Rombo nas contas do governo até abril supera o de 2019 inteiro

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De acordo com o Tesouro Nacional, o forte crescimento do rombo das contas públicas neste ano deve pressionar a dívida bruta – que deve passar de 75,8% do PIB, no final de 2019, para mais de 93% do PIB com as medidas já anunciadas para o combate ao coronavírus – um crescimento de 17 pontos percentuais do PIB. Por isso, o Tesouro alerta que, tão logo passada a fase aguda da pandemia, é preciso que o governo retome o compromisso com o ajuste fiscal. “Como o crescimento das dívidas líquida e bruta neste ano, é imprescindível o compromisso do governo com o cumprimento do teto dos gastos nos próximos ano e um esforço adicional para recuperar parte de perda de arrecadação por meio de receitas extraordinárias, como por exemplo, receitas de concessões e receitas de dividendos das estatais, em especial dos bancos púbicos, que devem retomar a política de desinvestimentos e abertura de capital que estavam implementando antes da crise”, avaliou o Tesouro Nacional. “Assim, será importante que se construa o mínimo de consenso político para a retomada, ainda este ano, da agenda de reformas estruturais que será fundamental para pagar a conta da crise em um ambiente de ajuste fiscal gradual com juros baixos”, acrescentou o Tesouro no documento.



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