A Xiaomi emitiu um comunicado para informar que não tem laços com o exército chinês, ao contrário do que diz o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
A nota divulgada vem após autoridades americanas terem adicionado a fabricante à lista de empresas que “supostamente pertencem” às forças armadas da nação asiática pela prerrogativa do Ato de Autorização de Defesa Nacional.
No texto, a Xiaomi esclareceu que “confirma não ser propriedade, ou controlada ou afiliada com o exército chinês, e que não é ‘uma empresa comunista militar chinesa’.
A empresa ressaltou que “tomará o curso apropriado de ações para proteger seus interesses e os de seus acionistas”.
O problema de uma empresa ser mencionada na lista do Departamento de Defesa norte-americano é o impedimento da condução de negócios nos Estados Unidos.
Em 12 de novembro de 2020, o presidente em final de mandato, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que proíbe o comércio e o investimento em qualquer companhia citada no documento.
Por ora, não há qualquer resposta das autoridades americanas em relação ao comunicado da Xiaomi.
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