Fundação que administrava Cinemateca abre processo contra a União

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A Fundação Roquette Pinto, que administrava a Cinemateca até ser enxotada pelo governo Bolsonaro, prepara um processo contra a União. A ação vai pedir os 16 milhões que Roquette Pinto gastou para manter o local nos últimos anos sem receber os repasses federais. Entre ex-gestores da Secretaria de Cultura (Secult), sabe-se que na origem da briga está o ex-ministro Abraham Weintraub (Educação). Ele teria se sentido contrariado em uma disputa pela TV Escola, também gerida pela fundação.

“Apresentei uma proposta à Secult: eles pagariam o valor atrasado e a gente arcaria com as rescisões dos funcionários demitidos, além de abrir mão de multas. Esperei até o fim de 2020, mas nada aconteceu”, diz Francisco Câmpera, diretor-geral da Roquette Pinto. O processo pode paralisar a nomeação da Sociedade de Amigos da Cinemateca, escolhida para administrar emergencialmente o acervo (a visitação do local já era baixa, porém, antes da intervenção bolsonarista). A ação pedirá também que a Roquette Pinto volte à instituição até março, conforme previa o contrato inicial. O Ministério do Turismo, que abriga a Secult, não se pronunciou.

Publicado em VEJA São Paulo de 20 de janeiro de 2021, edição nº 2721.

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