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Assessor de Trump presta depoimento e democratas estabelecem regras de impeachment


Por Karen Freifeld, Patricia Zengerle e Richard Cowan

WASHINGTON, 29 Out (Reuters) – Os democratas divulgaram legislação nesta terça-feira pedindo audiências públicas e um relatório público no inquérito de impeachment da Câmara dos Deputados contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois de críticas republicanas de que eles conduziam a investigação com muito sigilo.

A proposta foi anunciada no mesmo dia em que um assessor da Casa Branca prestou depoimento no inquérito dizendo que ficou tão alarmado depois de ouvir Trump pedir ao presidente da Ucrânia para investigar um rival político, o democrata Joe Biden, que ele relatou o assunto a um advogado da Casa Branca por preocupação com a segurança nacional dos EUA.

O tenente-coronel do Exército Alexander Vindman, diretor de assuntos europeus do Conselho de Segurança Nacional e especialista em Ucrânia, chegou ao Congresso dos EUA para o depoimento privado vestido com uniforme militar, se tornando o primeiro funcionário atual da Casa Branca a falar no inquérito.

O cidadão norte-americano nascido na Ucrânia e veterano da Guerra do Iraque também é a primeira pessoa a prestar depoimento que ouviu a ligação telefônica de 25 de julho no centro do escândalo sobre a Ucrânia.

A resolução da Câmara que estabelece procedimentos para as próximas etapas do inquérito, que ameaça a Presidência de Trump, mesmo buscando a reeleição em 2020, pode ser votada ainda nesta semana. Os democratas controlam a Câmara.

A resolução pede audiências públicas pelo Comitê de Inteligência da Câmara e permite que um advogado de Trump participe de processos no Comitê Judiciário, o painel que eventualmente poderá votar acusações formais contra o presidente republicano.

A aprovação na Câmara de tais artigos de impeachment desencadearia um julgamento no Senado, liderado pelos republicanos, sobre a destituição de Trump do cargo.

A medida pede que o Comitê de Inteligência emita um relatório público detalhando suas descobertas, com redações para proteger informações confidenciais e outras informações sensíveis.

Trump e seus advogados ficaram fora do processo até agora, e seus colegas republicanos reclamaram que os direitos do presidente estão sendo esmagados. Segundo o plano democrata, os advogados de Trump poderiam interrogar testemunhas, apresentar seu argumento, responder às evidências reunidas e levantar objeções aos depoimentos prestados.

A medida também autoriza a liberação pública de transcrições de depoimentos a portas fechadas, como o de Vindman. A resolução declara que o Comitê Judiciário “reportará à Câmara dos Deputados as resoluções, artigos de impeachment ou outras recomendações que considerar apropriadas”.

Trump e seus aliados atacaram a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, por iniciar a investigação no mês passado sem aprovar uma resolução que a autorizasse. A Constituição dos EUA concede à Câmara ampla autoridade sobre como conduzir o processo de impeachment.

Parecia haver pouca dúvida de que a medida será aprovada. Quase todos os democratas expressaram apoio ao inquérito de impeachment.

Trump pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, durante ligação em julho para investigar Biden, um dos principais candidatos à nomeação democrata para a eleição de 2020, e seu filho Hunter Biden, que atuou no conselho da empresa de gás ucraniana Burisma. Trump também pediu a Zelenskiy que investigasse uma teoria de conspiração desmascarada de que a Ucrânia, não a Rússia, interferiu nas eleições de 2016 nos EUA.

“Fiquei preocupado com a ligação”, disse Vindman em sua declaração de abertura aos três comitês da Câmara que conduzem o inquérito de impeachment liderado pelos democratas. “Não achei adequado exigir que um governo estrangeiro investigasse um cidadão dos EUA e fiquei preocupado com as implicações para o apoio do governo dos EUA à Ucrânia.”

“Eu percebi que se a Ucrânia prosseguisse uma investigação sobre os Bidens e a Burisma, provavelmente seria interpretada como uma peça partidária que, sem dúvida, resultaria na perda do apoio bipartidário que a Ucrânia mantém até agora. Tudo isso prejudicaria a segurança nacional dos EUA”, afirmou Vindman.





