Na Kraft Heinz, cada ponto de crescimento é uma vitória

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Saem as planilhas de custos e os banqueiros de fusões e aquisições, entram novas versões de ketchups e biscoitos. A gigante de bens de consumo Kraft Heinz divulga relatório trimestral nesta quinta-feira e analistas e investidores estarão de olho em sua capacidade de crescer por conta própria. É um cenário novo para o fundo brasileiro 3G, controlador da companhia.

A decisão do 3G de unir dois ícones do mercado de consumo americano, em 2015, se baseava principalmente na possibilidade de a gigante do segmento de alimentos e bebidas reduzir custos e ter ganhos de escala. Só que as melhorias operacionais não se traduziram em valorização das ações. Os papéis do conglomerado caíram quase pela metade de lá para cá, assim como sua fatia de mercado. Nesse período, o Kraft Heinz reduziu investimentos em marketing e a adotou a regra de “orçamento base zero”, com revisão anual de cada linha de custo.

O problema é que o mercado andou, puxado por startups com apelo entre os jovens. Em 2017, a Kraft Heinz tentou responder às pressões a seu estilo: comprando. Mas a recusa da gigante de bens de consumo Unilever por uma fusão jogou a empresa no nevoeiro. Agora, a ordem é correr atrás. “Começamos a acelerar a nossa agenda de crescimento… Decidimos investir mais”, disse o presidente da companhia, Bernardo Hees, ao jornal britânico Financial Times.

Apesar de a empresa não ter impressionado os investidores nos três primeiros trimestres de 2018, a expectativa é de que os resultados de outubro a dezembro tragam boas surpresas sustentadas pelo crescimento orgânico.

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De acordo com casa de análise Market Realist, as margens de lucro devem permanecer comprimidas pelas pressões de preço e aumento das commodities, além dos custos de transporte. No entanto, há expectativa de que o faturamento volte a crescer. “O consenso de mercado é que a receita da Kraft Heinz seja de 6,9 bilhões de dólares, o que representa uma alta de 1% em relação ao mesmo período de 2017”, escreve Adrian Stevens, do Market Realist. Os papéis se valorizaram 10,6% em 2019 e o resultado pode fazer com que subam ainda mais.

Pressionada, a empresa passa por mudanças. Um ano após a saída do megainvestidor Warren Buffett, Marcel Telles, sócio da 3G, anunciou que não vai se candidatar novamente a uma vaga no conselho da Kraft Heinz em 2019. Com o mandato válido até abril, Telles abre espaço para Daniel S. Schwartz, que se tornou presidente do conselho da RBI (Restaurant Brands International), em janeiro. “O bom da cultura 3G é que não está personificada em apenas uma pessoa. É claro que existem os guardiões, mas a cultura vai permanecer na empresa mesmo sem o Telles”, afirma Daniel Martins, sócio-fundador da gestora de investimentos Geo Capital, especializada em grandes empresas internacionais.

É justamente esta cultura de eficiência e grandes fusões que estará mais uma vez à prova nesta quinta-feira.



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