Shanna pede ajuda ao MP e diz que há ‘um monte de gente vendida’ na Delegacia de Homicídios

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RIO — Shanna Garcia, filha do contraventor Waldomiro Paes Garcia, o Maninho, procurou nesta segunda-feira o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público estadual para falar sobre o atentado que sofreu na última terça-feira, no estacionamento de um shopping no Recreio. A informação foi dada por seu marido, o empresário Rafael Alves, mas o órgão não confirmou o depoimento. Shanna teria tomado a iniciativa no mesmo dia em que a Polícia Civil a procurou em três endereços tentando lhe entregar uma notificação para depor. Em uma entrevista publicada pelo jornal “Extra”, ela disse que não queria ser ouvida na Delegacia de Homicídios da Capital porque haveria “um monte de gente vendida” na especializada.

A Polícia Civil não comentou a acusação de Shanna.

A filha de Maninho, morto em 2004, levou dois tiros ao sair de seu carro. O autor dos disparos estava em um outro veículo e conseguiu fugir. Mesmo sem apresentar prova, ela acusou o ex-cunhado Bernardo Bello de ser o autor intelectual do atentado. Segundo Shanna, ele controla um patrimônio de cerca de R$ 25 milhões deixado pelo contraventor e teria ficado irritado com questionamentos sobre a administração do espólio.

Sob suspeita

Em meio à guerra dentro da família Garcia, a própria Shanna já chegou a ser acusada de ordenar um homicídio. Em 2011, ela teve prisão decretada após ser indiciada pela morte do pecuarista Rogério Mesquita, que era homem de confiança de Maninho. Shanna, no entanto, acabou sendo inocentada por falta de provas.

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Dois anos atrás, Myro Garcia, irmão de Shanna, foi morto em Vargem Grande. Durante uma audiência realizada em 20 de março, José Fabiano Bruno Santiago, preso sob a acusação de envolvimento direto no crime, disse ter ouvido de agentes da Delegacia de Homicídios que Bernardo tinha encomendado o crime. O “Extra” teve acesso ao áudio do depoimento à Justiça. Antes, a Polícia Civil havia negado, em nota, a possibilidade de o assassinato ter ligação com a contravenção.

Bernardo não foi localizado para comentar as acusações de Shanna e José Fabiano.





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