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Cade instaura processo contra Itaú e Rede


Suspeita é que haja conduta anticompetitiva, já que o Itaú, dono da Rede, oferece condições melhores para clientes da sua própria credenciadora

Por
Estadão Conteúdo

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18 abr 2019, 20h24

Brasília – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu processo para investigar Itaú e Rede depois de a credenciadora anunciar que vai zerar a taxa de antecipação para lojistas que tiverem conta no banco. O procedimento preparatório de inquérito administrativo foi aberto nesta quinta-feira, 18, pela superintendência-geral do órgão, que enviou um ofício ao Itaú/Unibanco pedindo explicações sobre a medida.

Segundo o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurou, a avaliação preliminar é que a medida vai contra a jurisprudência do Cade, que já multou bancos por discriminarem clientes de outras “maquininhas”. A suspeita é que haja conduta anticompetitiva, já que o Itaú, dono da Rede, oferece condições melhores para clientes da sua própria credenciadora. Além disso, também será investigado se o banco está praticando preço predatório e subsídio cruzado.

Nesta quarta, 17, a Rede anunciou que não vai mais cobrar taxas de lojistas para antecipar o pagamento de vendas no crédito à vista, que será feito em dois dias e não no prazo tradicional de um mês. Para isso, no entanto, é necessário ter conta no Itaú Unibanco, o que poderá ser considerado abusivo pelo Cade.

As novas condições valerão a partir do dia 2 de maio e é uma ofensiva da instituição para abocanhar pequenas e médias empresas, além de autônomos e microempreendedores, com faturamento anual de até R$ 30 milhões. A isenção de taxas que marca mais um capítulo da ‘guerra das maquininhas’ no mercado brasileiro vale para atuais e novos clientes da Rede e contemplará usuários de qualquer modelo de maquininha da empresa.

No ano passado, o Cade firmou acordo com a Cielo e suas controladoras Bradesco e Banco do Brasil para encerrar processo que investiga condutas anticompetitivas adotadas pelas empresas. Pelo acordo, elas tiveram que pagar um total de R$ 33,8 milhões.

As instituições eram investigadas justamente por discriminar lojistas que usam “maquininhas” concorrentes da Cielo. Entre as práticas denunciadas estão a não antecipação de crédito com base nos recebíveis para clientes de outras credenciadoras – o que, para muitos lojistas, é essencial para manutenção de suas atividades – , a cobrança de taxas maiores desses clientes e a venda casada de contratos da credenciadora e de serviços dos bancos, como a abertura de contas.





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Febraban alerta foliões sobre golpes com cartão de crédito ou débito


Os foliões devem ficar atentos ao usar cartões de crédito ou débito durante o carnaval em eventos com aglomerações de pessoas. O alerta é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sobre quadrilhas que aproveita as distrações das pessoas em eventos ao ar livre para aplicar o golpe da troca do cartão.

De acordo com a Febraban, a ação criminosa ocorre da seguinte maneira: – o golpista, ou um vendedor ambulante mal intencionado, entrega a maquininha para o cliente digitar a senha do cartão. Ele se aproveita de um momento de distração do comprador, ou usa algum truque e desvia sua atenção, para que a pessoa insira, por engano, a senha no campo destinado ao valor da compra, permitindo que o bandido tenha acesso a essa informação. Ainda aproveitando a falta de atenção do comprador, ele troca o cartão e devolve um similar, muitas vezes do mesmo banco. A troca só é percebida muito tempo depois, em uma nova tentativa de usar o cartão.

Segundo a federação, outro golpe comum nesta época do ano é o da dupla operação ou do valor errado. “Nele, o bandido finge que o cartão não passou na maquininha e alega um problema qualquer do aparelho. Em seguida, ele pega outro equipamento e cobra novamente o valor. O prejuízo só é percebido quando a vítima olha o extrato do banco, diz a Febraban.

Em situações como essa, a orientação é sempre pedir e conferir o recibo para ter certeza que a cobrança não foi realizada. Se algo estiver errado, é sempre possível pedir para cancelar a operação imediatamente. Para reduzir os riscos de ser vítima de golpistas, a Febraban destaca as seguintes orientações:

– Nunca empreste ou entregue o seu cartão para ninguém e nunca o perca de vista. Pode haver a troca do cartão sem que você perceba;

– Nunca guarde a senha junto com o cartão. Isso reduz o risco em casos de perda ou roubo.

