as pessoas pelo tempo gasto em anúncios, bem como incentiva o pagamento pelo conteúdo que se consome na internet, através do envio de contribuições para os sites mais utilizados pelos usuários. Contudo, o recurso foi anunciado apenas na semana passada e ainda está sendo implementado, por isso, não pude testá-lo.

Em outras palavras, quando funcional, você começa a receber criptomoedas (BAT) para ver publicidade no navegador, não nos sites em si. Ao final, pode optar por contribuir com as publicações ou mesmo sacar o valor da sua carteira. Já o Chrome, além de não oferecer este tipo de opção, ganha dinheiro em cima da análise das atividades dos usuários online. Aliás, essa seria a moeda de troca pelo uso livre de taxas do serviço.

Google Chrome vs Brave Browser: a troca valeu a pena?

Até agora, a troca de navegador está valendo a pena. Por conta disso tudo que descrevo, vou permanecer utilizando o Brave em vez do Chrome no meu computador e celular. O navegador é seguro, garante a minha privacidade, carrega as páginas de forma bem mais rápida, me ajudando muito neste momento, e, assim que o programa Brave Ads estiver disponível para mim, vou poder ver se essa história de remuneração de usuários é factual ou mais uma balela de marketing.

É claro que existem outras opções no mercado, também leves, o Opera é um exemplo disso. Contudo, a similaridade e a facilidade de sincronização de dados e dispositivos ajudaram bastante na transição do Chrome para o Brave.

Se você deseja baixar e testar o Brave Browser, acesse a página oficial do navegador para download.

Você conhece o Brave Browser? Já testou ou utiliza? Qual é a sua opinião sobre esse navegador que pretende mudar a forma como usamos a internet?



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EUA aplicam sanções contra banco russo por vínculos com Maduro



WASHINGTON – Os Estados Unidos aplicaram sanções contra um banco com sede na Rússia por fazer negócio com “o regime ilegítimo” de Nicolás Maduro nesta segunda-feira, pela primeira vez punindo uma instituição financeira estrangeira por seus vínculos…



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Postura do Flamengo com famílias de vítimas gera pressão interna sobre Landim e vice



Uma das críticas mais contundentes das famílias das vítimas foi sobre a postura dos dirigentes do Flamengo presentes da reunião de mediação. E até sobre quem não apareceu. Logo no início do encontro, o vice-geral Rodrigo Dunshee deixou o Tribunal de…



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Polícia faz operação contra diretores do Sindicato dos Motoristas


Uma operação da Polícia Civil de São Paulo realizada na manhã desta sexta-feira (12) cumpre 10 mandados de busca e apreensão contra diretores do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotoristas), que são suspeitos de lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e apropriação indébita.

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Os mandados são cumpridos na capital e em Taboão da Serra, na região metropolitana. Também foram feitas buscas na cidade de Arauá, em Sergipe, em um haras. Um dos alvos é Valdevan Noventa (PL-SE), presidente licenciado do SindMotoristas e ex-deputado federal cujo mandato foi cassado.

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Um mandado de busca e apreensão foi cumprido em um haras em cidade de Sergipe.Polícia Civil/Divulgação

Em maio de 2020, ele perdeu o mandato após a Justiça Eleitoral condená-lo por abuso de poder econômico. De acordo com a denúncia, eleitores de municípios sergipanos foram pressionados a simular doações ao candidato, que na verdade vinham de uma agência. A decisão foi mantida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em março de 2022.

A Operação Chapelier foi deflagrada às 4h30 desta sexta, pela 1ª Delegacia Seccional de Polícia do Centro. Foram empregados 52 delegados de polícia e policiais civis pertencentes à 1ª Delegacia Seccional e 20 viaturas policiais civis, caracterizadas e descaracterizadas. Os resultados operacionais serão apresentados na finalização das atividades da operação.

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Fiquem em casa para reabrirmos mais rápido, diz associação de bares


Apesar de ter visto 20% de seus empreendimentos fechados em meio à pandemia do novo coronavírus, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) está divulgando comunicado a clientes e associados para aumentar o isolamento social.

Uma carta sobre o tema está sendo distribuída a partir desta sexta-feira, 15, a associados, clientes e parceiros, e foi obtida pela EXAME. A lógica, diz o presidente Percival Maricato, visa a própria saúde dos negócios: com um isolamento mais rigoroso, o Brasil poderia reduzir o número de casos mais rapidamente e, por consequência, reabrir gradualmente o comércio físico.

“Do jeito que está não pode ficar. Fica um meio termo, muitos negócios fechados mas o número de mortes aumentando, contaminação aumentando de forma assombrosa”, diz Maricato. “Para salvar o setor, temos de fazer como outros países fizeram: um isolamento mais rigoroso para poder abrir mais rápido e evitar um lockdown.”

O presidente da Abrasel cita o modelo que seguiram países europeus e outros casos de sucesso no combate ao coronavírus, como a Nova Zelândia, que aplicaram isolamento mais rígido do que no Brasil. Agora, esses países estão conseguindo reabrir as atividades graças a uma queda gradual no número de casos.

