quinta-feira, maio 16, 2024

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Nunca vou deixar de defender a reforma da Previdência, diz Maia


São Paulo – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que não vai deixar de defender a reforma da Previdência. A afirmação foi feita em resposta a um questionamento da deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP) na rede social.

“Quando o Presidente da Câmara ameaça deixar a Reforma da Previdência, pergunto: ele está pensando no Brasil? Se ele gosta do Presidente e de seus filhos não importa. O que importa é que trabalhe pelo que é melhor para o Brasil! O país precisa da Reforma. A questão é matemática!”, escreveu a deputada.

Maia rebateu o tuíte, dizendo: “Nunca vou deixar de defender a reforma da Previdência.”

Na quinta-feira, Maia teria ameaçado abandonar a busca de votos para a reforma na Câmara após o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) fazer uma publicação no Twitter com fortes críticas a ele.





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Deputados propõem militarização de ensino nas escolas de São Paulo


O deputado estadual Frederico d’Avila (PSL) apresentou na terça-feira (19) um projeto de lei que cria um programa de ensino militar em escolas da rede pública e privada do Estado de São Paulo.

A proposta de d’Avila prevê, dentre outras coisas, “execução do Hino Nacional em postura adequada” e “formação de fila marcial para acesso às salas de aula”.

Segundo o texto, os municípios que manifestarem interesse em implementar o programa nas escolas vão receber “o devido fomento do Estado” por meio de convênios com as secretarias de Educação e Segurança Pública.

D’Avila escreveu no projeto que a prioridade seria levar o programa primeiro a escolas com alto índice de evasão escolar, baixo desempenho acadêmico e alto índice de violência.

“O desamor à Pátria, incutido nas mentes jovens está ocasionando desagrados dos mais variados no âmbito escolar, familiar e social. Há evidente necessidade de internalizar disciplina. A democracia não a pretere, lhe dá garantia de exercício”, diz o texto.

Dentre os objetivos da proposta, d’Avila afirma que ela servirá para aumentar a disciplina e o respeito hierárquico, aprimorar o sentimento patriótico e os valores cívicos, bem como o de reduzir a criminalidade dentro das escolas.

O parlamentar escreveu que todas as atividades previstas no projeto serão supervisionadas por policiais militares da reserva, ou seja, aqueles que não estão mais trabalhando ativamente nas ruas.

Nesta quinta-feira (21), a deputada estadual Letícia Aguiar (PSL) também apresentou um projeto que defende a militarização do ensino nas escolas paulistas.



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Sem norte, parlamentares adiantam discussões sobre reforma administrativa


O coronavírus estampou nas manchetes brasileiras a dura e a triste realidade de funcionários sendo mandados embora e pequenos empresários vendo suas receitas ceifadas pela ausência de atividade. A situação evidenciou ainda mais o abismo que separa a intranquilidade do sossego de trabalhadores privados e públicos, cuja grande parte passou praticamente incólume pelo momento mais árduo da economia dos últimos 100 anos. À exceção da proibição temporária, pedida por Paulo Guedes, de que recebam aumento como contrapartida ao envio de recursos para estados e municípios, os funcionários públicos passarão sem muitas cicatrizes pela pandemia. Como a Constituição garante a estabilidade dos servidores e de seus salários, em média 96% mais altos do que em funções similares na iniciativa privada, o cenário inspira cuidados.

Antes da pandemia atingir o cotidiano brasileiro, o ministro, ao lado de seu secretário de Desburocratização, Paulo Uebel, havia desenhado o projeto de reforma do Estado. O texto está travado no Palácio do Planalto, nas gavetas do presidente Jair Bolsonaro, até hoje. O presidente, vá lá, nunca foi um entusiasta do tema. Vindo do meio militar, o ex-deputado sempre mostrou apreço por seus pares. “Com toda a certeza, fica para a semana que vem”, respondeu o presidente à rádio BandNews quando indagado sobre o envio do projeto, em meados de junho. Membros do Ministério da Economia admitem que o caminho pela aprovação é uma longa caminhada, e o projeto pode efetivamente só sair do papel a partir da próxima gestão, em 2023. Em meio à inércia do presidente em enviar seu projeto, deputados e senadores começaram a se movimentar para avançar nas discussões sobre o tema.

