Estreia “O Rei Leão”: Disney mira o futuro apostando em sua história

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Depois de 25 anos, os fãs do leão Simba se reencontram com o personagem e o reino dos leões africanos. A Disney lança oficialmente nesta sexta-feira, 19, a nova versão da animação “O Rei Leão”, lançada originalmente em 1994 e que desta vez ganhou filme em live-action, isto é, com atores reais por trás dos personagens animados.

Embora críticos especializados venham dando avaliações médias para o filme, a expectativa é que O Rei Leão tenha a maior bilheteria do ano.

Estima-se que a receita no primeiro fim de semana nos Estados Unidos passe de 150 milhões de dólares. Na China, onde o filme estreou no fim de semana passado, a bilheteria foi recorde, de mais de 50 milhões de dólares.

O Rei Leão não é a primeira aposta da Disney no mundo do live-action: atores de carne e osso vêm cada vez mais roubando a cena dos clássicos desenhos animados que costumavam ser marca registrada da empresa.

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Há filmes de live-action da Disney que remontam desde “Os 101 Dalmatas” (1996) ou “Alice” (2010), mas o movimento foi intensificado com nomes como “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli, o Menino Lobo” (2016) e a “A Bela e a Fera” (2017).

E 2019 parece ser o ano-chave para os live-action da Disney: foram lançados ou entrarão em cartaz, além de O Rei Leão, “Dumbo”, “Aladin”, “A Dama e o Vagabundo” e uma parte 2 de “Malévola”. Com as novas versões, a Disney já ganhou mais de 2 bilhões de dólares em bilheteria.

Para os próximos dois anos, há mais de dez novas versões de clássicos sendo produzidas, como “Mulan” e “A Pequena Sereia”. Vão ganhar um live-action próprio até o gênio da lâmpada de Aladin, o príncipe-encantado das princesas e a irmã da Branca de Neve, Rosa Vermelha (que ninguém sabe muito bem quem é).

As novas produções vão engrossar o catálogo do novo serviço de streaming da Disney, o Disney+, previsto para ser lançado neste ano com foco no público infantil e que vai contar também com as animações da Pixar, como “Toy Story” e “Os Incríveis”.

Entre as dez empresas mais valiosas do mundo e com valor de mercado de 255 bilhões de dólares, a Disney mostra que descobriu como lucrar com um passado glorioso que atrai ao cinema, além de crianças, adultos saudosos dos clássicos dos anos 1980 e 1990. E a bagagem é tão grande nos 95 anos de vida da empresa que ainda há muito filme para ser refeito em live-action.

A grande questão ainda em aberto é a capacidade da empresa de bater de frente com a Netflix. Em novembro, a companhia lançará nos EUA sua plataforma de streaming, o Disney Plus.

Nos últimos dois dias, a Disney perdeu 20 bilhões de dólares ao anunciar a primeira perde de clientes desde 2011. A futura concorrência da Disney também joga contra o Netflix. Mas ainda é cedo para dizer que o rugido da Disney terá no streaming o mesmo impacto que vem conseguindo nos cinemas.



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