sábado, maio 4, 2024

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Disney divulga balanço em meio a sucesso de “Vingadores: Ultimato”


Pouco mais de dez dias após emplacar a segunda maior bilheteria da história do cinema, com “Vingadores: Ultimato”, nesta quarta-feira, 8, a Disney irá divulgar o balanço de seu segundo trimestre fiscal de 2019. Os números, que revelarão os lucros da marca entre janeiro e março, ainda não incluem os 2,188 bilhões de dólares que já foram captados com o filme, mas a compra da Fox e o novo serviço de streaming da companhia, anunciados no começo do ano, podem começar a pesar no resultado.

Desde o início do ano, quando começou a negociar a compra da 21st Century Fox, que foi concluída por 71,2 bilhões de dólares após 15 meses de negociações, a Disney anunciou diversas novidades que animaram o mercado e trouxeram ares de renovação para a marca, que hoje tem valor de mercado estimado em cerca de 238 bilhões de dólares.

O primeiro trimestre fiscal da Disney em 2019, entretanto, não trouxe resultados positivos. No período que compreende os meses de outubro, novembro e dezembro de 2018, a Disney lucrou 2,79 bilhões de reais, valor 37% menor que os 4,42 bilhões do mesmo período do ano anterior. 

Dona de clássicos infantis e adultos do cinema e de marcas televisivas como o cana de esportes ESPN, a Disney tenta se renovar para não ficar para trás nas mudanças do mercado – que cada vez assiste menos TV ao vivo e vai menos ao cinema. No último mês, com o anúncio de sua plataforma de streaming própria, o Disney+, as ações da companhia chegaram a subir cerca de 9% na bolsa de valores. No mesmo período, as ações da Netflix, concorrente direta do futuro serviço que começará a operar na América do Norte em novembro, caíram cerca de 4%, o que demonstrou o tamanho da ameaça do Disney+ à rival.

Com o Disney+, a marca espera conquistar entre 60 e 90 milhões de assinantes até 2024 e planeja investir pouco mais de 1 bilhão de dólares para financiar a programação original de 2020. O preço anunciado para o plano mais básico da plataforma será de 6,99 dólares, dois dólares a menos que os 8,99 dólares da rival Netflix.

Além da novidade do streaming, outros grandes lançamentos aguardados para este ano podem encher ainda mais os cofres da Disney. Até o final de 2019, a marca irá apostar na continuação de filmes antológicos que, assim como Vingadores, devem fazer sucesso nos cinemas. Dessa forma, o ano que começou com o lucrativo “Vingadores: Ultimato” deve terminar com as novas versões de “Rei Leão” e “Toy Story”, mantendo boa margem de lucro com títulos já consagrados – que, em breve, vão fazer a Disney lucrar tanto nos cinemas quanto nas telas de streaming. 



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Em um mundo mais quente, mosquitos “sanguinários” farão mais vítimas


São Paulo – Existem cerca de 3,5 mil espécies de mosquitos conhecidos pela ciência no mundo, um número relativamente modesto considerando o universo dos insetos. Mas o impacto desses pequenos seres voadores na saúde e no bem-estar da humanidade é calamitoso.

Os mosquitos são um dos animais mais mortais do mundo. Sua capacidade de transportar e espalhar doenças entres os seres humanos causa milhões de mortes todos os anos, um quadro que deverá se agravar em um mundo cada vez mais quente.

Segundo um novo estudo, quase um bilhão de pessoas poderão enfrentar “sua primeira exposição” a uma série de doenças transmitidas por mosquitos entre 2050 e 2080 como consequência do aquecimento global.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que em 2015, apenas a malária causou 438.000 mortes. Nos últimos 30 anos, a incidência mundial de dengue aumentou 30 vezes, e mais países estão relatando seus primeiros surtos da doença.

A pesquisa, publicada no PLOS Neglected Tropical Disease, enfoca duas espécies que são particularmente perigosas para os seres humanos: o mosquito Aedes aegypti e o mosquito tigre asiático (Aedes albopictus).

Ambos carregam doenças virais, como dengue, zika, febre amarela e chikungunya, que transmitem aos seres humanos quando se alimentam de seu sangue. Para agravar, mais da metade da população mundial vive em áreas onde estas espécies de mosquitos estão presentes.

