Stranger Things: os altos e baixos

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20190704034218_860_645_-_stranger_things_3__the_game Stranger Things: os altos e baixos

A esta altura, você já pode ter visto a terceira temporada de Stranger Things e já deve ter entrado na velha e divertida brincadeira de pensar qual é a melhor entre as três temporadas. É certo que a cada temporada a tensão aumenta, e o que parecia uma versão mais cheia de aventuras de Conta Comigo (1986) se transforma cada vez mais num coquetel de ficção científica com horror e comédia adolescente.

Vamos, então, entrar na brincadeira e pensar nos altos e baixos de cada temporada, chegando assim ao nosso entendimento de qual foi a melhor e qual foi a pior.

Concorda? Discorda respeitosamente? Quer apontar outros altos e baixos? Escreva para nós.

Temporada 1

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Altos:

– A apresentação dos personagens.

– A nostalgia dos anos 1980.

– Winona Ryder está de volta.

– O carisma de Eleven (Millie Bobby Brown – será que os pais da atriz gostavam de Frank Zappa?).

Baixos:

– A sensação de déjà vu provocada pelo algoritmo.

– Os clichês espalhados por todos os episódios.

Temporada 2

Altos

– O crescimento do policial Jim Hopper (David Harbour) dentro da trama e seu papel como pai adotivo de Eleven.

– O crescimento de Steve (Joe Kerry) como personagem e seu envolvimento com Dustin (Gaten Matarazzo).

– Ainda Winona Ryder, mesmo que sua personagem por vezes pareça perturbada demais.

– A volta de Eleven para seus amigos, após uma experiência traumatizante com sua meia irmã.

– O aparecimento de Max Mayfield (Sadie Sink), uma skatista rebelde.

Baixos

– A experiência traumatizante com a meia irmã, necessária, porém, para fortalecer a volta de Eleven para ajudar seus amigos.

– O aparecimento de Billy Hargrove (Dacre Montgomery), um playboy violento, poser e caricaturalmente mau.

– Os clichês continuam espalhados por todos os episódios.

Temporada 3

Altos

– A entrada definitiva dos personagens na adolescência, exceto Will (teria ele sido paralisado em seu crescimento pelo invasor?).

– A amizade entre Max (Sadie Sink) e Eleven.

– A entrada em cena de Robin (Maya Hawke, filha de Ethan Hawke e Uma Thurman) e a sintonia crescente com Steve.

– O charme e o carisma da pequena Erica Sinclair (Priah Ferguson), a irmã de Lucas (Caleb McLaughlin), e sua maior participação na trama.

Baixos

– A entrada em cena de alguns russos babões.

– Os clichês aumentaram e continuam espalhados por todos os episódios.

– O momento musical, de uma pieguice sem limites, entre Dustin e sua misteriosa e distante namorada.

Conclusão

Por tudo isso, parece-nos, num balanço geral, que a terceira temporada é ligeiramente mais fraca que as duas primeiras. Estas, por sua vez, equivalem em qualidade, pois se na segunda os baixos são mais fortes que na primeira, os altos também são. A terceira, infelizmente, carrega demais nos clichês e nos olhares de suspense em que a explicação vem tardiamente na trama.

Sérgio Alpendre



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