YouTube entra na guerra de streaming ao vivo

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O Google tentou comprar o Twitch, maior plataforma para streaming ao vivo de jogos, em 2014, mas perdeu para a Amazon. Depois, decidiu lançar um serviço próprio, o YouTube Gaming, fracassou e, em maio de 2019, encerrou o projeto.

Apesar das experiências ruins, entretanto, a companhia não desistiu: com a chegada do Google Stadia, está em busca de parcerias para tentar mais uma vez. O YouTube fez, no mês passado, acordos com grandes streamers de jogos, como Jack “CouRage” Dunlop e Lanchlan Power, que juntos têm cerca de três milhões de seguidores no Twitch.

Durante o “Buraco Negro de Fortnite”, o YouTube conquistou três vezes mais audiência que o rival. O streaming feito por Power teve 198.976 pessoas assistindo simultaneamente. Apenas para comparação, Tim “Timthetatman” Betar, um dos mais seguidos no Twitch, conseguiu 100 mil. A final do “Campeonato Mundial de League of Legends” também teve mais visualização no YouTube.

Essa desigualdade pode ser explicada pela diferença da audiência. O Twitch é especificamente para transmissões ao vivo, enquanto o YouTube é prioritariamente para vídeos pré-gravados. Para os youtubers, porém, é muito melhor transmitir pelo site, já que é lá que está seu público. Alguns usam o site rival para transmissões ao vivo, mas a audiência não chega nem perto.

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Um exemplo disso é Felix “PewDiePie” Kjellberg, maior canal do YouTube, com 102 milhões de seguidores. O streamer fechou contrato de exclusividade com o DLive, plataforma especializada de streaming de jogos, e tem 640 mil seguidores por lá. Se apenas 1% de seus fãs no YouTube assistirem a um vídeo dele, já é mais audiência que no DLive.

Portanto, para o Google, pagar para streamers transmitirem exclusivamente pelo YouTube é comprar espectadores para o Stadia. Afinal, o sistema tem integração com o site, o que pode incentivar os profissionais a usá-lo.

Via: The Verge



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