Os mosquitos transmissores de doenças são encontrados principalmente em regiões tropicais e subtropicais, em geral mais quentes e úmidas, como os países da América Latina, África central e da Ásia e, em menor medida, nos Estados Unidos e no sul da Europa. Mas a alta do termômetro promete afetar a distribuição geográfica dos mosquitos.

O estudo destaca que os países europeus e os da África Subsaariana seriam os mais afetados pelo aumento da incidência de casos de dengue, zika e chikungunya. A medida que esses destinos se tornam mais quentes e úmidos, eles criam um ambiente propício para a proliferação de mosquitos.

“A mudança climática é a maior e mais abrangente ameaça à segurança sanitária global”, diz o biólogo Colin Carlson, da Universidade de Georgetown, nos EUA, e co-autor do estudo. “Mosquitos são apenas uma parte do desafio, mas depois do surto de zika no Brasil em 2015, estamos especialmente preocupados com o que vem a seguir.”

Além disso, provavelmente haverá transmissões de doenças por mosquitos durante todo o ano nos trópicos e riscos sazonais em quase toda parte, a medida que os invernos se tornam mais curtos e quentes, aumentando a taxa de sobrevivência desses insetos.

Nossa melhor defesa contra as “picadas” é cumprir o objetivo do Acordo de Paris de limitar o aquecimento global a menos de 2ºC até o final do século, destaca a pesquisa. Isso reduziria consideravelmente o aumento de doenças transmissíveis, já que um clima mais quente cria habitats mais amigáveis ​​aos mosquitos.

Apesar da gravidade que o assunto enseja, as pesquisas relativas à transmissão de doenças por mosquitos no contexto de aquecimento global e os impactos na saúde pública requerem recursos significativamente maiores, dizem os pesquisadores, que analisaram as temperaturas mês a mês e modelos de propagação de vírus para projetar o risco nas próximas décadas.

Considerando que o estudo analisou apenas duas espécies de mosquitos, é necessário expandir as pesquisas epidemiológicas e farmacológicas para outros vetores. “Temos uma tarefa hercúlea pela frente. Precisamos descobrir patógeno por patógeno, região por região, quando os problemas surgirão para que possamos planejar uma resposta global à saúde”, avalia o cientista.



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ONU pede à Rússia que pare de bombardear maior usina nuclear da Europa


Em comunicado divulgado na quinta-feira (11), o secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu o fim imediato dos bombardeios russos ao redor da Usina Nuclear de Zaporizhzhia (ZPP), a maior da Europa, que fica em uma região da Ucrânia ocupada pelas tropas de Putin.

Guterres enfatizou a necessidade urgente de se criar um acordo que estabeleça um perímetro seguro de desmilitarização na área. “Devemos deixar claro que qualquer dano potencial a Zaporizhzhia ou a qualquer outra instalação nuclear na Ucrânia, ou em qualquer outro lugar, pode levar a consequências catastróficas não apenas para a vizinhança imediata, mas para a região e além. Isso é totalmente inaceitável”, declarou o secretário-geral.

Por sua vez, oficiais da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) da ONU, afirmam que a Rússia está brincando com fogo e expondo o mundo ao risco de um colapso nuclear. A Ucrânia depende de 15 reatores nucleares para produzir 50% de sua energia, muitos dos quais têm sido alvos estratégicos para os russos.

“Este é um momento grave, e a IAEA precisa receber autorização o quanto antes para conduzir sua missão a Zaporizhzhia”, delarou Rafael Mariano Grossi, diretor-geral da agência, ao Conselho de Segurança da ONU, do qual a Rússia é membro permanente.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, também se manifestou apontando os russos como os únicos responsáveis pelo risco de um desastre nuclear. “Somente a retirada completa dos russos do território da usina nuclear de Zaporizhzhia e seu retorno ao controle ucraniano garantirão a restauração de uma segurança nuclear para toda a Europa”. Já o Kremlin acusou os ucranianos de atirar de maneira imprudente contra as instalações nucleares.

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A situação da usina

As tropas da Rússia obtiveram controle da região da usina em 4 de março, pouco depois do início da invasão ao país vizinho. Outro evento que trouxe preocupações internacionais foi a tomada da usina de Chernobyl pelos russos, que a abandonaram em poucas semanas, após supostamente terem sofrido de contaminação radioativa.