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Wassef: ‘Fiz para proteger o presidente’ Leia nesta edição: entrevista exclusiva com o advogado que escondeu Fabrício Queiroz, a estabilização no número de mortes por Covid-19 no Brasil e os novos caminhos para a educação

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Para acelerar as discussões, o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) organizou uma frente parlamentar para dar vazão ao trâmite envolvendo as mudanças na estrutura do funcionalismo público brasileiro. Lançada oficialmente nesta segunda-feira, 29, o grupo compreende parlamentares de diversos partidos e matizes para estruturar um projeto, costurado junto com Uebel, de soluções para modernizar o serviço público no país. “Há muitos subtemas quando falamos de reforma administrativa. Bolsonaro disse que vai mandar ano que vem, e podemos ir nos aprofundando neste tema para propor uma série gradual de mudanças na estrutura do sistema público”, diz o deputado. Para isso, a frente se organizou em diversos subtemas que devem ser alvo de reestruturações.

O problema ainda é a falta de unidade. Sem um projeto amplo ou a ratificação de uma pauta em comum, os congressistas ainda caminham no escuro e discutem textos difusos. A primeira pauta a ser discutida pelos congressistas é a medida provisória que facilita a contratação de servidores em regime temporário, editada por Bolsonaro no começo de março, para enxugar os trâmites burocráticos e tornar menos morosa a contração de pessoal. Além disso, os gastos com salários têm caráter passageiro. Apesar da participação de Uebel, congressistas reclamam da inércia de coordenação do Palácio do Planalto em torno da pauta — cuja responsabilidade de autoria passa pelo Executivo — e a falta de coesão quanto ao desenho das iniciativas. 

As alterações em estudo, ainda sem um texto definido, englobam mecanismos de seleção, contratação e fiscalização de desempenho dos servidores, além da extinção de cargos, readequação dos salários e o fim da estabilidade. O deputado Alex Manente (Cidadania-SP), por exemplo, ficou responsável por estruturar sistemas de avaliação de desempenho dos servidores públicos e o desenho para pôr fim a progressão automática, estruturando mecanismos de promoção por critérios meritórios — e instituir a possibilidade de demissão pelos mesmos critérios. “A avaliação de desempenho hoje existe, mas não tem impacto no crescimento do servidor. Queremos traduzir isso por meio do fim da progressão automática e incentivar os bons funcionários, sem precisar punir”, afirma ele. Entre os mecanismos de avaliação em estudo, está a possibilidade de os servidores serem avaliados diretamente pela população, por meio da internet.

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A frente será composta por 14 parlamentares, sendo 12 deputados e dois senadores, Antônio Anastasia (PSD-MG) e Kátia Abreu (PP-TO). A função primordial dos senadores será de articular apoio entre as duas casas para consolidar as mudanças. O Congresso atual é reformista na sua composição e simpático a essas pautas”, diz Anastasia. “Nosso papel agora será criar um ambiente favorável para termos uma maioria simpática, não ao conteúdo em si, mas à ideia de uma reforma do Estado. Queremos ter uma proposta consolidada no ano que vem, para ser o mais breve possível”, encerra.

Cerca de 83% dos servidores públicos federais estão entre o segmento dos 20% mais ricos do país. Entre as carreiras, estão funções necessárias para o funcionamento da máquina pública, como os cargos de juízes e desembargadores, que demandam estabilidade e salários altos. No rol de atividades,porém, ainda não extintas pelo atrasado sistema público do país, estão operadores de telex, discotecário, operador de videocassete, e especialista de linotipo. Cargos como estes representam 223 mil servidores nessas categorias, ou 42% do total de servidores do governo federal. Para se ter ideia, um jurássico datilógrafo recebe mais de 8 mil reais em autarquias federais. Toda essa complexa herança, a cada ano que se passa sem uma reforma, continua a amarrar o desenvolvimento do país, corroendo o orçamento público e desviando gastos que deveriam ser destinados para serviços essenciais. A reforma precisa acontecer logo.