– Em caso de roubo, perda ou extravio do seu cartão, ligue imediatamente à Central de Atendimento do seu banco e solicite o cancelamento do cartão. Em caso de roubo, registre um boletim de ocorrência em uma delegacia mais próxima;

– Tome cuidado com esbarrões ou encontros acidentais, que possam levar a perder de vista, temporariamente, o seu cartão magnético. Se isso ocorrer, verifique se o cartão que está em seu poder é realmente o seu. Em caso negativo, ligue imediatamente para o banco e solicite o cancelamento do cartão;

– Ao efetuar pagamentos com seu cartão, não deixe que ele fique longe do seu controle e tome cuidado para que ninguém observe a digitação da sua senha;

– Solicite sempre a via do comprovante de venda e confira o valor impresso da compra;

– Cadastre-se para receber avisos por SMS ou e-mail a cada transação realizada com seu cartão, aumentando, assim, a chance de identificar uma transação fraudulenta;

– Nenhum banco envia alguém até a sua residência para retirar um cartão de débito ou crédito; e

– Quando for destruir um cartão, corte o chip ao meio. Mesmo com o plástico cortado, é possível fazer transações se o chip estiver intacto.



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Problema com app faz tênis auto-ajustáveis da Nike pararem de funcionar



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A Nike lançou o Adapt BB, seu tênis inteligente com tecnologia autoajustável, que pode ter suas as cores e



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Marinho: Proposta vazada sobre Previdência é uma das que estão em análise


Brrasília – A proposta para reforma da Previdência veiculada na mídia nesta segunda-feira é apenas um dos textos que estão sendo analisados, disse o secretário da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, e que governo segue negociando para tratar da consolidação da proposta e em que momento será enviada ao Congresso Nacional.

“Não vamos antecipar o processo”, disse Marinho a jornalistas, destacando que o governo só irá falar sobre o tema quando a proposta chegar à Câmara dos Deputados.

O jornal O Estado de S.Paulo publicou nesta segunda detalhes de minuta da reforma, incluindo a fixação de uma idade mínima de 65 anos tanto para homens quanto para mulheres se aposentarem.

O texto, ao qual a Reuters teve acesso, define tempo mínimo de contribuição de 20 anos. Para trabalhadores rurais, a idade mínima de aposentadoria é de 60 anos de idade para todos.

Hoje, trabalhadores podem se aposentar por duas modalidades voluntárias. No critério por idade, a regra é de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres, com tempo mínimo de contribuição de 15 anos. Por tempo de contribuição, são necessários 35 anos para homens e 30 para mulheres, sem exigência de idade mínima.

Já na previdência rural, a idade de acesso atualmente é de 60 anos para homens e 55 para mulheres, e não é necessário comprovar contribuição para recebimento dos benefícios.

A idade mínima mais alta no texto indica um endurecimento em relação à proposta do ex-presidente Michel Temer, aprovada em Comissão Especial na Câmara dos Deputados, que estabelecia uma idade mínima de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres.

Na última quinta-feira, uma fonte do Ministério da Economia disse à Reuters que o time econômico ainda não bateu o martelo sobre a idade mínima que será proposta na reforma e seguia considerando vários cenários, incluindo a fixação de 65 anos tanto para homens quanto para mulheres.

Segundo a fonte, a eventual adoção da idade mínima já aventada por Bolsonaro de 57 anos para mulheres e de 62 anos para homens exigiria implantação imediata, sem período de transição, para garantir o efeito fiscal desejado.

Capitalização

Em relação à introdução do regime de capitalização, o governo traz na emenda à PEC que “lei complementar poderá definir que o regime de previdência social seja organizado com base em sistema de capitalização, de caráter obrigatório, com a previsão de conta vinculada para cada trabalhador e constituição de reserva individual para o pagamento do benefício”.

O texto afirma que a capitalização seria em regime de contribuição definida e que o trabalhador poderia usar parcialmente recursos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para alimentá-la.