A empresa estatal de energia ucraniana Energoatom alegou que a ZPP sofreu cinco bombardeios apenas na quinta-feira (11). Os mísseis teriam atingido um armazém de materiais radioativos.

Embora os níveis de radiação estejam normais e não haja vazamentos na usina de Zaporizhzhia, muitos analistas alertam que trata-se de um desastre esperando para acontecer.

“Qualquer ação militar que ponha em risco a segurança nuclear deve parar imediatamente”, advertiu Grossi na reunião do Conselho de Segurança. “Essas ações militares próximas a uma usina nuclear tão grande podem levar a sérias consequências”.

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Júpiter e Saturno estarão visíveis em conjunção com a Lua na noite desta quarta


Fãs do espaço tem dois bons motivos para olhar para o céu na noite desta quarta-feira: Júpiter e Saturno estarão em conjunção com a Lua. A primeira conjunção será com Júpiter, seguida de uma com Saturno.

A Lua crescente estará em conjunção com Júpiter às 1h30, e com Saturno às 3h20. A má notícia é que nestes momentos a Lua estará abaixo do horizonte aqui no Brasil, impossibilitando a observação.

Mas nem tudo está perdido: você ainda poderá observar Saturno e Júpiter próximos dela do momento do pôr do sol até por volta das 20h45 pelo horário de Brasília, quando os planetas começam a se por atrás do horizonte.

Para facilitar a orientação e saber em que direção olhar, é importante identificar os principais pontos cardeais. Para isso, você pode usar um velho truque por meio de uma bússola ou um aplicativo de astronomia em seu celular.

Para quem usa um iPhone não precisa de um aplicativo extra: basta usar o “Bússola”, que já parte do sistema iOS. Para Android a recomendação é o aplicativo “Apenas uma bússola”, que é bem simples de usar, gratuito e, mais importante, sem anúncios.

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Novo ciclone bomba traz ventos fortes ao Sudeste a partir desta segunda


Entre esta segunda (14) e terça-feira (15), um ciclone bomba se forma no mar, na altura da costa do Sul do Brasil. A expectativa é de forte ventania sobre toda parte Sudeste do país, com rajadas podendo chegar a 70km/h. Ventos de até 90km/h podem ocorrer entre o litoral do Rio Grande do Sul e a costa sul de Santa Catarina, de acordo com informações do Climatempo.

Com a formação do ciclone e o deslocamento de uma frente fria por alto mar, na altura da costa do Sudeste, é possível que ocorram chuvas de forma pontual em áreas do leste do estado de São Paulo ainda nesta segunda (14). 

Como ocorre a formação dos ciclones bomba

Os modelos meteorológicos indicaram a formação de um ciclone extratropical na costa da região Sul nesta madrugada. Os ciclones extratropicais são áreas de baixa pressão atmosférica, comuns na América do Sul e geralmente estão associados a frentes frias.

Porém, a previsão é de que a pressão do ar caia acentuadamente num curto espaço de tempo. Quando há queda de pressão de pelo menos 24hPa (hectopascais) em 24 horas, formam-se os ciclones bomba. Esta situação não acontece com frequência, e os meteorologistas ficam mais atentos quando notam que a pressão do ar está baixando com excessiva rapidez em um local, porque isto é indicativo de tempestade e ventania.

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Em julho deste ano, um ciclone bomba provocou pancadas de chuvas e fortes ventos, de até 120 quilômetros por hora, em estados do Sul do Brasil, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Por lá, dez pessoas morreram.



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Google inicia integração do Gmail com os serviços Meet, Chat e Rooms



