“Tchuchuca” e “Mulher de malandro” trazem novas incertezas à Previdência

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A tramitação da reforma da Previdência segue com seu roteiro ao estilo pastelão mexicano, em que não faltam acusações e muita indefinição. Depois de o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter sido chamado de “tchutchuca”, na semana passada, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou ontem que “não vai ser mulher de malandro” ao gostar de apanhar.

A declaração machista voltou a levantar temores sobre a tramitação do projeto mais importante do governo. Maia afirmou que não atuará mais como articulador político da reforma e que resignará ao seu papel institucional na tramitação. Disse que estará pronto para pautar a medida quando for a hora, mas que a vitória dependerá da atuação do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Mais cedo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou não ter a pretensão de ser o coordenador político da reforma. “Vocês viram meu desempenho (na audiência da Comissão de Constituição e Justiça). Não tenho temperamento para isso”, disse, em tom de chiste, em evento que marcou os 100 dias de governo. O ministro, agora sério, rebaixou a expectativa de economia com a reforma, de 1 trilhão de reais para 800 bilhões de reais, o que, segundo ele, inviabilizaria um regime de capitalização.

Nesta terça-feira o relator do projeto de reforma na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), apresenta seu parecer aos demais parlamentares. Ontem, Freitas publicou em suas redes sociais uma defesa do planoo. Para o deputado, a Previdência Social exerce um peso sobre as receitas da União, e o Congresso “é soberano e saberá encontrar a melhor solução que o Brasil verdadeiramente exige!”. No texto, Freitas também defendeu que o pacote anticrime do ministro Sergio Moro seja tocado em paralelo à reforma previdenciária.

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A expectativa é que a constitucionalidade do texto seja votada apenas no dia 17, dando seguimento na tramitação. Nas próximas etapas, deve ficar mais claro que texto, afinal será levado à votação na Câmara.

Analistas políticos são cada vais mais incisivos ao afirmar que o sucesso do projeto é totalmente ligado à participação do presidente Jair Bolsonaro na articulação. Entre as legendas que devem ser chamadas pelo presidente para dialogar esta semana estão PSL, Solidariedade, PR e Podemos. Semana passada Bolsonaro já recebeu líderes de sete bancadas.



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