Fratura de Rafinha não é grave e Flamengo prevê volta contra o Grêmio; Entenda

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Apesar de ter que passar por cirurgia nesta segunda-feira para corrigir uma fratura na face, o lateral Rafinha tem boas chances de enfrentar o Grêmio pela semifinal da Libertadores, no próximo dia 23.

Segundo a reportagem apurou, os médicos do Flamengo e os envolvidos no procedimento de logo mais preveem retorno às atividades em uma semana caso se confirme a abordagem cirúrgica por meio intra-oral para a fixação do arco zigomático, local afetado pela fratura, que fica acima da bochecha.

A cirurgia será feita pelo médico Augusto César, que já operou o meia Renato Augusto com uma lesão parecida, mas considerada ainda mais grave na época. Na ocasião, o jogador estava apto a entrar em campo em 15 dias.

A intervenção por dentro da boca não requer colocação de parafusos para a fixação da fratura. A abordagem será confirmada após nova análise do atleta e dos exames pouco antes da cirurgia, pela equipe médica.

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Desta forma, o jogador terá alta em 24 horas, e a partir de sete dias tiraria os pontos e estaria apto a jogar sem sangramento, mesmo com alguma dor e edema. Para proteção, uma máscara pode ser utilizada para evitar novos danos durante a partida. A consolidação da fratura se dá apenas entre 30 a 45 dias.

Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, a fratura de Rafinha poderia ter gravidades distintas. Dependendo da intensidade e da direção da pancada. E se o dano foi causado em apenas um ponto ou se afetou o maxilar e a abertura da boca. Rafinha relata algumas dores, mas não teve danos variados, a princípio. A fratura neste caso pode ser revertida com um acesso simples que rebate o afundamento do osso.

– Acredito que seja a abordagem intra-oral. Eu deixaria ele jogar, mas o mais correto são 15 dias de repouso pós-operatório. Acredito que irão liberá-lo se no procedimento não houver intercorrências – afirma o Dr. André Baars Baptista

Cirurgião Buco-Maxilo-Facial.

– Se acometeu apenas o arco, o tratamento vai depender do tipo de fratura, de quantos pontos esse arco foi fraturado e da limitação da abertura de boca do paciente. Pode ser uma intervenção mais simples, feita de forma intra-oral, mas também pode ser necessária uma cirurgia mais invasiva, com acesso intra-oral e extra-oral para redução dos demais ossos. A avaliação clínica e os exames de imagens são fundamentais para o correto diagnóstico e planejamento cirúrgico. Se for intra-oral é bem mais tranquilo – explica a Dra Tariza Gallicchio Moreira, Mestre e Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial.

Entenda o procedimento intra-oral

Sob anestesia geral, é realizada uma incisão intra-oral no vestíbulo para acessar o arco zigomático , local onde é introduzido um instrumental cirúrgico para elevar o arco zigomático e reduzir a fratura. Depois disso, suturas são realizadas e o paciente volta às atividades normalmente de 10 a 15 dias, com os cuidados devidos, para que não haja novo afundamento.





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