20190911125228_860_645_-_gmail Google inicia integração do Gmail com os serviços Meet, Chat e Rooms
O Google iniciou, nesta quarta-feira (12), a integração do Gmail com os aplicativos Meet, Rooms e Chat para clientes da plataforma corporativa G Suite. Em comunicado, a companhia afirmou que a novidade é disponibilizada gradualmente para versões web e Android do aplicativo, mas não disse quando a atualização será distribuída para sistemas iOS.A iniciativa introduz uma nova experiência ao serviço de e-mail da gigante de tecnologia. As quatro ferramentas estarão disponíveis em uma barra inferior na interface do app.O Chat permite que usuários enviem mensagens individuais ou em pequenos grupos diretamente para colegas registrados no G Suite. O Rooms oferece canais de bate-papo e organização de tarefas, já o Meet proporciona uma ferramenta de videoconferências em grupo.Com todos esses componentes integrados, o Gmail se torna uma plataforma concorrente do Slack e do Microsoft Teams. “Esperamos que essa nova experiência integrada no Gmail ajude você a manter o foco, ser produtivo e colaborar com mais eficácia”, diz o Google em uma publicação no blog oficial da empresa.ReproduçãoNovo design do Gmail com a integração dos serviços Chat, Meet e Rooms. Imagem: Google/ReproduçãoA companhia afirma que a atualização não afeta outros recursos do serviços de correio eletrônico do Gmail. Além disso, a novidade permite que usuários acessem e editem um documento do Google Docs com outros colaboradores sem sair da plataforma. O Google ainda introduziu uma série de novas ferramentas aos serviços agora integrados no app. Entre as funções inéditas estão a possibilidade de atribuir tarefas de grupo; receber notificações sobre as atualizações de tarefas no Rooms; fixar as salas importantes para que elas sejam fáceis de acessar; definir o status como “Não perturbe”; informar o status “Fora do escritório” no Google Chat; acompanhar arquivos compartilhados em salas do Rooms; e iniciar uma nova reunião do Meet na web.Melhorias para o G Suit EducationO Google vai adicionar uma série de novos recursos ao Google Meet de clientes do G Suit for Education. As novidades contam com a opção de ‘levantar a mão’, gravação de aulas e a possibilidade de inserir até 49 participantes no mosaico. Até o final do ano, a gigante de tecnologia também pretende adicionar ao ferramentas de perguntas e respostas, além de um espaço para pesquisas e gravações temporárias de aulas gratuitas para usuários do G Suite for Education. E para tornar o ambiente mais parecido com uma sala de aula, o Google Meet ainda oferecerá um quadro branco integrado, que deve facilitar a dinâmica das atividades entre professores e alunos.Via: Google



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Covid-19: mortes em SP podem crescer 71% com relaxamento da quarentena



20200615091752_860_645_-_quarentena_sp Covid-19: mortes em SP podem crescer 71% com relaxamento da quarentena

Anunciado como forma de retomar as atividades econômicas, o relaxamento da quarentena no estado de São Paulo pode não ser tão promissor. Isso porque é possível ter um aumento de até 71% no número de mortes decorrentes da Covid-19 na região. É o que indicam projeções de grupo de pesquisadores da Universidade de São Pauo (USP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Vale lembrar que a flexibilização do distanciamento social em São Paulo começou na primeira semana deste mês, quando o número de óbitos causados pela pandemia do novo coronavírus alcançou 9.100 no estado – neste fim de semana eles subiram para 10.500.

Também no início de junho, dados do InfoGripe, sistema de monitoramento da Fiocruz, já alertavam que a decisão de vários estados pela flexibilização de isolamento acontece ao mesmo tempo em que há muitos registros de vírus respiratórios começando a circular pelo Brasil.

Cenários previstos

Segundo cálculos dos pesquisadores, haveria mais 5.500 mil mortes em São Paulo até a primeira semana de julho se não houvesse relaxamento da quarentena e o índice moderado de adesão da população ao isolamento fosse mantido nos níveis de maio. Assim, ajudaria a frear a evolução do contágio.

Já em outro cenário, considerando a reabertura gradual do comércio e as outras medidas de relaxamento, haveria, além das 5.500 mortes, mais 10.300 óbitos até a primeira semana de julho, por conta do aumento da velocidade da propagação do vírus.

Assim, o total de mortes notificadas no estado chegaria a 24.900, de acordo com o grupo da USP e da FGV. O que representa uma diferença de 71% sobre os 14.600 óbitos que os pesquisadores estimam que ocorreriam até o início de julho sem a reabertura.

As projeções indicam também um aumento do número de mortes causadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave. A flexibilização da quarentena poderá provocar um crescimento de 22% nas mortes associadas à síndrome em São Paulo, com o registro de mais 4.200 casos até o início de julho. Os pesquisadores analisaram dados dos governos estaduais e do Ministério da Saúde.

