De carro ou de transporte público? Qual será a melhor opção para chegar à Cidade do Rock, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, saindo do Centro do Rio? Qual das duas formas leva menos tempo? Afinal, o que os fãs do Rock in Rio não querem é perder tempo no trânsito. Depois dos problemas enfrentados na última sexta-feira, primeiro dia útil do festival, O GLOBO fez o teste nesta quinta-feira e mostra os perrengues e as facilidades dos dois trajetos e o tempo de deslocamento de cada um para você que vai ao evento nesta sexta-feira.
Saindo de carro, às 16h20, os aplicativos de trânsito indicam a Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá como o trajeto mais rápido até o evento: uma hora e seis minutos para percorrer 31 quilômetros. Outras opções são a Linha Amarela (1h17min) Zona Sul, passando por São Conrado (1h19min) ou pegar a Avenida Brasil até Sulacap e seguir pela TransOlímpica até o local (1h36min) — via expressa com pedágio de R$ 7,50.
O primeiro ponto de engarrafamento foi ainda na Praça da Bandeira, minutos após a saída, com lentidão até a Avenida Boulevard 28 de Setembro, em Vila Isabel, onde o trânsito fluiu sem problemas até a chegada a Estrada dos Três Rios, na Freguesia. Após cerca de um quilômetro, o trajeto segue pela Estrada do Gabinal, por mais dois quilômetros, região com trânsito intenso, mas sem retenções no caminho.
A chegada à Barra da Tijuca é pela Avenida Ayrton Senna, via que leva até a Avenida Embaixador Abelardo Bueno. No trecho de ligação entre as duas avenidas, o primeiro ponto de retenção. Em frente ao Shopping Metropolitano, o primeiro bloqueio, de um total de quatro antes do bloqueio final, em frente ao Hospital Sarah Kubitschek. Em todos eles, guardas municipais e agentes da CET-Rio orientam os motoristas. Dali em diante, só carros credenciados seguem.
No fim, o tempo previsto inicialmente, de uma hora e seis minutos, tornou-se uma hora e 11 minutos, com chegada às 16h31.
Há a opção de deixar o carro no Shopping Metropolitano, que fica a pouco mais de cinco quilômetros da Cidade do Rock. O estacionamento teve o horário estendido para até as 23h (entrada de veículos) e até as 4h (retirada). O valor é R$ 14 (até cinco horas) e acréscimo de R$ 2 por hora extra. De lá, é possível ir a pé ou então num táxi ou carro de aplicativo até o destino final.
Já de transporte público, o trajeto teve a integração entre os trens do metrô e BRT, em um tempo um pouco mais longo: uma hora e 36 minutos. O embarque na Central do Brasil foi às 16h25m. A estação estava com o movimento normal de um dia útil.
Na Uruguaiana, embarcou o primeiro grupo que visivelmente estava a caminho do Rock in Rio. Maquiagem especial, camisa de bandas, mochilas e bolsas, óculos escuros transados. A partir de Botafogo, já na Zona Sul, a viagem tornou-se excursão para o evento, em uma viagem tranquila.
O desembarque no Jardim Oceânico foi às 17h04m. Funcionários informam o acesso para o BRT, e um caixa exclusivo fazia as vendas de RioCard para a integração, com uma fila rápida, de quatro minutos. Já a espera para quem queria apenas carregar o bilhete estava durando cinco minutos.
Na plataforma do BRT a viagem começou a ficar mais complicada. Só no quarto carro que parou na plataforma foi possível embarcar — uma espera de 13 minutos. Mesmo assim, o carro estava muito cheio, com todos os passageiros espremidos.
Às 17h31m, o carro partiu em direção à Cidade do Rock. Às 17h56m, ele chegou. Na estação terminal, saídas exclusivas para o festival, incluindo uma para quem quisesse comprar o seu bilhete de volta.
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