Veja dicas de especialista para não ser furtado no Rock in Rio

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“Eu não vi nada. Senti um esbarrão e pronto: meu celular sumiu na minha mão”. Outro: “Fui percebendo que estava sendo imprensada por um grupo e um rapaz retirou o celular na minha mão. Até gritei, mas impossível reconhecer o ladrão naquela confusão”. Os relatos são de pessoas que tiveram o dissabor de serem furtados e roubadas em edições passadas do Rock in Rio, o maior festival de música do país que volta nesta quinta-feira a agitar o Parque Olímpico do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca.

Realizado pela primeira vez em 1985, o espetáculo coleciona shows memoráveis e costuma atrair multidões de jovens. Com tanta gente reunida, ele também se tornou um problema de segurança pública, funcionando como um chamariz de quadrilhas especializadas em furto e roubo. Algumas até internacionais.

Vinícius Cavalcante, diretor regional da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (Abseg) lembrou que é preciso ficar muito atento para não virar vítima durante os shows. Segundo ele, independentemente da sensação de segurança que todo o aparato de agentes possa fornecer ao público, quem for negligente com sua segurança e a de seus pertences infelizmente acabará amargando prejuízos que poderiam ter sido evitados.

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— Há grupos de criminosos que se especializam em furtar em eventos de grande aglomeração de pessoas. Eles são compostos de homens e mulheres jovens, mas também contam com o apoio de senhores e senhoras de aparência insuspeita, para ajudá-los a esconder e escoar o produto de suas subtrações. Eles agem rápido, pegam carteiras e telefones, repassando-as em seguida para terceiros que estão em deslocamento ou que sequer estavam no mesmo local que as vítimas, e por isso não são por elas identificados — afirmou Vinícius.

O profissional, especializado em segurança de eventos, lembrou ainda que mesmo que a possibilidade de abordagens para roubo violento sejam muito menores no espaço de um evento dessa magnitude, é preciso ficar muito atento.

— Indo ou retornando dos shows, a criminalidade ativa do lado de fora é ainda muito mais numerosa e insidiosa que nos dias normais, e pode agir tanto nas cercanias do evento quanto nas vias de acesso, nas conduções e em outros locais — disse.

O diretor da Abserg faz algumas recomendações e conselhos importantes. Para Vinícius Cavalcante quem que for ao Rock in Rio não deve levar pertences caros, como modelos de telefone de última geração que invariavelmente chamam a atenção.

— Se puder reativar o seu modelo mais antigo, utilize-os nos dias de shows, tomando cuidado para nunca deixá-los em condições vulneráveis, como em bolsos de trás de calças ou em bolsas ou mochilas “soltas”, sobretudo mantidas nas costas. Bolsas e mochilas devem ser mantidas na frente do corpo, onde você possa estar atento a elas durante todo tempo — lembrou Vinícius.

Segundo o profissional, dinheiro e cartões devem ser mantidos bem junto ao corpo, se possível naquelas bolsinhas de tecido com elástico, mantidas na cintura sob calças ou embaixo de camisas.

— Outra coisa: não deixe de observar as pessoas à sua volta. Por vezes uma observação atenta de poucos minutos pode revelar um criminoso ou um grupo de criminosos agindo na área onde você está — disse.





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