Veja fotos da 1ª marcha de mulheres indígenas, em protesto contra governo

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indigenas2 Veja fotos da 1ª marcha de mulheres indígenas, em protesto contra governo
<p>1ª Marcha das Mulheres Indígenas, em Brasília</p>(Andre CoelhoReuters)
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<p>1ª Marcha das Mulheres Indígenas, em Brasília</p>(Andre CoelhoReuters)
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<p>1ª Marcha das Mulheres Indígenas, em Brasília</p>(Andre CoelhoReuters)

São Paulo — Com o lema “Território: nosso corpo, nosso espírito”, mulheres indígenas realizaram nesta terça-feira (13) um protesto em Brasília contra políticas do governo Bolsonaro e em defesa da Amazônia e da demarcação de terras.

A manifestação faz parte da 1ª Marcha das Mulheres Indígenas, que acontece desde a última sexta-feira (09), na capital do Distrito Federal.

Segundo a APIB — Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, que organiza a marcha, mulheres de 113 povos de todos os estados do Brasil participam do encontro. No protesto desta terça-feira, a entidade estima que houve a presença de 3 mil pessoas. 

A Força Nacional foi mobilizada para fazer a segurança de prédios da Esplanada, mas não houve nenhum registro de confronto durante o protesto.

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“Os corações, as mãos e os pés das mulheres indígenas também guardam conhecimento e será nós, mulheres indígenas, com nossos corpos que vamos descolonizar essa sociedade brasileira que têm matado a nossa história e a nossa memória”, afirmou a ativista Célia Xakriabá, durante a passeata. 

A indígena, que é integrante do povo Xakriabá, afirmou ainda: “A gente tem sido morto não apenas pela arma do calibre .38 mas pela arma do calibre .17 [em referência ao número eleitoral do presidente Jair Bolsonaro]. Esse governo tem nos assassinado com essa política genocida, mas nós mulheres indígenas iremos fazer resistência, porque defender o território é defender a educação”.

O tom político de combate com o governo de Jair Bolsonaro também esteve presente nas músicas cantadas durante a marcha.

Políticos

Durante os dias que estão em Brasília, as mulheres indígenas tiveram encontros com alguns políticos, incluindo o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e a ex-senadora pelo Acre e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (REDE).

A primeira mulher indígena a concorrer em uma chapa presidencial no Brasil, Sônia Guajajara, candidata a vice de Guilherme Boulos (PSOL), também esteve presente nos encontros, como uma das interlocutoras da população indígena.

Na noite desta terça-feira, as mulheres participam de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, com o objetivo de denunciar às autoridades as invasões sofridas nos territórios indígenas e a ausência de demarcação de terras.

Nesta segunda-feira (12), cerca de 300 mulheres ocuparam um prédio da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), para pressionar o governo por melhorias na saúde indígena, sobretudo das mulheres.

Políticas do governo Bolsonaro

O presidente Bolsonaro defende desde a sua campanha que não haja mais demarcações de terras indígenas no Brasil. Em diversas ocasiões ele afirmou que as áreas reservadas para essa população não podem atrapalhar o desenvolvimento do Brasil. 

Em uma declaração de novembro de 2018, Bolsonaro disse que manter índios em reservas demarcadas é tratá-los como animais em zoológicos.

“Ninguém quer maltratar o índio. Agora, veja, na Bolívia temos um índio que é presidente. Por que no Brasil temos que mantê-los reclusos em reservas, como se fossem animais em zoológicos?”, questionou na ocasião.

Em janeiro, Bolsonaro editou a MP 870, que incluía na reforma administrativa a mudança da Fundação do Índio (Funai), responsável pelas demarcações, do Ministério da Justiça para o da Agricultura.

A alteração foi derrubada no Congresso Nacional no fim de maio, mas em 19 de junho, o governo editou nova MP sobre o tema. Bolsonaro afirmou, na época, que tinha o poder de decidir: “quem manda sou eu”.

No entanto, a Constituição Federal de 1988 proíbe que o governo reedite uma medida provisória com o mesmo teor de matéria já rejeitada pelo Legislativo na mesma sessão. No início de agosto, o plenário do Supremo Tribunal Federal derrubou a MP por entender que o governo tentou burlar a legislação.





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