Paulo Henrique Ganso e Nenê são referências retrôs do Fluminense, tratados como líderes técnicos da equipe mais pelo que já fizeram no futebol do que pelo que ainda produzem, na média. Nesta quinta-feira, o primeiro foi vaiado na derrota para o Athletico por 2 a 1 no Maracanã. O segundo, com alguns lampejos, oscilou e esteve longe de resolver.
Marcão vive um pouco do dilema que também povoou o pensamento de Fernando Diniz e Oswaldo de Oliveira. Precisa encontrar uma maneira para comportar dois dos jogadores mais caros do elenco na equipe titular. Na noite desta quinta-feira, não deu certo.
Quando isso acontece, o preço é caro. Diante de uma equipe perigosa como o Furacão, fica impossível de se pagar. Marcão experimentou a primeira derrota à frente do Fluminense, mas ainda tem saldo, acumulou três vitórias em quatro partidas antes do fracasso desta quinta-feira.
O time das Laranjeiras também tem uma gordura, em relação à zona de rebaixamento, mas depois desta quinta-feira ela ficou um pouco menor. São três pontos para o CSA e o perigo de se aproximar ainda mais dos quatro últimos na próxima rodada, quando disputará o clássico contra o Flamengo.
— Sabíamos que seria difícil. Eles sabem jogar. Precisamos nos recuperar logo — disse Caio Henrique.
Nesta quinta-feira, o placar foi aberto cedo, com Frazan. Madson empatou perto do intervalo. No segundo tempo, o Furacão cresceu e obteve a virada, novamente com Madson, com uma cabeçada depois de cobrança de escanteio.
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