Evitar o chamado lockdown, o bloqueio total das atividades, também é crucial para o setor de bares e restaurantes, diz a Abrasel. Um bloqueio dessa forma, a depender das regras, poderia probibir até mesmo o delivery, tábua de salvação do setor durante o isolamento.

A meta da associação é aumentar o isolamento social para uma faixa acima dos 60% por um período de 15 dias, prazo que faria o número de casos e vítimas cair e poderia, na visão da Abrasel, levar o país a um começo de reabertura. O governo do estado de São Paulo, onde está a maior parte dos associados da Abrasel, estabeleceu 70% de isolamento como um cenário ideal para conter a disseminação da covid-19. Atualmente, o estado tem taxa de isolamento abaixo dos 50%, e taxa vem caindo nas últimas semanas.

“Se ficarmos nos 50%, estamos condenados a ver as pessoas morrendo e viver com restrições, além de bares e restaurantes fechando as portas em definitivo, cada vez mais”, escreve a Abrasel em comunicado.

A Abrasel afirma que mais de 20% dos bares e restaurantes no Brasil já pararam de operar, alguns de fato falindo por falta de dinheiro e outros fechando as portas devido à falta de perspectiva para uma reabertura. Foram mais de 2 milhões de empregos perdidos e 400.000 pequenos e médios empresários afetados, segundo a associação. Com um lockdown, que a Abrasel tenta evitar, a entidade avalia que esse número poderia chegar a 50%.

Para chegar a um isolamento maior, a Abrasel defende que seus associados conversem com clientes, fornecedores e parceiros para uma grande conscientização popular. Maricato também convida outras associações e entidades de comércio, indústria e outros setores a entrar no que acredita que precisa ser “uma grande campanha da sociedade civil” para chegar a uma reabertura mais rápida.

“A sociedade civil não está nem com o governador, nem com o presidente. A nossa proposta é que ela [sociedade civil] resolva essa situação. Não pode ficar como está, e me parece que melhorar o isolamento é a forma mais razoável de reverter isso”, diz Maricato.

O presidente da Abrasel falou à EXAME minutos depois da saída do ministro da Saúde, Nelson Teich, que ficou menos de um mês no cargo e pediu demissão nesta sexta-feira, 15. O governo do presidente Jair Bolsonaro ainda não anunciou um substituto. A depender do nome, medidas contra o isolamento social nos estados podem vir a ser defendidas pelo Ministério da Saúde. Enquanto isso, estados como Maranhão e Pará decretaram lockdown em regiões metropolitanas. “Não sei da opinião do ministro que vai entrar. O que está se vendo é que parece que estamos perdidos, falta liderança. Então, se eles estão brigando, vamos entrar nós [na resolução do problema]”, diz.

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Empresa do Japão paga para filmar pessoas em suas casas



20191129031304_860_645_-_camera_de_seguranca Empresa do Japão paga para filmar pessoas em suas casas

A Plasma Inc., empresa do Japão, está pagando quase dois mil dólares para filmar pessoas por um mês inteiro em suas próprias residências. Em um experimento chamado “Project Exograph”, pessoas comuns venderão sua privacidade e serão acompanhadas em praticamente todos os lugares para onde forem.

Tendo em vista os possíveis empregos perdidos por conta da automação, alguns pesquisadores sugeriram um salário básico universal, para garantir as necessidades de quem for afetado pelo desemprego. Contudo, outros cientistas propuseram um experimento social que analisa se pessoas desempregadas estariam dispostas a vender sua privacidade em troca de uma renda mensal. 

Para o experimento, quatro pessoas concordaram em deixar a Plasma instalar câmeras em todos os ambientes de suas casas, com exceção dos banheiros. Durante um mês, a empresa irá gravar tudo que os participantes fizerem e, em troca, cada um deles receberá 20 mil ienes (cerca de R$ 773), o que é quase 50% a mais do que eles receberiam por meio de subsídios.

20191129031304_860_645_-_camera_de_seguranca Empresa do Japão paga para filmar pessoas em suas casas
Reprodução

Ao final do mês, a Plasma vai reunir as filmagens e deixar os participantes no anonimato. Ela então falará com várias companhias e especialistas para definir como os vídeos podem ser monetizados – mas eles não vão de fato vender as imagens.

Considerando que empresas já estão comprando os dados virtuais das pessoas, a Plasma considera válido explorar o mercado de dados da “vida real” de uma pessoa comum – especialmente com o fato de que, no futuro, muitas pessoas não poderão oferecer sua força de trabalho em troca de dinheiro.

“Se a inteligência artificial e os robôs avançarem, então as pessoas não terão de trabalhar e poderão levar vidas onde elas oferecem seus dados em troca de dinheiro”, disse o CEO da Plasma, Hiroki Enno. “Considerando isso, nós definimos a quantidade de dinheiro baseada nos valores necessários para manter um estilo de vida saudável e mínimo”.

O fato da empresa oferecer esse valor não significa que outras companhias interessadas em comprar dados dos consumidores estão dispostas a fazer o mesmo. Contudo, descobrir o número de informações pelas quais elas estarão interessadas em participar é o grande objetivo do Project Exograph.

Via: Futurism



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