Apesar da falta de mulheres como atração no palco Mundo no Rock in Rio, elas sobram nas funções de controle e organização no festival deste ano . A responsável pela segurança da área VIP, por exemplo, é a gerente de operações do Centro-oeste da Segrupro, que pertence a Prosegur, Gicely Pereira. Segundo Solange, diretora da unidade de negócios responsável pela segurança do evento, a posição é estratégica.
No espaço exclusivo, passam cinco mil pessoas por dia entre artistas, políticos e empresários. Dentro do espaço, há ainda três camarotes privativos, como o de Roberto Medina, idealizador do festival, do governador do Rio, Wilson Witzel, e da promoter Carol Sampaio.
— A Área VIP é a que mais dá trabalho. É preciso muito jogo de cintura, pois há muita autoridade querendo entrar sem convite — afirmou Solange. – Mas aqui seguimos o protocolo.
Gicely atua no setor há 22 anos. Começou como vigilante e hoje é gerente de toda uma região do país. Já está em seu quarto Rock in Rio. Desde a edição de 2017, ela comanda uma equipe de 52 seguranças na área VIP. De lá para cá, ela diz que a perceção das pessoas vêm mudando sobre a figura do segurança.
— Antes nos viam como polícia. Hoje, temos um trabalho mais voltado para o atendimento e saber tratar bem as pessoas. Na área VIP, a diferença é o público, embora operação seja igual — disse ela.
Gicely lembra dos “casos” mais polêmicos da área VIP, como brigas e as famosas carteiradas.
— O maior problema é o último dia do evento, quando todo mundo quer fazer tudo. Sempre há confusão. A questão é que as celebridades têm o mesmo comportamento das pessoas comuns — disse ela.
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