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O desafio dos pais com os filhos na quarentena


A convivência durante 100% do tempo e a total mudança de rotina têm feito com que pais e mães colecionem perrengues e lembranças emocionantes com os filhos. Pais de primeira viagem, o casal Fernanda Marçal Ferreira e Bruno Ferreira sentiu isso de imediato. O filho, Bernardo, nasceu em casa, na quarentena. “O anúncio da disseminação da doença só reforçou nosso desejo do parto domiciliar”, diz Fernanda, enfermeira obstétrica. Bernardo nasceu no chuveiro com o auxílio do pai. “Tínhamos montado a piscina, com o tripé e a câmera para registrar, mas ele chegou quando e onde quis”, relata a mãe, que só ficou sabendo se era Bernardo ou Helena dez minutos depois. “Estávamos exaustos, deitados com o bebê no colo, nem pensamos em conferir.” Agora, o casal, Bernardo e o cãozinho Spooky se viram sozinhos em casa. Bruno fica encarregado dos afazeres domésticos e das compras. “Como amamento, ele tem dado banho para ficar mais perto do bebê.” Segundo a mãe, a parte emocional é a que mais pesa. “Faz muita falta ter nossos pais e irmãs ajudando”, confessa Fernanda, que realiza videochamadas diárias.

20200604_182649-1.jpg O desafio dos pais com os filhos na quarentena
Ferreira, Fernanda, Bernardo e Spooky: videochamadas para apresentar o bebêArquivo Pessoal/Veja SP

Já na casa de Giovana, de 2 anos, a família toda entra na bagunça. “Ela acorda às 7 e não para um segundo”, conta a mãe, Simone Sobhie, de 51 anos. Andar de bicicleta, correr no quintal, ajudar a cozinhar estão entre as brincadeiras da menina. No início do ano, Giovana começou as aulas de balé, que foram suspensas. “Agora ela faz apresentações na sala para a gente aplaudir”, orgulha-se a mãe.

20200604_182649-1.jpg O desafio dos pais com os filhos na quarentena
Giovana, com brinquedos: balé na salaArquivo Pessoal/Veja SP

Espoletas também são os filhos de Laryssa Conceição, de 24 anos. Anthonny Guilherme, de 5 anos, e Lorena, de 2, não param um segundo no pequeno cômodo que dividem em Paraisópolis. “Eles ficam o tempo inteiro pulando na cama e, por isso, todos os dias eu os levo por alguns minutos para correr numa área aberta”, explica a mãe, que perdeu o emprego em um restaurante que fechou por causa da pandemia. Solteira, ela se juntou a um projeto social de voluntariado. “Distribuo marmitas e revezo para tomar conta das outras crianças da rua.” Laryssa sente falta da escola dos filhos. Diz que tenta ajudar com algumas tarefas que enviaram para casa, mas nem sempre consegue. “Além de ter a mais nova querendo brincar, não é toda lição que eu consigo acompanhar.” Com o fechamento da escola, também ficou suspenso o início do tratamento com a fonoaudióloga, indicado pela professora ao garoto. “Outro dia, veio uma TV fazer matéria e ele não quis aparecer, com vergonha de as pessoas não conseguirem entender o que ele fala. Cortou meu coração.”

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Laryssa e os pequenos, Anthonny e Lorena: pulos na cama e passeios curtos para extravasar energiaAlexandre Battibugli/Veja SP

A mãe de Matteo, Esther Halfon, de 38 anos, também tem passado perrengues com a escola a distância. O menino de 5 anos não para quieto durante a aula. “Eu o acompanho e ele começa a fazer gracinhas com a professora e comigo.” Em um desses momentos, começou a filmá-la sem paciência e mostrou para os colegas. “Ele também faz piadinhas com os exercícios da aula na frente de todo mundo”, conta a mãe, que tem narrado algumas das estripulias em sua rede social. Numa delas, ao ser questionado sobre qual seria o dinossauro mais pesado, Matteo anuncia que está saindo para fazer cocô. “Eu admiro muito o trabalho dos professores, porque quase caio no choro”, revela Esther, que é veterinária e sai duas vezes na semana para trabalhar. Ainda que tenha desafios, ela afirma que vai manter o filho no ensino em casa o máximo que puder. “O Vittório, o caçula de 3 anos, tem cardiopatia e, enquanto não houver uma vacina ou tratamento claro, todos os cuidados de distanciamento e higienização serão mantidos.”

