Vasco cria e a estrela de Tiago brilha de novo, mas o sentimento é alívio

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A semifinal da Taça Rio, para o Vasco, gerou diferentes sentimentos para a torcida presente no Marancanã. Primeiramente havia a pressa pelo gol, depois era nítida a apreensão, mas certa satisfação pelo que a equipe criava. Houve o êxtase do gol de Tiago Reis, mas os minutos finais de pressão do Bangu produziram um misto de aplausos e vaias na arquibancada: o estádio exalava mais a alívio do que a comemoração.

Linha de fundo

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Marrony foi bastante acionado (Foto: Eldio Suzano/Photopress)

Novamente o início de jogo do Vasco teve profundidade com pontas e laterais. Cáceres com Rossi pela direita e Danilo Barcelos com Marrony pela esquerda fizeram as jogadas serem frequentes. Até o final da primeira etapa seriam 12 finalizações, seis ao gol ao gol de Jefferson Paulino, que chegou a fazer uma grande defesa.

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Boa articulação

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Bruno César é o eixo do time (Foto: Diego Maranhao/AM Press)

Contra a já conhecida organização defensiva do Bangu, os pontas e até Tiago reis alternaram aparições pelo meio para tentar surpreender. E até conseguiram, de certa forma, ajudar na articulação de jogadas, que quase sempre passavam por Bruno César.

É quinta ou sábado?

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Bangu repetiu a estratégia do último jogo (Foto: Marcello Dias/Eleven)

O cenário do primeiro tempo, então, foi bastante similar ao do jogo anterior, pela fase de classificação. O Cruz-Maltino esteve dominando as ações, mas o contra-ataque do Bangu estava quase sempre pronto: ao menos duas vezes, nos 45 minutos iniciais, quatro jogadores do Alvirrubro encararam somente dois comandados de Alberto Valentim.

Pressão eficaz

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Tiago Reis salvou de novo (Foto: Jorge Rodrigues/Eleven)

Os primeiros minutos do segundo tempo tiveram chuva forte, a torcida vascaína empurrando e o jogo aéreo funcionando. Uma vez que estava difícil fazer a bola rolar naquele momento da partida, Rossi encontrou Tiago Reis a estrela do centroavante-xodó brilhou novamente. O cabeceio foi certeiro, sem chances para o goleiro. Era o momento em que a pressão cruz-maltina se fazia mais forte. Chegaram a ser cinco atletas do Vasco na última linha de ataque.

Ufa!

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Comemoração e alívio se fundiram (Foto: RAFAEL RIBEIRO / VASCO)

A partir daí, o Vasco experimentou a sensação contrária: estar com o domínio da situação. Passar a atuar com o controle das ações, no ritmo que quisesse. Mas nem tudo foram flores: o Bangu soube inverter e pressionar. Mesmo sem qualidade técnica de Série A, fez a equipe de São Januário se retrair e os torcedores, na arquibancada ficarem apreensivos como se fosse jogo de Série A, clássico contra outro grande… ou como um Vasco x Bangu dos anos 1980. Ao fim da partida, aplausos se misturaram a vaias, os torcedores cruz-maltinos foram embora prontamente e os banguenses seguiram cantando.





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