Comparação com Goiás

Para chegar nestas projeções, o grupo avaliou a evolução do contágio em Goiás, um dos primeiros estados a adotar duras medidas de distanciamento social e um dos primeiros a afrouxá-las. Depois fizeram simulações para entender o que aconteceria se o mesmo padrão observado em Goiás se repetisse em São Paulo.

Em Goiás, o relaxamento da quarentena teve início em 19 de abril e foram registradas 173 mortes em maio. Se o isolamento tivesse sido mantido, 63 mortes teriam ocorrido nesse mês, segundo os pesquisadores.

Na avaliação da equipe, as estimativas feitas para São Paulo podem ser consideradas conservadoras, porque a população do estado é muito maior do que a de Goiás. Sua densidade populacional e taxa de urbanização também são fatores que podem ajudar a facilitar a transmissão do coronavírus.

Embora o governador João Doria tenha afirmado, ao anunciar seu plano de flexibilização, que as medidas de isolamento adotadas em março haviam contido o avanço do coronavírus, especialistas consideraram a decisão prematura.

Segundo a cientista política e coordenadora do grupo, Lorena Barberia, foi uma decisão precipitada por causa da falta de sinais seguros de que o estado conseguiu controlar a transmissão da Covid-19. “É muito arriscado flexibilizar a quarentena com tantas incertezas”, comentou.

Via: Folha de S.Paulo





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Justiça manda Saraiva devolver 50% do estoque de livros a editoras


A Justiça acolheu pedido de 21 editoras e determinou que a Saraiva, em recuperação judicial, devolva 50% dos livros consignados estocados no centro de distribuição de Cajamar (SP) e de 50% dos estoques das lojas físicas nas capitais Rio de Janeiro e São Paulo.

Em recuperação judicial, a Saraiva argumentou que os livros “cuja devolução se pede são bens essenciais à continuidade de sua atividade, e, se acolhidos os pedidos, será a sentença de falência” do grupo.

O empresa ainda tentou argumentar que as vendas online registraram melhora na pandemia de coronavírus e que os governos já sinalizam com a abertura do comércio nas próximas semanas.

A Saraiva ainda propôs um acordo com as editoras para devolver 130.000 exemplares dos 391.000 requisitados do Centro de Distribuição Cajamar num prazo de pouco mais de três meses. Já dos 621.000 exemplares no estoque em lojas físicas, a Saraiva pediu cinco meses para devolver 248.000 peças.

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Na decisão, o juiz Paulo Furtado lembra que a pandemia provocou o fechamento de 75 lojas, cuja receita representava mais de 89% do faturamento total do grupo. A partir disso ele argumenta que, “se a Saraiva não consegue vender pelas lojas físicas, que representa 90% do faturamento, claro que não há mais sentido econômico em manter o atual estoque de livros em prejuízo das editoras”.

“Evidente que as editoras não teriam entregue os livros se soubessem que 90% deles ficariam encalhados”, diz Furtado.

Ao determinar que a Sariava libera 50% dos livros em estoque às editoras, o magistrado afirma que “não se está levando a Saraiva a uma situação falimentar, mas sim impedindo que as editoras também não sejam arrastadas à falência, o que levaria a uma crise maior ainda”: “A solução é de equilíbrio, o que não se vê na proposta de devolução dos livros pela Saraiva, em quantidade muito inferior e em prazo bastante superior ao que a realidade econômica exige”.

Pela decisão, Furtado determina que a “Saraiva permita a retirada, até o dia 10 de maio de 2020, de 50% de cada título de livro consignado e estocado no Centro de Distribuição de Cajamar e 50% de cada título de vivro consignado e estocado nas lojas físicas do Rio de Janeiro e São Paulo, sob pena de multa diária de 500,00 reais por exemplar.

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Outras editoras vão entrar com pedido semelhante, após a decisão. A Saraiva pode recorrer.



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“O mercado brasileiro retrocedeu 50 anos”, diz presidente da Fiat Chrysler


A crise desencadeada pelo novo coronavírus levou o setor automotivo a amargar uma queda de quase 90% das vendas em abril, na média diária, colocando cerca de 7.000 empresas da cadeia produtiva brasileira em estado crítico. Para o italiano Antonio Filosa, presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) na América Latina, o problema é grave e generalizado.

