Bradesco, Itaú e Santander têm mais de R$ 17 bi da dívida da Odebrecht

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São Paulo — O Bradesco e Itaú Unibanco aparecem como os mais expostos entre os bancos privados brasileiros na nova lista de credores da Odebrecht, apresentada na segunda-feira, 26, à noite, junto com o plano de recuperação judicial, à Justiça de São Paulo.

De acordo com o documento, o Bradesco tem R$ 8,383 bilhões em créditos quirografários, classe III, contra o grupo, dos quais R$ 27,6 mil correspondem a dívidas do Bradesco Cartões.

O Itaú Unibanco consta na lista de credores com créditos de R$ 7,71 bilhões na classe III, de credores quirografários.

O Santander tem R$ 1,083 bilhão quirografários na classe III, com exceção de R$ 15 milhões na classe II, com garantia real, e R$ 77,69 milhões classificados como trabalhistas, classe I.

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Outros credores bancários que constam na lista são o Banco ABC Brasil, com dívidas de R$ 103,457 mil, e o Banco Votorantim, com R$ 109,69 milhões.

O grupo apresentou nesta segunda (26) a credores seu plano de recuperação judicial, propondo que eles troquem seus recebíveis por títulos de pagamento com base nos resultados futuros da companhia.

Em comunicado, o presidente-executivo da companhia, Luciano Guidolin, afirmou que uma redução da dívida decorrente do acordo garantirá “a atividade produtiva, a preservação de empregos e a geração de valor para todos os stakeholders”.

Em junho, cerca de três anos após ter sido atingida pelos efeitos de uma profunda recessão no Brasil e das investigações da operação Lava Jato, a Odebrecht formalizou seu pedido de recuperação judicial, num dos maiores processos do tipo na história no país.

O plano envolve 51 bilhões de reais de dívidas concursais, ou seja, passíveis de reestruturação. Outros 14,5 bilhões de reais são compostos sobretudo por dívidas lastreadas em ações da Braskem e não passíveis de reestruturação. O montante também exclui dívidas cruzadas entre as unidades do grupo, de cerca de 30 bilhões.

No total, o conglomerado tem dívidas de 98,5 bilhões de reais.

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