O projeto Folding@Home usa o poder de processamento ocioso de computadores voluntários para simular interações entre proteínas. Cada máquina recebe um pequeno pedaço de tarefa. Quando eles são concluídos, os resultados são enviados a um servidor central e, lá, compilados.
Greg Bowman, diretor do projeto, diz que mais de 356 mil GPUs Nvidia, 79 mil GPUs AMD e 593 mil CPUs participam do projeto. O objetivo é entender como as proteínas se “dobram” para assumir a forma necessária para realizar suas várias funções.
Esse conhecimento pode ser útil e essencial para entender o comportamento e auxiliar no combate a várias doenças. Entre elas estão o mal de Alzheimer, o câncer, o ebola e a covid-19.
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