“Em mais de 20 anos trabalhando nessa indústria, nunca vi uma crise dessa magnitude. O mercado brasileiro de veículos retrocedeu 50 anos”, disse o executivo em entrevista à EXAME.

De acordo com Filosa, a média diária de vendas de veículos em abril deste ano, de aproximadamente 2.300 unidades, só foi registrada no início da década de 1970.

Os poucos volumes de vendas do mercado brasileiro estão mais concentrados no varejo, afirma o executivo, com um crescimento da abordagem do consumidor no ambiente online. Atualmente, a Jeep é líder absoluta em SUVs com o Renegade e o Compass e a Fiat tem participação expressiva em compactos, picapes e comerciais leves.

“Essa crise vai ampliar a nossa habilidade de interagir com os clientes através de plataformas digitais.” O executivo afirma que a FCA foi o primeiro grupo automotivo a lançar concessionárias digitais no país e que tanto a rede Fiat quanto a Jeep estão trabalhando de forma mais ativa nesse formato.

Cadeia complexa

A covid-19 é nova, mas o problema de fôlego financeiro de uma parte da cadeia automotiva brasileira não é. Embora a pandemia tenha atingido em cheio todas as empresas do setor, os fornecedores de pequeno e médio porte devem sofrer de maneira mais intensa, como já aconteceu em outras crises econômicas.

“A situação de caixa de toda a indústria está bastante comprometida. O problema é generalizado, mas é claro que existem empresas mais vulneráveis”, afirma Filosa.

Para ele, as medidas de flexibilização do trabalho anunciadas pelo governo no mês passado, por meio da Medida Provisória 936, foram importantes para garantir que a mão de obra seja preservada. No entanto, ele acredita que o setor precisa urgentemente de linhas de crédito para garantir a sobrevivência das empresas.

“Estamos falando de ferramentas que permitam a 7.000 empresas da cadeia de valor um fôlego de caixa durante essa crise. Empregamos mais de 1,2 milhão de pessoas, direta e indiretamente.”

Outro elo que deve ser fortemente impactado nessa crise é o das concessionárias, que demandam um altíssimo capital de giro para se manter em funcionamento. 

“Estamos oferecendo suporte aos nossos concessionários e analisando, caso a caso, os problemas enfrentados nessa crise. Sabemos que a transição para um modelo de comércio de veículos mais digitalizado demandará uma rede forte no futuro, eles continuarão protagonistas nas vendas”, diz Filosa.

Algumas lojas das redes Fiat e Jeep continuam abertas, mas em caso de vendas online, o consumidor receberá o veículo devidamente higienizado ou ele poderá retirá-lo em alguma das concessionárias, que estão operando com esquema especial para garantir a segurança do funcionário e do cliente, garante o presidente da FCA.

Planejamento

As fábricas da Fiat em Betim, Minas Gerais, e da Jeep, em Goiana, Pernambuco, estão paralisadas temporariamente e devem voltar a operar ao longo de maio, em etapas.

Para ter certeza de que todos os protocolos de desinfecção e de distanciamento mínimo entre as pessoas sejam garantidos, Filosa fará o roteiro típico de um funcionário: o acesso à fábrica com controle de temperatura corporal; inspecionará o espaçamento e desinfecção das estações de trabalho; avaliará o reordenamento dos restaurantes, as regras para uso dos sanitários e vestiários, o uso de máscaras de proteção, entre outros itens.

“Queremos o ambiente de trabalho mais seguro possível para o retorno às atividades.”

Enquanto isso, a FCA acumula medidas para auxiliar no combate ao coronavírus. O grupo converteu suas impressoras 3D para fabricar máscaras especiais usadas por profissionais da saúde (do tipo face shield); está ajudando produtores locais de respiradores a elevar a produtivade; doou ambulâncias; construiu e entregou hospitais de campanha em Betim e Goiana. 

“Essas e muitas outras ideias têm sido levantadas pelos próprios funcionários, em um desafio que lancei para ajudar no combate à covid-19”, diz Filosa.

Para ele, as novas formas de trabalho, como o home office, vieram para ficar, e a mudança de comportamento do consumidor também representa uma transformação importante. 