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Esther e os meninos, Matteo e Vittório, de amarelo: palhaçadas na aula on-lineArquivo Pessoal/Veja SP

Na casa de Flávia Fornaciari Dórea e Rodrigo Dórea, a primeira preocupação foi com a suspensão dos passeios que costumavam fazer. Eles são pais de Pedro, de 6 anos, e das trigêmeas de 4 anos Laura, Helena e Luisa. “A gente achava, no início da quarentena, que iria estudar, ler um monte de livros, as crianças pintariam com guache e, na verdade, ninguém faz isso no dia a dia”, diz Flávia, que é advogada e passou a fazer home office. “Não tem como evitar as canetinhas, papéis, Legos e brinquedos espalhados. Nós tentamos fazer o máximo, mas nem sempre funciona”, diz a mãe, sobre ficar com quatro crianças em casa. De acordo com ela, Pedro foi o primeiro a sentir o baque do isolamento. “Ele perguntava bastante sobre o fim da pandemia e quando voltaria ao colégio. A gente não mente nem coloca data, porque ele vai lembrar e cobrar.” Mesmo dentro de casa, as atividades têm ajudado a família a formar memórias. Os próprios filhos tiveram interesse em participar da cozinha, pôr a mesa para as refeições e colocar a roupa na máquina de lavar, por exemplo. “Já teve briga para me ajudar a fazer o almoço. É um jeito de ficar junto”, conta Flávia.

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Flávia com Pedro, Laura, Helena e Luisa: atividades dentro de casa e bagunça organizadaArquivo Pessoal/Veja SP

A psicóloga Denise Pará, coordenadora do setor de gerenciamento de stress da Unifesp, faz uma ponderação aos pais que andam de cabelo em pé. “Neste momento, é importante fazer o possível, não querer ser o superpai ou a supermãe”, explica. “De repente, todo mundo teve de voltar para casa, e o convívio familiar também requer habilidades e paciência”, lembra ela. Programações que incluam todos ajudam nessas horas. No lar de Claudia Crespin e Albertina Cabral, ambas de 46 anos e casadas há vinte, uma atividade pensada para reunir a família virou negócio. As duas têm as gêmeas Milena e Bianca, de 9 anos. A ideia era fazer um petit-four para a Albertina. “Quando experimentamos o biscoito, comecei a chorar”, afirma Claudia. “Era o mesmo sabor do doce que a minha mãe fazia”, conta. O quarteto decidiu presentear os amigos, que encomendaram mais e espalharam a novidade. “Abrimos uma conta no Instagram (@assaborosaschefinhas) e vendemos por lá há um mês”, diz Claudia. Na parte da manhã, enquanto as meninas participam das aulas on-line, o casal prepara a cozinha e a logística de entrega para os pedidos. Depois, a duplinha entra em cena. Bianca fica responsável por montar as cestas e ajudar na produção. Milena é a cozinheira. São quatro tipos de produto, entre cookies (o sucesso) e os petits-fours, doces e salgados. “Elas vão dormir por volta das 8 da noite, o que se manteve na rotina”, diz Albertina. Além das entregas, elas organizam brincadeiras como acampar na sala e maratonar filmes, que antes era restrito aos fins de semana. “Abrimos também um tempinho a mais nos aparelhos eletrônicos”, explica Claudia. A diversão, no entanto, tem sido a nova empreitada.

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Albertina, Claudia e as filhas, Milena e Bianca: distração virou negócioArquivo Pessoal/Veja SP

Os desafios continuam com a turma mais velha: os adolescentes. “É uma fase de transformação, mudam o corpo, os interesses, a forma de pensar, o que já causa uma angústia natural”, justifica o médico hebiatra Maurício de Souza Lima. Na casa de Marcelo e Carla Colapietro e das filhas Mariana, 15, e Beatriz e Fernanda, 12, os primeiros dias de quarentena foram tumultuados. O local virou escola e escritório, e o barulho precisou ser contido. “Foi uma adaptação para todos, eu precisava de mais silêncio para as reuniões e, com conversa, a gente conseguiu se organizar”, conta o pai. Para os mais velhos, é possível abrir o diálogo e planejar a rotina, que inclui afazeres domésticos. “Negocie o que menos lhes desagrada ou estabeleça rodízio. Não parece, mas essas atividades ajudam a combater o tédio”, explica Lima. Carla também criou projetos manuais para as meninas, com artesanato. “Queremos montar uma casinha com sucata.”

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A interação tem sido mais constante e saudável na família da advogada Patrícia Frizzo. Ela e o marido, Diogenes Gonçalves Neto, fizeram uma série de combinados com Pedro, de 14 anos, Gabriela, de 12, e Luca, de 11. Um deles é o café da manhã com todos à mesa, vestidos e prontos para entrar nas aulas on-line. O almoço é por conta de Patrícia, mas a mesa fica com a garotada. No fim do dia, tem o momento para conversar com os amigos. Para ficarem juntos, os pais vêm apostando no churrasco nos fins de semana. “Antes, cada um tinha os próprios compromissos fora de casa”, diz a advogada. Os filhos participam do revezamento de limpeza dos banheiros.

