Autoridades da Califórnia abriram uma ação contra a Tesla pedindo que a empresa cumpra com a investigação estatal sobre alegações de assédio e discriminação racial contra funcionários.
O Tribunal Superior do Condado de Alameda deve ordenar que a Tesla compareça perante a Justiça e apresente o “motivo pelo qual se recusou a cumprir a apuração do Departamento de Direitos Civis do estado (CRD)”.
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O fracasso da Tesla em cumprir a obrigação do meu escritório de investigar alegações de má conduta no local de trabalho mostra uma falta de respeito pelos direitos e bem-estar de seus trabalhadores.
Kevin Kish, diretor do CRD.
De acordo com os documentos judiciais, a montadora não respondeu à intimação do CRD aberta em 3 de março. O documento pedia que a Tesla apresentasse um colaborador que teve “suposta má conduta”.
O início desse processo se deu em fevereiro de 2022, com o protesto de funcionários negros contra o “uso constante de calúnias e a presença de pichações racistas em áreas comuns do local de trabalho”.
A Tesla tinha até o final de março para responder à intimação, o que não aconteceu. Segundo a agência de direitos civis, a empresa de Elon Musk deixou de se justificar, pois não teve tempo suficiente para localizar uma testemunha.
Histórico
Na semana passada, a empresa foi condenada a pagar US$3,2 milhões para um ex-funcionário vítima de racismo quando trabalhou em uma fábrica na Califórnia. Entenda:
- Owen Diaz, que trabalhava como ascensorista na fábrica de Fremont, foi contratado pela Tesla em 2015. Ele relatou à Justiça que escutava frequentemente calúnias e viu diversas pichações preconceituosas no local de trabalho, incluindo suásticas nazistas;
- Ele disse, por exemplo, que falaram para ele “voltar à África” e que deixaram um desenho racista em seu local de trabalho.
- A acusação do ex-funcionário revelou que a Tesla não agiu, apesar das reclamações feitas aos gerentes da fábrica;
- Em outubro de 2021, ele recebeu o veredito de uma indenização de US$ 137 milhões por ter sofrido violações de direitos civis no trabalho;
- Posteriormente, o juiz William H. Orrick reduziu o valor da indenização para US$15 milhões;
- O ex-funcionário não aceitou a redução e abriu uma nova ação para aumentar o valor da indenização;
- O valor foi reduzido novamente, ficando em US$ 3,2 milhões por danos punitivos e US$ 175 mil por sofrimento emocional.
Com informações de TechCrunch.
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