Sete previsões para o mundo pós-coronavírus

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A pandemia do novo coronavírus será lembrada como o momento em que o mundo teve de se reorganizar de certas maneiras. Por mais que leve algum tempo, o vírus será vencido e tudo deve ser reestabelecido.

No entanto, o comportamento social deve ser mudado de certa forma. Para entender como isso deve ocorrer, veja sete mudanças que a pandemia do novo coronavírus deve trazer para o mundo.

1. Consumo de produtos e serviços pela internet

A mudança mais perceptível – e que já está ocorrendo – está ligada ao consumo de bens e serviços digitais. Com as recomendações de isolamento social, as pessoas procuram alternativas para manter sua rotina.

Por esse motivo, serviços de venda de produtos online, conhecidos como e-commerce, viram a demanda por entregas crescer muito, conforme as pessoas se afastavam de todo e qualquer serviço que exige contato físico.

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A Amazon, por exemplo, anunciou a contratação de 75 mil novos funcionários em meio à pandemia. Essa decisão foi tomada para dar conta da crescente demanda. A rotina de compras deve moldar os modos de adquirir produtos no futuro, dessa forma, comprar e receber em casa será a preferência.

2. Trabalho remoto

Uma das primeiras decisões tomadas pelas empresas para garantir a segurança de seus funcionários é a adoção do trabalho remoto. Usando aplicativos como Zoom, Microsoft Teams e Google Duo, a comunicação e realização de reuniões foram facilitadas.

Com essas alternativas, as empresas podem perceber que a ideia de flexibilizar os horários e demandas para que sejam realizados em casa pode ser uma opção viável para diminuir custos em um momento pós-crise.

Desta forma, um aprimoramento dessas ferramentas é necessário, garantindo que a maioria das tarefas, antes realizadas presencialmente, possam ser feitas de casa. 

No entanto, há um porém. O regime de home office pode causar uma desaceleração no setor imobiliário comercial. Isso porque, à medida que empresas percebem que podem realizar tarefas remotamente, haverá uma diminuição dos espaços de trabalho.

3. Automatização de trabalhos

Infelizmente, um dos males trazidos pelo novo coronavírus foi a onda de demissões para que as empresas sobrevivam à crise. Algumas delas foram obrigadas a automatizar alguns serviços, enquanto criavam a modalidade de trabalho remoto para outras demandas que exigem mais do que um simples apertar de botões. Quando tudo isso acabar, pode ser possível que a automatização de alguns serviços se mantenha.

O trabalho remoto também abre um precedente preocupante em relação aos trabalhadores. Com a percepção de que algumas atividades possam ser feitas a distância, os empregadores podem procurar mão de obra mais barata, em locais mais distantes.

4. Uso da telemedicina

Com a crise, países como os Estados Unidos flexibilizaram algumas barreiras impostas à adoção da telemedicina. Agora, os médicos dessa modalidade podem realizar consultas pela internet e enviar documentos por e-mail.

Embora essas medidas sejam temporárias, aqueles que já tiveram experiências de diagnóstico a distância, podem não querer abrir mão de certas comodidades que o serviço pode oferecer.

5. Ensino superior

Com as recomendações de fechamento das instituições de ensino, muitas faculdades preferiram ministrar suas aulas totalmente online. Aqui no Brasil, essa modalidade é adotada por algumas faculdades particulares, mas muitos ainda torcem o nariz para a ideia de estudar em casa.

Com a obrigatoriedade, essas pessoas puderam perceber que o sistema pode ser efetivo, fazendo com que uma possível flexibilização da grade de estudo seja implementada em cursos de educação superior.

6. Importação de bens

Com a pandemia, fronteiras foram fechadas, impedindo que produtos circulem entre países. Após o isolamento, pode ser que ainda haja uma diminuição no transporte de produtos para que países se recuperem economicamente e, por isso, focam em produção local para abastecer os comércios – um dos setores mais afetados pela pandemia.

Além disso, governos que adotaram medidas emergenciais nas fronteiras para diminuir o impacto da crise podem ter certa relutância em abandonar os hábitos de proteção. Atualmente, as fronteiras que ainda estão abertas utilizam triagem biométrica para detectar o vírus e impor quarentenas obrigatórias aos viajantes que chegam de determinados países.

7. Cooperação

Após todos os problemas enfrentados, os países podem começar a reconhecer que ameaças tecnológicas e virais existem e, portanto, requerem cooperação internacional. Adotando um senso de ajuda, os locais podem aderir normas internacionais, sistemas de monitoramento e elaboração de relatórios que coordenariam planos de resposta e contingência.

A ideia é que, quando uma próxima pandemia ocorrer, os sistemas globais de monitoramento e geração de relatórios a detectarão mais cedo. Uma resposta global coordenada pode fazer com que ameaças semelhantes ao novo coronavírus possam ter respostas mais efetivas.

Via: Marker Medium



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