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Patrícia, o marido, Diogenes, e os filhos: rodízio para arrumar a mesa e os banheirosRogério Pallatta/Veja SP

Na família Sartori, quem puxa a lista dos afazeres domésticos é a irmã mais velha, Luísa, de 23 anos, estudante de medicina. A casa ainda tem Pedro, de 21, também na escola de medicina, e as gêmeas Bruna e Julia, de 16, e os pais, João Paulo e Marair, médicos. “Tem sempre um sistemão de rodízio. O Pedro vê uma receita na internet, a Bruna faz o melhor brigadeiro e eu dou apoio moral porque não sei cozinhar”, diz Julia. Além da cozinha, a sala virou ponto de encontro para filmes em família. O maior desafio, segundo Marair, foi arrumar espaço para todo mundo estudar de forma adequada. A ansiedade mesmo se dá com a incerteza do vestibular, já que as caçulas passam boa parte do dia se dedicando a ele. “Até agora a gente não sabe se vai ser ou não adiado, é uma preocupação presente”, afirma Marair. Com mais tempo juntos, a família se mantém unida, seja na cozinha, seja na sala discutindo o próximo filme a ser exibido.

20200604_182649-1.jpg O desafio dos pais com os filhos na quarentena

Publicado em VEJA SÃO PAULO de 24 de junho de 2020, edição nº 2692. 



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André Mendonça é nomeado novo ministro da Justiça; Ramagem assume PF


O Diário Oficial da União desta terça-feira, 28, traz a nomeação de André Mendonça, que ocupava a chefia da Advocacia-Geral da União (AGU), como ministro da Justiça e Segurança Pública. O cargo estava vago desde a sexta-feira, 24, quando Sérgio Moro pediu demissão e acusou o presidente Jair Bolsonaro de ingerência na Polícia Federal.

O substituto de Mendonça na AGU é José Levi Mello do Amaral Júnior, que até então atuava como procurador-geral da Fazenda Nacional.

A mesma edição do Diário Oficial traz a nomeação do delegado Alexandre Ramagem, que era chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), como diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Maurício Valeixo.



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Espaço-tempo gira em torno de uma estrela morta, provando que Einstein estava certo



20200131102229_860_645_-_einstein Espaço-tempo gira em torno de uma estrela morta, provando que Einstein estava certo

Um novo estudo, publicado na revista Science, declara que a maneira como o tecido espaço-tempo gira em um redemoinho cósmico em torno de uma estrela morta confirma mais uma previsão da Teoria da Relatividade Geral de Einstein.

Essa previsão, conhecida como arrasto de quadros ou efeito Lense-Thirring, afirma que o espaço-tempo vai se mover em torno de um corpo massivo e rotativo. Por exemplo, se à Terra estivesse submersa em mel, à medida que o planeta girasse, o mel ao redor iria se movimentar também – o mesmo conceito se aplica ao espaço-tempo.

Medições de satélite detectaram o arrasto de quadros no campo gravitacional da Terra em rotação, mas o efeito é extraordinariamente pequeno e, portanto, tem sido difícil de medir. Objetos com massas maiores e campos gravitacionais mais poderosos, como anãs brancas e estrelas de nêutrons, oferecem melhores chances de ver esse fenômeno.

20200131102229_860_645_-_einstein Espaço-tempo gira em torno de uma estrela morta, provando que Einstein estava certo
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Por isso, os cientistas se concentraram no PSR J1141-6545, um jovem pulsar (estrela de nêutron) com cerca de 1,27 vezes a massa do Sol. O pulsar está localizado entre dez mil e 25 mil anos-luz da Terra na constelação de Musca, que fica próxima da constelação Southern Cross.

Um pulsar é uma estrela de nêutrons que gira rapidamente e emite ondas de rádio ao longo de seus polos magnéticos. As estrelas de nêutrons são cadáveres de estrelas que morreram em explosões conhecidas como supernova. A gravidade presente nesses remanescentes é forte o suficiente para esmagar prótons e elétrons para formar nêutrons.

O PSR J1141-6545 circunda uma anã branca com uma massa quase igual à do Sol. As anãs brancas são núcleos superdensos de estrelas mortas do tamanho da Terra que são abandonados depois que as estrelas de tamanho médio esgotam seu combustível e derramam suas camadas externas.