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Amigo de Covas há 30 anos, secretário Fernando Padula se emociona


Com os olhos marejados e poucas palavras, o secretário de Educação municipal, Fernando Padula, participou de um evento de vacinação na manhã deste sábado (16). Ao lado do prefeito em exercício, Ricardo Nunes, e do secretário de Saúde, Edson Aparecido, Padula disse: “Este ano completa 30 anos que eu conheço o Bruno. Tenho certeza que ele ficaria muito bravo com a gente, se a gente cancelasse essa agenda”.

Padula, que milita desde pequeno no PSDB, acompanha o drama de Covas desde o início da doença, diagnosticada em novembro de 2019. Na época, levou um grupo de amigos em comum para se encontrar com o prefeito, ainda no Hospital Sírio-Libanês. Ele também é próximo da mãe de Covas, Renata.

Em sua primeira entrevista como secretário da Educação, ainda em janeiro deste ano, Padula conversou com Vejinha e comentou sobre a aproximação com o prefeito.

Questionado se a amizade de ambos influenciou na sua nomeação, o atual chefe da pasta afirmou que não. “Precisa perguntar para o prefeito. Eu acredito que esse convite tenha a ver com a atuação que tive por vinte anos como servidor público. Tenho duas passagens por secretarias estaduais, da Educação e da Assistência e Desenvolvimento Social, além do Arquivo Público do estado. A relação de amizade me dá um maior peso. Tenho uma obrigação maior de ir bem. Ele não me escolheu por eu ser amigo dele. Foi pelo meu conhecimento”.

 

 

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Defensoria Pública da União pede adiamento do Enem 2020


A Defensoria Pública da União (DPU) recorreu à Justiça Federal para tentar adiar a realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), agendadas pelo Ministério da Educação (MEC) para começar no próximo dia 17.ebc Defensoria Pública da União pede adiamento do Enem 2020ebc Defensoria Pública da União pede adiamento do Enem 2020

Entidades científicas como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), além de organizações como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) também defendem o adiamento do exame.

Em comum, as iniciativas favoráveis à suspensão temporária sustentam que as aglomerações nos locais de prova favorecerão a disseminação do novo coronavírus e o aumento do número de casos da covid-19 em um momento em que a incidência da doença está aumentando em quase todo o país.

No novo pedido de tutela de urgência que ajuizou ontem (8), no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), o defensor público federal João Paulo Dorini afirma que não há, até o momento, “clareza sobre as providências adotadas para evitar a contaminação dos participantes da prova, estudantes e funcionários que a aplicarão” em todo o Brasil.

Dorini lembra que a ação civil pública que corre no TRF-3 foi protocolada pela DPU e pelo Ministério Público Federal (MPF) em abril de 2020, poucas semanas após o MEC divulgar o edital do Enem. E que, já naquela ocasião, defensores e procuradores pediam que todo o cronograma do exame fosse ajustado “à nova realidade trazida pela pandemia”, principalmente quanto aos prejuízos que os alunos da rede pública de ensino sofreram devido às dificuldades de cumprir o programa de ensino.

“Em abril, não se sabia se as provas poderiam ser realizadas em janeiro seguinte, seja por não se saber que o conteúdo programático do ano letivo teria sido cumprido (o que não foi, quando muito, apenas formalmente), seja por não se saber como estaria a transmissão do vírus e os riscos sanitários envolvidos”, afirma Dorini, argumentando que, até o momento, “não houve uma solução judicial a contento para viabilizar a realização de um exame que não reproduza as deficiências pedagógicas nas redes estaduais de ensino durante a pandemia e que possa ser realizado de maneira segura”.

“Não há maneira segura para a realização de um exame com quase 6 milhões de estudantes neste momento, durante o novo pico de casos da covid-19”, acrescenta o defensor. “Qual será o impacto de mais um aumento exponencial de contaminações em decorrência [da realização do] Enem, que não se restringirá apenas a estudantes e funcionários, mas também a seus familiares e pessoas de suas convivências, em um sistema de saúde já colapsado em muitas cidades”, questiona Dorini ao pedir que a Justiça Federal aprecie a questão com urgência e determine o adiamento das provas.

Medidas de prevenção

Em redes sociais, o Ministério da Educação afirmou que tem sido “diligente” [cuidadoso] na aplicação dos recursos públicos para garantir a segurança dos candidatos do Enem, bem do do Revalida e do Encceja. Em nota divulgada em seu site, o ministério afirma que o Inep destinou 64 milhões de reais apenas para as medidas de prevenção contra a covid-19 na aplicação do Enem (aquisição de equipamentos de proteção individual, álcool em gel e mais locais para aplicação de provas) e detalhou as principais ações que o instituto vem adotando.

