Randolfe cobra CNBB sobre bispo que disse querer dar veneno de rato a Caetano

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Randolfe Rodrigues cobrou explicações da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) por causa das declarações de um bispo que disse querer dar veneno de rato a Caetano Veloso.

Em ofício ao presidente da CNBB, cardeal Sergio da Rocha, Randolfe cobrou uma manifestação pública de repúdio ao discurso de ódio proferido pelo bispo auxiliar, Dom José Francisco Falcão, subordinado à Santa Sé.

Randolfe criticou a “linguagem virulenta em meio a momento litúrgico e a expressão do desejo de eliminar um ser humano por divergências de ideário, vindos de um religioso da Igreja Católica, que tem o cristianismo como orientação de fé”.

Ele pediu que a CNBB deixe claro que a organização e a Igreja Católica “não comungam com a truculência de regimes ditatoriais, quaisquer que sejam eles”.

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Segundo a revista Veja, o bispo auxiliar, Dom José Francisco Falcão, afirmou, em uma missa para comemorar o golpe de 1964, que “gostaria de dar veneno de rato” para o “imbecil” que “nos anos 1970 cantou que é proibido proibir”.

Autor da canção com este nome, lançada em 1968,
Caetano decidiu interpelar judicialmente Dom José Francisco Falcão
.

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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.





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