O pulsar circunda a anã branca em uma órbita estreita e rápida, com menos de cinco horas de duração, percorrendo o espaço a cerca de um milhão de quilômetros por hora.

Os pesquisadores mediram os movimentos do pulsar ao chegarem à Terra com precisão de 100 microssegundos durante um período de quase 20 anos, usando os radiotelescópios Parkes e UTMONST na Austrália. Isso lhes permitiu detectar um desvio de longo prazo na maneira como o pulsar e a anã branca orbitam um ao outro.

Depois de eliminar outras possíveis causas dessa deriva, os cientistas concluíram que era o resultado do arrasto de quadros: a maneira como a anã branca, que gira rapidamente no espaço-tempo, faz com que a órbita do pulsar mude sua orientação lentamente ao longo do tempo. Com base nesse fenômeno, os pesquisadores calculam que a anã branca gira em seu eixo cerca de 30 vezes por dia.

Pesquisas anteriores sugerem que a anã branca se formou antes do pulsar neste sistema binário. Uma previsão de tais modelos teóricos é que, antes da supernova, o progenitor do pulsar lançou o equivalente a 20 mil massas de matéria na anã branca ao longo de 16 mil anos, aumentando sua taxa de rotação.

“Sistemas como o PSR J1141-6545, onde o pulsar é mais jovem que a anã branca, são bastante raros”, disse Venkatraman Krishnan, um dos principais autores do estudo. A nova pesquisa “confirma uma hipótese de longa data de como esse sistema binário surgiu, algo que foi proposto há mais de duas décadas”.

Via: Space



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PF mira empresas suspeitas de fraude em licitações de eletrônicos


São Paulo — A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), em conjunto coma Controladoria-Geral da União (CGU), deflagraram na manhã desta quinta-feira (30) uma operação para desarticular uma quadrilha acusada de fraudar licitações que, somadas, chegam a R$ 60 milhões.

De acordo com a PF, a investigação começou há cinco anos, com a suspeita de que empresas do mesmo grupo estariam atuando em conjunto em licitações promovidas pelo poder público, principalmente para a compra de eletrônicos.

“No inquérito policial identificou-se que algumas das pessoas jurídicas funcionavam no mesmo endereço e pertenciam aos mesmos proprietários, a indicar que empresas fictícias atuavam candidatando-se simultaneamente no mesmo certame, a fim de viabilizar que uma delas se sagrasse vencedora, com possibilidade de manipular os preços”, afirmou a corporação.

Participam da operação 75 policiais federais e seis auditores da CGU. Foram expedidos 22 mandados de busca e apreensão nas cidades de Curitiba, Piraquara e Guaratuba, no Paraná, Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e em São Paulo.

A operação foi batizada de Epagoge, palavra grega que significa indução ou induzir o pensamento de alguém, segundo a PF.



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Mulher relata ter sido agredida no Iulia, restaurante no Jockey Club de SP


A consultora imobiliária e influenciadora digital Milka Borges foi ao Instagram na noite desta terça-feira (14) compartilhar um vídeo onde afirma ter sofrido uma agressão da família dos proprietários do restaurante Iulia, no Jockey Club de São Paulo. “Esse vídeo é um relato da covardia que sofri da família dos proprietários do restaurante Iulia Jockey, dentro do Jockey de São Paulo”.

“No sábado (11), por volta das 20h, cheguei ao local para o jantar de aniversário de um amigo. Em meados das 21h, fui com uma amiga usar o banheiro e esperamos a nossa vez na fila. Uma moça que não conhecia, identificamos posteriormente por Fernanda Bonito, chegou no banheiro nitidamente exaltada! Falou para todas que estavam no banheiro que ela mandava no local e esmurrando todas as portas dizendo que ia entrar na cabine antes de qualquer uma que esperava a vez para usar o toalete. As meninas que aguardavam informaram que existia uma fila e que ela precisava aguardar a vez dela”, explicou Milka na publicação.

No momento que vagou a primeira cabine, a Fernanda veio correndo e lutou com a minha amiga pra tirar ela da cabine que ela que iria usar. Minha amiga, mesmo sem acreditar no que estava acontecendo, deixou ela usar. Uma amiga da Fernanda pediu que a gente relevasse a atitude e então deixamos para lá. Nesse momento alertamos que a moça cuidasse da amiga porque ela estava realmente muito descontrolada”, continuou o relato. “Quando ela saiu do banheiro, começou procurar minha amiga e gritar: ‘Onde está aquela vagabunda? Eu vou chamar os seguranças, eu tiro quem eu quiser daqui. Ela não sabe com quem ela está falando!’”.

