YouTube investe nisso para não cair

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Não há dúvidas de que o YouTube é ponto de encontro entre criadores de conteúdo, anunciantes e espectadores. No entanto, para Neal Mohan – que ocupa o cargo de CEO da empresa desde fevereiro – a plataforma está no meio de uma mudança geracional na criação e consumo de vídeos.

Entenda os desafios que o YouTube enfrenta em um mercado cada vez mais fragmentado e o que Mohan tem feito para agradar as três principais frentes do modelo de negócio da empresa.

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Espectadores

O YouTube não compete apenas com redes sociais. A plataforma tem como concorrentes mídias diversas, incluindo gigantes como a Amazon, TikTok e Spotify.

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Neste quesito, embora existam diversos adversários, é sabido que as pessoas assistem mais horas de YouTube na televisão do que qualquer outro serviço de streaming, incluindo a Netflix.

Outro ponto de atenção do YouTube é manter a audiência crescente. Uma tentativa recente para isso, por exemplo, foi a criação do Shorts para competir com os vídeos de 60 segundos do TikTok. É verdade que o produto ganhou audiência, mas demorou a conquistar os anunciantes.

Além disso, a plataforma investe em garantir direitos de transmissão de eventos. Recentemente, o YouTube venceu a Apple e outros licitantes na disputa para transmitir as partidas de futebol americano da NFL Sunday Ticket por US$ 2 bilhões anuais.

Anunciantes

Embora a plataforma hospede a transmissão de grandes eventos ao vivo, ela depende majoritariamente de filmagens enviadas por produtores independentes para alavancar a venda de espaço para anunciantes.

Um dos atrativos para eles são as taxas de anúncios mais baixas do que serviços de streaming concorrentes e canais de televisão. Porém, os programas televisivos tendem a atrair espectadores com mais poder aquisitivo, segundo analistas.

Mesmo com todos os apelos, a receita total de anúncios do YouTube caiu por três trimestres consecutivos. Ainda assim, a empresa faturou US$ 40 bilhões em receita total durante os 12 meses encerrados em março, um número que inclui serviços de assinatura como o pacote de TV a cabo online YouTube. A empresa, porém, não divulgou os custos para manter a plataforma no ar.

Criadores

Em uma abordagem parecida com visitar o chão de fábrica, Neal Mohan tem se esforçado para conhecer pessoalmente celebridades que alavancam a audiência do YouTube – como Airrack (Eric Decker) e Safiya Nygaard.

Mas, talvez essa camaradagem não seja o suficiente para agradar os produtores de conteúdo. Afinal, celebridades como Jimmy Donaldson (do canal MrBeast) e os integrantes do Dude Perfect – que ajudaram a popularizar o YouTube – protestam abertamente sobre as frequentes mudanças na política da plataforma.

Além disso, existe também a questão do repasse de verbas. Em fevereiro, o YouTube começou a compartilhar 45% das vendas de publicidade de Shorts com criadores selecionados. Mas, até agora, os criadores disseram que a receita é mínima em comparação com a receita de vídeos tradicionais da plataforma.

Via The Wall Street Journal.

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