A nova programação da TV Brasil

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A EBC apresentou há pouco a seus funcionários a nova programação da Nova TV Brasil, que é uma fusão das antigas TV Brasil, de caráter público, e NBR, de prestação de serviços ao governo federal.

A portaria com as mudanças foi assinada hoje pelo presidente da estatal, Alexandre Graziani, hoje. Ele escreveu que haverá “otimização das equipes de trabalho” com a integração dos canais. A grade estreia amanhã.

Entre 10h e 22h, a programação poderá ser interrompida com entradas ao vivo em cerimônias e assuntos do governo — Palácio do Planalto e ministérios, por exemplo. Essas inserções foram batizadas de de “Governo Agora”.

O programa “Sem Censura”, com mais de 30 anos de exibição, será mantido. Nos primeiros dias do governo Bolsonaro, servidores foram transferidos e o programa ficou ameaçado.

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A EBC informou aos funcionários que priorizará a acessibilidade, e que terá o primeiro jornal em linguagem de Libras da TV brasileira, o “Repórter Visual”. A faixa de desenhos infantis, de manhã, também contará com audiodescrição e legenda oculta. No final de semana, passará o Programa Especial, com uma apresentadora cadeirante e uma repórter com síndrome de Down.

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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.





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