A amiga dela segurou ela é falou: ‘Calma amiga’. Ela continuou empurrando todo mundo na fila gritando ‘Calma nada!’. Quando ela chegou em minha direção, eu estava na fila do lado da porta de saída do banheiro, ela ignorou que eu estava ali e me empurrou. Segurei por causa do seu descontrole ao vir em minha direção. Nisso ela puxou meu cabelo, agarrou meu braço e arrancou meu colar, me arranhando”. 

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Esse vídeo é um relato da covardia que sofri da família dos proprietários do restaurante @iuliajockey dentro do Jockey de SP. No sábado, 11, por volta das 20h cheguei ao local para o jantar de aniversário de um amigo. Em meados das 21h, fui com uma amiga usar o banheiro e esperamos a nossa vez na fila. Uma moça que não conhecia, identificada posteriormente por @fernandabonito ,chegou no banheiro nitidamente exaltada! Falou para todas que estavam no banheiro que ela mandava no local e esmurrando todas as portas dizendo que iria entrar na cabine antes de qualquer uma que esperava a vez para usar a toalete. As meninas que aguardavam informaram que existia uma fila e que ela precisava aguardar a vez dela. No momento que vagou a primeira cabine, a Fernanda veio correndo e lutou com a minha amiga pra tirar ela da cabine que ela que iria usar. Minha amiga, mesmo sem acreditar no que estava acontecendo, deixou ela usar. Uma amiga da Fernanda pediu que a gente relevasse a atitude e então deixamos para lá. Nesse momento alertamos que a moça cuidasse da amiga porque ela estava realmente muito descontrolada. Quando ela saiu do banheiro, começou procurar minha amiga e gritar: “Onde está aquela vagabunda? Eu vou chamar os seguranças, eu tiro quem eu quiser daqui. Ela não sabe com quem ela está falando!” A amiga dela segurou ela é falou: “-Calma amiga”. Ela continuou empurrando todo mundo na fila gritando “Calma nada!”. Quando ela chegou em minha direção, eu estava na fila do lado da porta de saída do banheiro, ela ignorou que eu estava ali e me empurrou. Segurei por causa do seu descontrole ao vir em minha direção. Nisso ela puxou meu cabelo, agarrou meu braço e arrancou meu colar, me arranhando. Mobilizei ela para que parasse com aquela agressão. A amiga dela pediu para que eu a soltasse, eu soltei e pedi pra amiga dela que ela parasse de puxar meu cabelo. Consegui fazê-la soltar meu cabelo e ela saiu do banheiro em direção aos seguranças e ao namorado dela, que identifiquei como @polar81, que é irmão do @ricardo__lima, proprietário do @iuliajockey. Ao pegar minhas coisas no chão escutei uma confusão do lado de fora do banheiro. Continua nos comentários. 2b07 Mulher relata ter sido agredida no Iulia, restaurante no Jockey Club de SP2b07 Mulher relata ter sido agredida no Iulia, restaurante no Jockey Club de SP

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Após a confusão, Fernanda teria saído do banheiro e ido em direção aos seguranças do estabelecimento e ao namorado, identificado por Mika como Rodrigo Lima, irmão de Ricardo Lima, proprietário do restaurante Iulia. “Ao pegar minhas coisas no chão, escutei uma confusão do lado de fora do banheiro”, descreveu Mika. A consultora diz ter sido atingida por um copo de “vidro espesso”: “Não tive como me defender e o copo acertou o meu rosto. Em choque, não percebi a gravidade da situação, só percebi quando vi que estava jorrando muito sangue e uma menina que estava na fila, disse que era da área da saúde, me colocou dentro de uma cabine“.

2b07 Mulher relata ter sido agredida no Iulia, restaurante no Jockey Club de SP
<span class="hidden">–</span>Reprodução/Instagram/Veja SP

“O namorado e os seguranças ainda tentavam entrar para me pegar. A menina que me ajudou me orientou a ir a um hospital com urgência pois estava sangrando muito. Ela me manteve na cabine para evitar que eles me batessem mais. As pessoas tentando ligar para ambulância”.