“Foram estabelecidas regras específicas para reduzir aglomerações nos locais de prova, durante a aplicação”, destaca a pasta, explicando que tais normas foram definidos em conjunto com as empresas contratadas para aplicar o exame, com base nas principais diretrizes do Ministério da Saúde e “de outros órgãos e entidades de referência”.

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Segundo o Ministério, os referidos procedimentos estão detalhados em dois editais, o nº 54 e o nº 55. Entre outras coisas, os editais estabelecem a proibição da entrada e permanência nos locais de prova de qualquer pessoa sem máscara de proteção que cubra totalmente o nariz e a boca (e que, segundo o MEC, “serão verificadas pelos fiscais para evitar possíveis infrações”. Só será permitida a retirada momentânea da máscara para alimentação ou ingestão de líquidos.

Os editais também estabelecem que, antes do início das provas, o aplicador deverá fornecer álcool aos candidatos que, antes de entrar na sala de provas, terão que higienizar as mãos. O MEC garante que as salas serão higienizadas antes da aplicação do exame e organizadas de forma a garantir um distanciamento social adequado e “o máximo de ventilação natural” possível.

Pessoas que informaram que fazem parte de algum grupo de risco (idosos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias ou que afetam a imunidade) deverão receber tratamento diferenciado, ocupando salas com ocupação de até 25% da capacidade máxima. Segundo o ministério, estes participantes já foram previamente identificados no momento da inscrição. Além disso, gestantes, lactantes, idosos e pessoas com condições médicas preexistentes (cardiopatias, doenças pulmonares crônicas, diabetes, obesidade mórbida, hipertensão, doenças imunossupressoras e oncológicas) ocuparão salas com, no máximo, 12 pessoas.

Quem no dia da prova apresentar sintomas de qualquer doença infectocontagiosa não deverá comparecer ao local do exame, mas deverá comunicar sua condição previamente, por meio da Página do Participante. As doenças para as quais os editais do Inep preveem a possibilidade de reaplicação dos testes são: coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e covid-19.

“Com todas as medidas de prevenção e os cuidados adotados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Inep para a realização do Enem 2020, somados à compreensão e à colaboração de todos os participantes, temos a confiança e a certeza de que realizaremos o exame com segurança para todos os envolvidos”, afirma o ministério, alegando que a aplicação das provas “é fundamental para garantir o acesso dos estudantes ao ensino superior em 2021”.

Repercussão

Também ontem, 50 entidades científicas dos campos da Educação e da Saúde divulgaram uma nota conjunta em que apontam a “necessidade urgente” de que a realização das provas do Enem sejam adiadas “para outro momento no qual os índices de transmissão e a capacidade de resposta dos serviços de saúde estejam dentro de níveis aceitáveis”. Entre as organizações signatárias estão a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); a Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped); a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

“As propostas apresentadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como medidas de segurança para evitar a infecção pela covid-19 não são suficientes para garantir a segurança da população brasileira, num momento de visível agravamento da pandemia no país”, sustentam as entidades na nota. “Este exame existe para incidir na redução das desigualdades do acesso ao ensino superior e não pode servir para ampliar desigualdades ou, o que é inaceitável, se tornar espaço vetor de uma pandemia já fora de controle por incúria governamental”.

Em outra frente contra a aplicação das provas presenciais a partir do dia 17, a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) acionaram o Ministério Público Federal (MPF) com uma representação judicial para que o órgão tente obter o adiamento do exame na Justiça.

“Entramos com uma ação no Ministério Público Federal pedindo esclarecimentos sobre o Enem 2020; posicionamento a respeito de uma nova data e transparência sobre as medidas de segurança para a realização da prova”, informaram as entidades, ontem, em suas redes sociais. “Desde março de 2020 estamos tentando dialogar com o governo federal e com as demais autoridades sobre possíveis soluções para a realização do Enem, no entanto, as providências adotadas pelo Ministério da Educação e pelo Inep têm se mostrado insuficientes”, acrescentam.

