Com o avanço do novo coronavírus e a necessidade do isolamento social, trabalhar e estudar passaram a ser atividades feitas em casa. Por isso, passaram a utilizar aplicativos de videochamadas, como o Zoom.
Para se ter ideia de sua popularidade, em dezembro de 2019, o serviço tinha média de 10 milhões de usuários por dia. Três meses depois, esse número chegou a 200 milhões.
Agora, Abe Smith, diretor de mercados internacionais da empresa, afirmou que o aplicativo pretende abrir um escritório no Brasil ainda em 2020. A empresa já tem cinco funcionários que falam português e se dedicam ao mercado brasileiro. Além disso, um dos 17 servidores de dados da companhia está em São Paulo.
Apesar do sucesso, o Zoom viu seu nome ligado a falhas de privacidade e segurança. No Brasil, o Ministério da Justiça e Segurança Pública notificou a plataforma.
Como resposta, a empresa anunciou atualizações para aprimorar a segurança de senhas e dos números de identificação das chamadas. Entre elas está a proteção por senha de conferências compartilhadas em nuvem, que agora é ativada por padrão.
A companhia afirma, ainda, que a complexidade das senhas foi aprimorada. E agora todas as reuniões na plataforma são identificadas com um código de onze dígitos aleatórios que serve como chave de acesso, para que os participantes entrem na sessão.
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