Witzel pede à polícia para investigar vídeo em que é acusado de perseguir Bolsonaro

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O governador do Rio Wilson Witzel (PSC) pediu para a Polícia Civil investigar a origem de um vídeo, que circula em redes sociais, no qual o governador é acusado de perseguir o presidente Jair Bolsonaro. A informação foi publicada pelo jornal “Folha de São Paulo”, e confirmada pelo GLOBO com o Palácio Guanabara. O inquérito já foi aberto e corre em sigilo.

A montagem apócrifa, que circula também no WhatsApp, foi feita a partir de cenas de um filme da franquia “Velozes e Furiosos”. Uma dublagem diferente do áudio original apresenta um diálogo em que os personagens afirmam que a equipe de Witzel estaria tentando espalhar conteúdos contrários ao presidente.

Neste sábado, após deixar o Palácio do Alvorada para buscar uma motocicleta em Brasília, Bolsonaro voltou a acusar o governador Wilson Witzel de “manipular” a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O presidente disse ter “convicção” de que Witzel agiu para incluir seu nome no processo.

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Em depoimento divulgado pelo “Jornal Nacional” na última terla, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde morava o presidente Bolsonaro, disse que “Seu Jair” liberou a entrada de Élcio Queiroz, um dos principais suspeitos do assassinato de Marielle, na tarde do dia 14 de março de 2018, horas antes do crime.

No dia seguinte à exibição da reportagem, o Ministério Público informou que gravações em áudio das ligações feitas entre a portaria e as casas do condomínio contradiziam o depoimento do porteiro. Segundo o MP-RJ, o áudio aponta que Élcio pediu para acessar a casa de outro suspeito pela morte de Marielle, o ex-policial Ronnie Lessa. Ainda de acordo com o MP-RJ, seria a voz de Lessa que autoriza a entrada de Élcio no condomínio.

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Neste sábado, Bolsonaro declarou que pegou os áudios das ligações antes que, segundo ele, as gravações fossem adulteradas. Bolsonaro não especificou a data em que retirou os arquivos.

— Nós pegamos (os áudios) antes que fosse adulterado, pegamos lá toda a memória da secretária eletrônica. A voz não é minha, não é o “seu Jair” — afirmou.





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