Tempestades geomagnéticas de classe G1 (consideradas fracas) são esperadas para esta segunda (20) e terça-feira (21), em decorrência do golpe fulminante de uma ejeção de massa coronal (CME) expelida recentemente pelo Sol.
De acordo com o portal de meteorologia Spaceweather.com, a CME foi disparada pela na sexta-feira (17) pela erupção de um filamento magnético contendo plasma escuro. Uma erupção semelhante ocorrida na semana passada provocou auroras em ambos os polos do nosso planeta.
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Imenso buraco na atmosfera do Sol sopra em jatos em direção à Terra
Ainda segundo a plataforma, uma grande cavidade se abriu na atmosfera do Sol, de onde está se esvaindo um fluxo de vento solar em direção à Terra. O Observatório de Dinâmicas Solares (SDO), da NASA, fotografou o buraco nesta segunda-feira.
Este é um “buraco coronal” – uma região na atmosfera da estrela onde os campos magnéticos se abrem e permitem que o vento solar escape. Parece escuro nesta imagem ultravioleta porque o gás quente e brilhante que normalmente é contido lá está faltando.
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Estima-se que esse vento solar chegará à Terra entre quinta (23) e sexta-feira (24), apenas alguns dias após o equinócio de outono.
Meteorologistas espaciais indicam que este é o momento perfeito para os caçadores de auroras, pois, nesta época, mesmo uma leve rajada de vento solar pode desencadear uma boa exibição de luzes de alta latitude.
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O que são ejeções de massa coronal do Sol?
Ejeções de massa coronal – as conhecidas CMEs – são enormes enxurradas de plasma arremessadas pelo Sol em áreas ativas de sua superfície chamadas manchas solares, onde os campos magnéticos são especialmente fortes a ponto de arrebentar a coroa.
As CMEs podem transportar bilhões de toneladas de plasma coronal, que podem viajar a cerca de 10 milhões de km/h. Se elas estão voltadas para a Terra, podem causar tempestades geomagnéticas significativas no planeta, dependendo da intensidade com que chegam: flutuações da rede elétrica, interrupções nas operações por satélite e mudanças no comportamento dos animais migratórios.
À medida que os elétrons do plasma solar colidem com átomos de oxigênio e nitrogênio na atmosfera da Terra, eles reagem para produzir as espetaculares exibições de luz conhecidas como auroras.
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