“Vamos ajudar o cliente a ser mais online”, diz presidente da Via Varejo

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Para Roberto Fulcherberguer, presidente da varejista Via Varejo, quem terá sucesso no varejo depois da pandemia do novo coronavírus é quem conseguir conciliar tecnologia e atendimento humano.

A Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, está com suas 1.070 lojas físicas fechadas e, logo no início da crise, perdeu 70% do faturamento. “Fechar loja e parar de faturar é algo surreal para qualquer varejista”, afirmou o executivo.

A solução foi apostar no comércio eletrônico. Com 20.000 vendedores em casa, a companhia criou um novo formato de vendas pela internet, a venda assistida por vendedores. Cerca de 7.500 colaboradores já estão trabalhando dessa forma e representam 20% das vendas pela internet – o faturamento online da empresa hoje é cerca de 70% do total, ante 30% antes da crise.

“O Brasil que não é Faria Lima ainda tem muita dificuldade de lidar com a venda online. Criamos uma solução de venda online assistida em quatro dias, que nunca mais vai sair do ar”, diz Fulcherberguer. “Vamos ajudar o cliente a ser mais online.”

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Ele participa do Exame Talks, série de entrevistas ao vivo pelo YouTube com entrevista dada a Fabiane Stefano, editora de macroeconomia da EXAME, e Bruno Lima, analista de renda variável da Exame Research.

Mudança no controle e na liderança

Há cerca de uma semana, o empresário Michael Klein decidiu deixar o cargo de presidente do conselho de administração da Via Varejo. O motivo da decisão não foi informado, mas Klein afirmou que a mudança já era esperada e fez menção à crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus. Klein, filho do fundador da Via Varejo Samuel Klein, é o maior acionista da companhia desde que comprou a participação do Grupo Pão de Açúcar em junho do ano passado. 

Desde a mudança no controle, a varejista buscou se fortalecer reformando lojas, impulsionando a tecnologia e o comércio eletrônico. Na segunda-feira, 27, anunciou a aquisição da startup curitibana ASAPlog, especializada em soluções de logística urbana e conexão de transportadoras em etapas de longas distâncias.

As ações da companhia acompanharam as mudanças recentes e haviam se valorizado de 4,12 reais há um ano para 16,64 no pico, em fevereiro deste ano. Há cerca de um mês, no dia 22 de março, a companhia fechou mais de 1.000 lojas temporariamente, juntando-se a outras empresas do setor. Com isso, as ações voltaram a cair. Hoje, o valor é de 8,55 reais, alta de 13,34% no dia.

Em 2019, a empresa atingiu volume de vendas total de 31,2 bilhões de reais, praticamente estável em relação ao ano anterior. O prejuízo líquido foi de 1,4 bilhão de reais, ante prejuízo de 291 milhões de reais no ano anterior.

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