“Teremos que entender e nos adaptar a esses novos hábitos de consumo. Algumas mudanças serão aceleradas e a digitalização é uma delas.”

A FCA precisou adiar para 2025 a conclusão do seu programa de investimentos de cerca de 16 bilhões de reais, inicialmente previsto para ser concluído em 2024. Além disso, alguns lançamentos também foram postergados, como o da picape Strada, que seria lançada neste mês e deve ficar só para o segundo semestre.

“Os dois híbridos da Jeep e o elétrico da Fiat também podem ficar somente para o ano que vem”, revela Filosa.

Num cenário em que projetos de montadoras estão sendo adiados por conta da pandemia do coronavírus, o executivo destaca que a fusão da FCA com a PSA Peugeot Citroën está caminhando na “direção correta”, embora não possa conceder detalhes por se tratar de um assunto da matriz. 

“O importante é que tudo isso vai passar. Não sabemos quando, mas temos certeza que nós, como FCA, vamos voltar melhores para uma nova normalidade.” 

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Senado aprova auxílio de R$ 600; BB, Caixa e Correios farão pagamentos


Em sessão por videoconferência, o plenário do Senado aprovou, nesta segunda-feira, 30, o projeto que prevê o pagamento de auxílio de 600 reais para trabalhadores informais, apelidado de ‘coronavoucher’, em votação simbólica onde todos os partidos encaminharam às bancadas a orientação para se votar a favor do projeto, contemplado por unanimidade, com 79 votos a favor. De relatoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), o projeto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

O projeto engendrado pelo Ministério da Economia, sob a tutela de Paulo Guedes, previa o pagamento de um benefício de 200 reais para este contingente para diminuir os impactos da pandemia do coronavírus na vida destes cidadãos, impactados diretamente pela política de isolamento recomendada pela Organização Mundial da Saúde. O valor foi considerado muito baixo por lideranças partidárias na Câmara e elevado na aprovação do texto na Casa na última quinta-feira 26.

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Na sessão desta segunda, o senador Major Olímpio (PSL-SP) criticou o governo por ser “muito bom de iniciativa, mas não de terminativa”. “Estamos precisando de mais iniciativas para injetar na veia o dinheirinho”, disse ele. Já o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE) afirmou que os valores foram articulados entre o presidente Bolsonaro e o Congresso Nacional, que consideraram os valores iniciais como “muito tímidos”.

O primeiro vice-presidente do Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), informou que um acordo de líderes determinou a aprovação apenas com emendas de redação. As emendas de mérito e outras sugestões de senadores para ampliar o benefício para outras categorias como trabalhadores intermitentes, pescadores sazonais e motoristas de aplicativo serão discutidos na terça-feira, 31, quando será debatido um “projeto complementar da renda mínima”, segundo Anastasia.

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O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou que Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste, Correios, Caixa e agências lotéricas farão os pagamentos dos benefícios, mas apelou que a população ainda não vá às agências porque o texto ainda não foi sancionado por Bolsonaro, tampouco existe ainda o sistema para os saques.

Como VEJA revelou, Guedes estuda reduzir os salários de funcionários públicos que ganhem mais de 10 mil reais, temporariamente, para arcar com os benefícios, cujo orçamento será de mais de 50 bilhões de reais.

Segundo o texto, será permitido a duas pessoas de uma mesma família acumularem benefícios: um do auxílio emergencial e um do Bolsa Família. Se o auxílio for maior que a bolsa, a pessoa poderá fazer a opção pelo auxílio.

Já a renda média será verificada por meio do CadÚnico para os inscritos e, para os não inscritos, com autodeclaração em plataforma digital. Na renda familiar serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família. Ainda não há data para que o auxílio comece a ser pago e nem qual órgão irá realizar o pagamento.

Segundo o projeto, enquanto durar a epidemia, o Poder Executivo poderá prorrogar o pagamento do auxílio.

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No texto aprovado pela Câmara, que foi fruto de um acordo com o governo, há a previsão que caso do informal ser mulher, mãe e chefe de família, o auxílio seja de 1,2 mil reais. Ao todo, 24 milhões de pessoas podem ser beneficiadas. Segundo o IBGE, o Brasil tem 38 milhões de trabalhadores informais.

(Com Agência Brasil)



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