Sete filmes para apresentar Elle Fanning

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20200322094352_860_645_-_elle_fanning_em_sete_filmes Sete filmes para apresentar Elle Fanning

Com uma carreira ainda incipiente, seria prematuro elencar sete filmes essenciais da jovem e talentosa Elle Fanning, irmã da também atriz Dakota Fanning, que brilha na mais recente produção da Netflix, “Por Lugares Incríveis”.

Escolhemos então filmes (exibidos em ordem cronológica) que mostram bem a evolução de sua carreira e que sejam ao menos dignos de sua trajetória.

Um Lugar Qualquer (Sofia Coppola, 2010)

Ela já tinha aparecido em diversos outros papeis, mas este é o filme que a colocou no mapa. Infelizmente, é o pior filme de Sofia Coppola. Fanning interpreta a filha de um ator em crise.

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Super 8 (J. J. Abrams, 2011)

Com este produto na linha de Steven Speilberg, Fanning desponta como uma das adolescentes carismáticas da trama. Eis a matriz para a série “Stranger Things”.

Virginia (Francis Coppola, 2011)

Um ano depois de atuar no pior filme de Sofia Coppola, Elle Fanning atua no pior filme do pai de Sofia, Francis Ford, que inclui um Val Kilmer escandalosamente desajeitado. Apesar disso, ela brilha nos dois.

Meu Nome é Ray (Gaby Dellal, 2015)

Talvez o maior desafio da atriz, que interpreta uma adolescente num processo de mudança de sexo. Infelizmente, é mais um filme que só vale pelo elenco (além de Fanning, Naomi Watts e Susan Sarandon).

Demônio de Neon (Nicolas Winding Refn, 2016)

Mais um filme discutível em que ela brilha. Refn é um diretor chegado a afetações, e Fanning se virou muito bem dentro desse contexto. Ela interpreta a modelo que vai a Los Angeles e muda todo o cenário da moda.

Mary Shelley (Haifaa Al-Mansour, 2017)

Fanning faz o papel título, da jovem escritora inglesa que cria uma das mais marcantes histórias de horror: “Frankenstein”. Filme preso aos cacoetes do drama histórico, mas nesse registro, atrizes e atores geralmente conseguem algo mais.

Um Dia de Chuva em Nova York (Woody Allen, 2019)

Sem dúvida o melhor filme com a presença da atriz. Um charme adulto e intelectual, mas  também caipira, que mantém um certo olhar pré-adolescente, numa composição extraordinária. Ela começa o filme com o personagem de Timothée Chalamet, mas termina no mundo das artes.

 

* Sérgio Alpendre é crítico e professor de cinema



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