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Final da Superliga masculina de vôlei quase aconteceu sem vídeo-challenge



5cbfdff02eeb2 Final da Superliga masculina de vôlei quase aconteceu sem vídeo-challenge

Minutos antes do início da primeira partida da série em melhor de cinco da final da Superliga Cimed masculina de vôlei, nesta terça-feira, Sesi e EMS/Taubaté não sabiam se o vídeo-challenge seria utilizado.

Apesar de instalado e pronto para o uso no Ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo, o equipamento foi desligado antes do início de aquecimento de rede dos atletas, 20 minutos antes de o jogo começar. A ordem teria partido do Sada/Cruzeiro, proprietário do equipamento.

A decisão causou um pequeno rebuliço nos bastidores. Os times foram avisados e reclamaram bastante. Dirigentes de Sesi e Taubaté foram conversar com a CBV buscando uma solução. Enquanto isso, parte dos equipamentos começou a ser desmontado.

Cerca de cinco minutos antes de o início oficial da partida, começou uma nova correria para remontar câmeras e fazer os testes de conexão. Os lados envolvidos entraram em acordo. Ou seja: prevaleceu o bom senso.

– Tivemos um contratempo. Durante toda a temporada, tínhamos nos preparado para trazer o sistema de desafio inglês, mas atendendo ao pedido do Sada/Cruzeiro, usamos o equipamento deles emprestado em várias competições, inclusive na Copa Brasil e outros torneios-teste. Tivemos um problema, mas foi solucionado em tempo – explicou o superintendente da CBV, Renato D´Ávila.





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Para o grande público, De Pernas pro Ar 3 é a melhor estreia


De Pernas pro Ar 3 é a maior estreia da semana – e uma das melhores. O terceiro (e parece que o último) capítulo da cinessérie de humor está mais maduro e continua divertido, sobretudo pela presença sempre carismática de Ingrid Guimarães.

+ Em vídeo: Ingrid Guimarães faz de Cauã Reymond objeto sexual em De Pernas pro Ar 3

Para o espectador que gosta de um cinema fora dos padrões convencionais, a dica é Border, drama estranhíssimo da Suécia, que recebeu indicação ao Oscar 2019 de melhor maquiagem. Também vale o ingresso o drama ambientado na Rússia Ayka, exibido e premiado no Festival de Cannes.

Confira as estreias desta quinta (4). Para ler a crítica, clique no nome do filme.

After 

Ayka 

Border 

De Pernas pro Ar 3 

Em Trânsito 

Horácio

Los Silencios 

Meditation Park

Superação – O Milagre da Fé 

Suspíria – A Dança do Medo 

 

 

 



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Boeing corta produção do 737 MAX após acidentes fatais


A queda do avião na Etiópia criou uma crise para a maior fabricante de aeronaves do mundo

Por
Reuters

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5 abr 2019, 21h09

EUA – A Boeing anunciou nesta sexta-feira que planeja reduzir a produção mensal do jato 737 MAX em quase 20 por cento após dois acidentes fatais com aeronaves da família, sinalizando que a empresa não espera que autoridades de aviação permitam que a aeronave volte a voar em breve.

As entregas do avião mais vendido da Boeing foram congeladas depois que autoridades de aviação ao redor do mundo determinaram proibição de voos do modelo após a queda de um jato da Ethiopian Airlines em 10 de março, que matou todas as 157 pessoas a bordo.

A produção será reduzida para 42 aviões por mês ante 52 a partir de meados deste mês, informou a empresa, sem mencionar um prazo para a normalização.

Autoridades dos Estados Unidos e de companhias aéreas afirmaram que acreditam que o avião pode ficar em terra por pelo menos dois meses, mas a dilatação desse prazo ainda mais é uma possibilidade séria.

A queda do avião na Etiópia, que ocorreu depois que um jato do modelo operado pela Lion Air caiu na Indonésia em outubro passado matando 189 pessoas, criou uma crise para a maior fabricante de aeronaves do mundo.

O presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, disse nesta sexta-feira que a companhia agora sabe a cadeia de eventos que causou ambos os desastres, em que uma ativação errada do sistema antiestol MCAS é um “elo comum” entre os casos.

A Boeing, que firmou acordo para comprar a divisão de aviação comercial da Embraer, afirmou que não vai cortar empregos por causa da nova taxa de produção e vai trabalhar para minimizar o impacto financeiro.

A empresa afirmou que continua a obter progresso na atualização de software do 737 MAX para evitar futuros acidentes com o modelo.

