Rede social de sugar daddies registra aumento do público homossexual

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Guilherme Amado e Victor Farias*

O número de homossexuais em busca de vantagens financeiras em uma relação com pessoas do mesmo sexo mais velhas aumentou, na plataforma Meu Patrocínio, rede social brasileira que se propõe a conectar as duas pontas da relação.

Nesse tipo de relacionamento, há um provedor, geralmente mais velho, que recebe o nome de sugar daddy ou mommy, e uma pessoa mais nova, que recebe benefícios financeiros com a relação e é conhecida como sugar baby. Só na Meu Patrocínio, cerca de 1 milhão de brasileiros estão registrados.

Embora não sejam apenas os homossexuais que usem a Meu Patrocínio, houve um crescimento de 10% no interesse desse público na plataforma. Entre os homens gays, a maior parte está em São Paulo (30%) e Rio de Janeiro (21%) e tem idade média de 24, entre os sugar babies, e 42, entre os daddies.

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* Estagiário sob supervisão de Guilherme Amado.

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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.





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