*Com informações da Agência Brasil

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Maia defende aumentar tempo de TV na campanha eleitoral


A ampliação do tempo de campanha eleitoral na TV neste ano já começou a fazer parte das discussões políticas. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que se trata de uma “boa ideia” após se reunir, nesta terça-feira, 16, com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, e também com médicos para avaliar a data das eleições municipais.

As disputas estão marcadas para 4 de outubro, mas, por causa da pandemia do novo coronavírus, devem ser adiadas. Uma das propostas prevê que o primeiro turno ocorra em 15 de novembro e a segunda rodada, em 6 de dezembro. A mudança, porém, depende da aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC).

“Acho que é uma boa ideia (aumentar o tempo de TV na campanha desse ano). Vamos ter mais dificuldade, mesmo em um momento de queda da curva, de aglomeração, de proximidade. Talvez ampliar (…) o tempo de televisão durante o dia ou aumentar em cinco dias seja um caminho que possa ajudar”, disse Maia, que defende votação de uma PEC em até duas semanas. “É preciso uma solução rápida em relação a esse tema”.

A reunião para discutir o assunto, por videoconferência, também contou com a participação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do vice-presidente do TSE Edson Fachin, de líderes dos partidos no Congresso e de infectologistas como David Uip e Clóvis Arns da Cunha.

Maia disse que a ideia de ampliar o tempo de campanha na TV partiu do líder do PDT na Câmara, deputado Wolney Queiroz (PE). Segundo Maia, não é preciso recurso para isso, mas, sim, a renúncia fiscal das emissoras de TV. “Não seria nenhum valor absurdo em relação à importância do eleitor poder conhecer seus candidatos”, afirmou ele.

Uma das ideias aventadas no encontro foi a de realizar o primeiro turno em dois dias, para reduzir aglomerações. O ministro Barroso observou, porém, que isso implicaria em um custo adicional de R$ 180 milhões. Ficou acertado ali que Alcolumbre coordenará o grupo de parlamentares que vai debater a data da eleição.”A gente sabe que tem muito prefeito que considera que a data (da eleição) deveria ser outubro e alguns até defendem a prorrogação, impossível do ponto de vista constitucional”, afirmou Maia.

O socorro pago pela União a Estados e municípios para compensar a queda de arrecadação de impostos durante a crise vai até setembro. Depois disso, a perspectiva é que muitas prefeituras não tenham dinheiro para saldar as folhas de pagamento, o que pode arranhar a popularidade dos que tentam a reeleição.

Na avaliação do epidemiologista Paulo Lotufo, que participou do encontro virtual, o risco de manter as eleições em 4 de outubro é muito alto. “Cada um soube (na reunião) respeitar todos os lados e os líderes colocaram suas preocupações”, afirmou o epidemiologista Paulo Lotufo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Cientistas criam inteligência artificial para encontrar novas estrelas



20191217085945_860_645_-_estrelas_no_centro_da_via_lactea Cientistas criam inteligência artificial para encontrar novas estrelas

Em busca de pistas sobre a formação da Via Láctea, pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, desenvolveram um sistema de inteligência artificial para procurar por novas estrelas utilizando dados do telescópio espacial Gaia. Após utilizar técnicas de aprendizado de máquina, foram encontradas mais de duas mil novas protoestrelas – estrelas infantis que se formam em nuvens de gás e poeira no espaço.

“Estamos combinando novas técnicas na maneira como os pesquisadores pesquisam e mapeiam a galáxia com formas de interrogar a montanha de dados produzidos pelo telescópio, o que está revolucionando nossa compreensão da galáxia”, afirmou Miguel Vioque, líder do estudo.

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Reprodução

Intenção de pesquisadores é descobrir origem da Via Láctea. Foto: ccvalg.pt

Os pesquisadores se concentraram em enormes estrelas, com massa de pelo menos o dobro da do nosso Sol, já que elas contribuem para o surgimento de novos astros. Após reduzir os dados, o grupo utilizou a ferramenta de inteligência artificial para criar uma lista com 2.226 possíveis protoestrelas. Por fim, validaram as informações examinando 145 delas em observatórios terrestres na Espanha e no Chile.