As ações da Boeing fecharam em queda de cerca de 4 por cento nesta sexta-feira. Apesar do número de aviões 737 MAX impedidos de voar ser de pouco mais de 370, a empresa tem encomendas para quase 5.000 unidades. A companhia aérea brasileira Gol é uma das empresas que fez encomendas do modelo para a Boeing.





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Tribunal de Justiça analisa lei que transforma em crédito tempo não utilizado em estacionamentos



RIO – O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) analisa nesta segunda-feira a lei 6459/2019, do vereador Carlos Eduardo (Solidariedade). O texto obriga os estacionamentos privados da cidade a transformarem em crédito o tempo não…



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Leão Etíope do Méier festeja cinco anos de atividades em praça pública



Batizado em homenagem à estátua de um leão em tamanho natural instalada na Praça Agripino Grieco, no Méier, o projeto cultural Leão Etíope do Méier faz festa hoje para celebrar cinco anos de atividade. Como a programação especial promete atrair mais…



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Hospital comunica morte de idosa, mas família a encontra viva em UTI


O Hospital do Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo, comunicou a morte de dona Lúcia, de 82 anos, para a família dela na madrugada desta quarta-feira (5). O filho, Eder Canavan, que tinha ido até o centro médico vestido de preto com o objetivo de liberar o corpo da mãe, encontrou-a viva, internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“A família abriu a porta, se dirigiu à mesa do médico, olhou à direita e a nossa mãe estava ali. Minha mãe, ali! Eu falei, ‘minha mãe está viva ali!’”, contou Canavan ao G1.

Dona Lúcia foi internada com suspeita de AVC no dia 27 de julho, mas o diagnóstico é incerto. “Há nove dias, os médicos sequer explicam o que ela tem. Chegaram a dizer que poderia ser a coluna! Nesse tempo mandei ofício para o hospital pedindo relatório, ofício para secretaria do estado de São Paulo para interceder, pedi para a OAB, para o SUS, para que intercedessem de modo que soubéssemos o que ela tem! Estamos indignados”, disse o filho, que é advogado.

A direção do hospital reconheceu o erro e procurou a família da senhora. Mesmo assim, Eder tentou registrar um boletim de ocorrência, porém o delegado do 20º Distrito Policial da Água Fria afirma que o engano não é caracterizado como crime.

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À VEJA São Paulo, a Secretaria Estadual da Saúde informou que pediu desculpas à família por meio de nota e informou que suspendeu a enfermeira responsável pela informação errada. Também divulgou que dona Lúcia teve AVC e uma infecção urinária.

Veja a nota na íntegra: 

O Conjunto Hospitalar do Mandaqui suspendeu a enfermeira responsável pela informação equivocada e pede desculpas à família da Sra. Lúcia Pires Canavan. A diretoria abriu sindicância para apurar os fatos e manterá a funcionária afastada até a conclusão deste processo para então tomar as providências cabíveis. Também acolheu a família da paciente e prestou esclarecimentos sobre o quadro clínico, como faz diariamente. A paciente está internada na unidade desde 29 de julho com diagnóstico de AVC e infecção do trato urinário, recebendo todos os cuidados para caso.



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Reação das redes sociais fez Bolsonaro anular recontratação de assessor


Brasília — Em 12 horas, a reação negativa nas redes sociais forçou o presidente Jair Bolsonaro a recuar da recontratação do assessor da Casa Civil Vicente Santini, depois de demiti-lo publicamente por ter utilizado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir à Europa e à Ásia.

Ainda na tarde desta quarta-feira, 29, com a portaria da demissão do cargo de secretário executivo da Casa Civil já publicada, Bolsonaro demonstrava indignação com a atitude de Santini e insistia em mantê-lo afastado do governo.

Para interlocutores do presidente, a nomeação de Santini em um novo cargo no mesmo dia em que sua exoneração foi publicada no Diário Oficial da União levanta questionamentos, pois contraria o discurso do próprio presidente da véspera. Na ocasião, ao retornar de viagem à Índia, Bolsonaro disse que o “voo particular” de Santini era “inadmissível”. “O que ele fez não é ilegal, mas é completamente imoral. Ministros antigos foram de avião comercial, classe econômica”, disse Bolsonaro na quarta.

Mas o presidente cedeu ao apelo de seu filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o “03”, e autorizou a recondução de Santini a outro cargo, desta vez de assessor, mas também na Casa Civil, de Onyx Lorenzoni. Além de Eduardo, Santini contou ainda com o apoio do assessor especial para assuntos internacionais, Filipe Martins.