Mika também revelou que não contou com a ajuda de nenhum funcionário do estabelecimento. “O local não disponibiliza pronto atendimento”. Ela aguardou a polícia e a ambulância, mas acabou sendo socorrida pelos amigos, que a levaram ao hospital. “Fui atendida pela emergência com muita perda de sangue, onde o médico suturou o rasgo que a Fernanda fez no meu rosto“.

A consultora revelou que passou por duas cirurgias desde a agressão, sofrida no sábado (11), e que teve cortes profundos na face. “Estou tomando as medidas judiciais cabíveis”, afirma.

Desde a repercussão do caso, os perfis no Instagram de Rodrigo e Ricardo Lima, de Fernanda Bonito e do próprio restaurante Iulia estão fechados. A reportagem da Vejinha entrou em contato com o estabelecimento, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta sobre o caso. O mesmo aconteceu com o Jockey Clube de São Paulo que, procurado, ainda não deu um retorno sobre o acontecimento.

Atualização (15/01/2020, 11:24): O Jockey Club de São Paulo não possui informações oficiais do que aconteceu no Iulia Restaurante, locatário do Jockey. Vamos apurar o caso para sabe se precisamos tomar uma medida. Por enquanto não temos um posicionamento e apenas acompanhamos um lado da história, o que foi dito nas redes sociais”, disse Jair Bala, da assessoria de comunicação do Jockey Club de São Paulo, em ligação com a Vejinha.





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Acidente entre carretas deixa um morto no trecho Sul do Rodoanel


Um acidente entre três caminhões na manhã desta sexta-feira (13) deixou um morto no Rodoanel. O choque ocorreu no quilômetro 51 do trecho Sul da rodovia, sentido Perus, segundo informações do Corpo de Bombeiros.

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Cinco viaturas e um helicóptero da corporação foram enviados até o local. Um dos caminhoneiros ficou preso às ferragens do veículo e morreu. Outro ficou ferido e foi atendido pelos bombeiros. As causas da colisão ainda estão sendo apuradas.

A concessionária SPMar, responsável pela via, informa que o bloqueio das pistas chegou a ser total e o congestionamento atingiu 15 quilômetros de extensão. Às 12h20 todas as pistas voltaram a ser liberadas. 

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Após tiroteio durante roubo em Viracopos, bandido faz família refém em Campinas


Ao menos duas pessoas ficaram feridas após um intenso tiroteio durante um roubo de cargas no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira. De acordo com informações do G1, dois suspeitos morreram durante a fuga. Um dos assaltantes que participou do roubo mantém uma mulher refém em uma casa no bairro Campina Verde, próximo ao aeroporto, no início da tarde. A filha dela, uma menina de 10 meses, foi liberada após negociação com policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). O bandido pediu um advogado, que já chegou e foi escoltado até a frente da casa.

A ação dos criminosos teve início às 9h50 desta quinta-feira, quando ladrões conseguiram acessar um dos terminais para levar a carga de uma empresa de transporte de valores com destino aos Estados Unidos.

Ainda não se sabe exatamente qual tipo de carga foi levada, nem a quantia roubada. O valor era escoltado por uma empresa particular no momento em que foi roubado.

Durante a troca de tiros, dois seguranças que faziam a escolta dos valores foram baleados. Os bandidos conseguiram fugir após uma barricada com fogo, produzida com caminhões incendiados, armada nos dois lados da rodovia Santos Dumont (SP-075), que dá acesso ao aeroporto.

Nas redes sociais, usuários postaram vídeos que mostram o momento do tiroteio no aeroporto. Houve pânico no local e várias lojas foram fechadas. De acordo com a concessionária que administra o local, o aeroporto ficou fechado entre 10h e 10h20. Ainda segundo a concessionária, a quadrilha acessou o terminal de cargas pelo portão E24, usando duas caminhonetes semelhantes às da Aeronáutica. Os veículos tiveram os pneus dilacerados na entrada do portão, mas ainda assim conseguiram invadir o local. A quadrilha fugiu utilizando duas caminhonetes que esperavam do lado de fora.

Após o roubo, passageiros e funcionários que estavam nos terminais precisaram passar pela inspeção de raio x novamente por questão de segurança.

Roubo milionário

Essa não é a primeira vez que bandidos entram no Aeropordo de Viracopos para roubar cargas. Em março do ano passado, 5 milhões de dólares foram levados por homens armados com fuzis, que entraram e saíram do terminal de cargas sem realizar disparos em apenas seis minutos. Um ano depois, nenhum responsável pelo assalto foi identificado e o dinheiro também não foi recuperado.





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