Antes da utilização do sistema, apenas 100 delas haviam sido catalogadas. Mesmo com esta “pequena” quantidade, os pesquisadores já tinham muitas informações sobre como os objetos celestes se formam. Agora, com as novas descobertas, é esperado que a compreensão sobre a Via Láctea cresça ainda mais.

Via: The Next Web



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William Bonner revela fraude com nome do filho: “Uma injustiça”


William Bonner voltou ao Twitter na manhã desta quinta-feira (21) para “denunciar uma injustiça e uma fraude com dinheiro público”. Ele diz que o nome de seu filho, Vinícius Bonner, de 22 anos, foi usado por estelionatários para pedir o auxílio emergencial de 600 reais proposto pelo governo federal em tempos de Covid-19. “Estelionatários têm usado há 3 anos o nome e do CPF de meu filho para fraudes, como a abertura de empresas ou a contratação de serviços de TV por assinatura, entre outras”, revelou o apresentador do Jornal Nacional.

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Constituí advogados para encerrar todas as falcatruas, devidamente denunciadas à polícia, com queixas registradas em boletins de ocorrência”, contou o jornalista. “A repetição de fraudes chegou ao ponto de tornar recomendável uma troca do CPF. Mas, no Brasil, a vítima de golpes dessa natureza precisa passar por uma longa provação, em que tempo e dinheiro se esvaem no desenrolar do processo burocrático”, desabafou.

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Por justiça, não deveria ser assim. Meu filho e qualquer cidadão vítima de estelionato precisariam ser defendidos pela burocracia, em vez de punidos por ela”, continuou Bonner. “Somos brasileiros. Temos combatido cada nova fraude com persistência e resignação. Mas elas não param. E aí entramos na questão da proteção do dinheiro público”.

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O jornalista informou que foi contatado pelo Jornal Meia Hora na terça-feira (19). Os repórteres da publicação teriam encontrado documentos de Vinícius pedindo o auxílio emergencial do governo: “Na terça, dia 19, fui informado de que o jornal Meia Hora tinha obtido documentos do suposto registro de meu filho no programa de auxílio emergencial do governo. Meu filho não pediu auxílio nenhum, não autorizou ninguém a fazer isso por ele. Mais uma fraude, obviamente”. 

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Apresentados os fatos, o jornal corretamente não publicou a matéria”, continuou Bonner. “Mas, desta vez, o que vem à tona é ainda mais grave. Pelos critérios do programa de auxílio emergencial, alguém nas condições sócio-econômicas do meu filho não tem direito aos 600 reais da ajuda”. 

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Portanto, quem quer que viesse a usar o nome, o CPF e dados pessoais dele deveria receber como resposta ao pleito um “não”. Mas, pelo que vimos ao consultar o site do Dataprev, o pedido de auxílio feito por um fraudador foi aprovado“, apontou Bonner. “O fraudador provavelmente indicou que não tinha conta bancária e abriu a conta específica da Caixa — a que, obviamente, meu filho não tem acesso. Portanto, sequer sabemos se o dinheiro foi depositado e se foi sacado”. 

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Leio no Globo que a Dataprev não verificou na Receita se os CPFs, embora pertencentes a pessoas sem renda própria, eram de dependentes de cidadãos com renda (como filhos, filhas, parceiros, parceiras). Quantos entre esses foram vítimas de fraudadores, como aconteceu com meu filho? Quantos entre esses realmente fraudaram o programa? Meu filho não fraudou, é vítima e pode provar. Não se zelou pela aplicação do dinheiro público? Quem protege os cofres públicos da ação de estelionatários ou de pessoas mal intencionadas?”, continuou Bonner.

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Como já informei, há 3 anos meu filho tem sido alvo de golpes de estelionatários, denunciados à polícia. Neste caso, o crime é contra ele, contra todos os que tiveram seus nomes indevidamente usados, e também contra todos os brasileiros, porque ataca os cofres públicos”

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De nossa parte, apresentaremos nova queixa-crime. Da parte dos gestores do auxílio emergencial, esperamos apuração rápida da fraude, para que se resguardem o patrimônio público e a confiança dos cidadãos nos mecanismos de controle desse programa. E para que o controle eficaz do programa não prejudique ainda mais aqueles cidadãos que realmente precisam do auxílio neste momento tão doloroso”, finalizou no Twitter. 

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