Eduardo, Filipe e Vicente têm formado um trio que marca presença constante em viagens internacionais de Bolsonaro. O senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) também é próximo ao assessor que chegou a ser readmitido no governo.

Na primeira função, como secretário executivo, Santini recebia R$ 17.327,6. Na nova, cuja admissão será agora revogada, segundo o presidente, ele receberia R$ 16.944,90.



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Carros autônomos



20190522125641_860_645_-_carro_autonomo Carros autônomos

A direção autônoma é inevitável. Já disponível em algumas localidades, os veículos equipados com ela causam admiração – e, às vezes, espanto – por onde passam. É possível vê-los circulando, por exemplo, em Mountain View, na Califórnia, em testes feitos pelo Google com automóveis de passeio, e em Talin, a capital da Estônia, que já testa um micro-ônibus sem motorista.

Para categorizar esses carros, a Sociedade dos Engenheiros Automotivos, a SAE, estabeleceu seis níveis distintos de automação de veículos: eles vão de 0 a 5 e descrevem o quão independente é um sistema. O Olhar Digital explica melhor:

O nível SAE 0 representa os carros sem automação. São, então, a maioria dos veículos que podem ser vistos nas ruas – pelo menos aqui no brasil. Nesses automóveis, tudo depende de um ser humano: a aceleração, a direção e o monitoramento do ambiente, incluindo as respostas a situações de risco.

Quando o carro é classificado como SAE 1, significa que seu sistema é capaz de oferecer algum tipo de assistência ao motorista. Pode ser, por exemplo, a manutenção da aceleração ou a existência de modos de condução distintos para situações específicas.

Veículos de nível SAE 2, por sua vez, têm automação parcial. Ela é feita por radares e sensores que mapeiam os objetos no entorno do veículo e os monitoram passivamente, sem reagir a eles. Esses modelos já são relativamente populares no mercado e fazem algumas funções por conta própria, como acelerar e frear de acordo com o limite estipulado. Podem, ainda, direcionar ou ajudar o motorista a manter a direção, mas, em situações de risco, é necessário que um humano assuma o controle.

No nível SAE 3 estão os modelos com automação condicional. Eles podem se movimentar por conta própria, tanto na aceleração e na direção quanto no monitoramento ativo do ambiente. O motorista, nesse caso, pode se concentrar em outras atividades, mas deve assumir o controle em situações de risco.

Um dos carros mais emblemáticos dessa categoria é o que tem o recurso Autopilot, da Tesla, e já frequenta as ruas americanas. O veículo é equipado com sensores especializados, como scanners a laser, sensores ultrassônicos e sistemas de radar. Graças a essa característica, consegue monitorar e reproduzir o ambiente ao seu redor para tomar decisões mais complexas.

O nível SAE 4 compreende os automóveis que permitem até que o motorista durma ao longo do trajeto. Isso porque praticamente todas as atividades são feitas por seu sistema autônomo – e isso inclui as habilidades reativas em situações de risco mesmo que um humano não possa assumir o comando.

Os sensores e as câmeras desses veículos são capazes de fornecer dados muito mais precisos. O sistema conta, ainda, com informações vindas dos serviços de navegação – o que permite definir rotas e manobras de condução. Para que tudo funcione, o carro precisa ter conectividade constante para se comunicar com outros veículos e com a infraestrutura. É necessária, então, uma rede de internet das coisas bem estabelecida.

Quando um automóvel está na categoria SAE 5, sua automação é completa: ou seja, tudo é feito por seu sistema autônomo. Nesse caso, não há necessidade de intervenção humana – e há até sistemas que impedem que alguém atue. O motorista se torna, então, apenas um passageiro e pode dedicar todo o tempo que passa no carro a outras atividades. Para que essa opção esteja disponível, tanto os sensores quanto a conectividade devem ser naturais no dia a dia.

A classificação é importante para determinar o que os veículos autônomos podem realmente fazer sem auxílio humano. Isso ajuda, ainda, a saber como as interações com eles vão funcionar quando eles dominarem o espaço urbano.

Há, ainda, desafios culturais. No Brasil, por exemplo, o maior deles requer que os sensores do veículo identifiquem as motos que trafegam em corredores entre os carros. É uma situação bastante específica do país.

