Coronavírus: O sofrimento dos microempresários na pandemia

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A pandemia do coronavírus tem afetado de forma significativa os pequenos empresários pelo Brasil afora. Uma pesquisa da Sumup, startup financeira voltada para pequenos negócios, mostra os impactos do Covid-19 nos micronegócios brasileiros durante o mês de maio.

Segundo o estudo, 27% dos empresários entrevistados afirmaram que seus negócios estão fechados permanentemente. Em cidades onde há lockdown, a versão mais rígida do isolamento social e do fechamento dos comércios, esse índice sobe para 37% dos micronegócios.

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Das microempresas fechadas permanentemente, 23% solicitaram auxílio emergencial do governo e ainda não receberam, enquanto 33% pediram o auxílio e já receberam o valor.

Em relação às reservas financeiras dos micronegócios, mais de 30% dos empreendedores afirmam já estar sem reservas. Outros 27% afirmaram que sua reserva só dura mais um mês.

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Cerca de 67% dos empresários afirmaram que têm (ou tinham) uma reserva financeira para suportar a quarentena, mas ainda assim consideram que precisarão de auxílio financeiro nos próximos seis meses. E 39% dos empresários afirmam que o auxílio será usado para pagar contas do próprio negócio, enquanto 33% dizem que vão pagar contas pessoais.

Outro ponto importante revelado pela pesquisa é que a adoção da venda online estimulou a diversificação do negócio, fazendo com que o empreendedor oferecesse outros produtos.

Em uma questão de resposta aberta, as máscaras de proteção foram os itens mais citados por quem começou a vender algum tipo de produto após a pandemia. Os serviços esportivos, de eventos e fotografia foram os mais afetados, com mais de 60% deles fechados permanentemente.

O governo falhou até agora nas medidas de auxílio às empresas micro, pequenas e médias. Mas o segmento mais vulnerável é de fato o das micro empresas. O Ministério da Economia anunciou várias medidas que não foram implementas. Por isso, os negócios estão morrendo.



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