Atualmente, em todo o mundo, inclusive no brasil, temos automóveis de nível SAE 2. Nos próximos dois anos, eles devem atingir o nível SAE 3. E é provável que, em cerca de cinco anos, já seja possível interagir de forma bastante orgânica com os carros autônomos.



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Reinado do aluguel: Vitacon não venderá mais nenhum apartamento em 2020


Poucas empresas acreditam tanto nas vantagens do aluguel sobre a compra da residência própria quanto a Vitacon. Criada em 2010, a imobiliária tem 64 edifícios nas ruas e pretende lançar o equivalente a 10 bilhões de reais em imóveis nos próximos anos. Todos os prédios terão algo em comum, além de poucas metragens e grandes espaços compartilhados: só estarão disponíveis para investidores e seus locatários.

Alexandre Frankel, fundador da Vitacon, defende que o setor de imóveis terá uma migração gradativa da aquisição ao aluguel, como ocorreu com os automóveis a partir da ascensão dos aplicativos de mobilidade urbana 99 e Uber. Em evento da Vitacon, realizado na semana passada, reforçou a tese ao anunciar que a Vitacon não venderá mais apartamentos a moradores finais a partir de 2020.

“Não acredito no modelo em que a pessoa imobiliza seus ativos, financiando um imóvel por 30 anos. Ou vive indo ao cartório e enfrentando burocracias ao longo de sua vida de proprietário. Nosso objetivo é prover um estilo de vivência mais leve”, afirmou Frankel.

O crescimento dos micro apartamentos

Essa suposta leveza começou pela pouca metragem e pouco comprometimento de capital. Fundada em 2010, a pequena imobiliária Vitacon vendia imóveis compactos (com plantas de 10 a 77 metros quadrados) perto de áreas comerciais e estações de metrô a preços mais atraentes (a partir de 90.000 reais).

O objetivo inicial era fazer atender usuários que preferiam tempo ao espaço, fugindo do trânsito da cidade de São Paulo. O negócio deslanchou durante os anos de recessão econômica. Segundo Frankel, quatro a cada dez imóveis vendidos apresenta alguma desocupação e a Vitacon teve “captações relevantes enquanto o setor sofria”. A construção civil encolheu 20,5% de 2014 a 2018. A expectativa é que haja crescimento em 2019 — um tímido 1,3%.

A Vitacon foi adicionando diferenciais além de preço e proximidade ao longo dos anos. Apostou em espaços compartilhados e na criação de eventos para sua “comunidade”, compradores ou locatários. Depois, criou o spin-off Housi para digitalizar a documentação de compra e locação e também a prestação de serviços, como contratação de internet e pedidos para limpeza e reforma.

Também na semana passada, a Vitacon anunciou a integração com startups para instalar serviços em seus futuros edifícios como cadeiras massageadoras para fazer manicure e pedicure; salas para consultas médicas; estações para alugar carros, bicicletas e patinetes elétricas; e congeladores com marmitas artesanais.

“Vamos continuar questionando a situação atual do mercado imobiliário e acho que ele mudará mais nos próximos dez anos do que nos últimos 450, desde a criação do primeiro cartório”, afirmou o fundador em entrevista anterior a EXAME

A companhia faturou 1,3 bilhão de reais no último ano. Em 2019, pretende faturar 2,3 bilhões de reais. Em março, a Vitacon recebeu um aporte de 500 milhões de reais do fundo americano 7 Bridges Capital para lançar o equivalente a dois bilhões de reais em imóveis até o mesmo mês de 2020. Frankel estimou a EXAME que o comprometimento em imóveis crescerá cinco vezes em 2021, para 10 bilhões de reais.

Quem ditará o sucesso de tanta ambição serão os moradores do futuro. Para Frankel, quanto mais desapegados eles forem, melhor.



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Botafogo perde para o Pinheiros no NBB


O Botafogo não resistiu ao Pinheiros, na noite desta quinta, na segunda partida das quartas de final do NBB. Jogando em casa, o time paulista venceu por 67 a 58, empatando a série em 1 a 1. Os dois times voltam a se enfrentar sábado, às 18h, novamente em São Paulo.

O armador americano Jamaal foi o cestinha do Botafogo e da partida, com 17 pontos. Ruivo, com 13, foi o principal pontuador do Pinheiros.

Nesta sexta, às 21h10m, Mogi e Basquete Cearense fazem o segundo jogo de sua série. A equipe paulista venceu a primeira partida.

Sábado, às 14h, o Flamengo recebe o Corinthians podendo garantir a vaga nas semifinais. O rubro-negro lidera a série por 2 a 0.



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