Pesquisadores da Columbia University e Cambridge University, publicaram um estudo no ArXiv sobre o Spaceline, um elevador espacial capaz de interligar a Terra e a Lua. Segundo o documento, o fato de o astronauta não precisar ser enviado diretamente para o satélite, reduz o custo e o desafio do lançamento.
De acordo com o portal Futurism, ao sair da Terra, a espaçonave deve alcançar o elevador e se acoplar em um transporte movido a energia solar para percorrer o comprimento do cabo. O elevador ficaria amarrado à superfície da Lua e pendurado em órbita geoestacionária ao redor da Terra.
O documento do protótipo indica que ele pode ser construído com materiais já existentes. Para os alunos de astronomia que participaram do projeto, Zephyr Penoyre e Emily Sandford, o melhor material para o elevador é nanotubos de carbono. No entanto, ele ainda não pode ser construído em larga escala.
Com base nos cálculos do artigo, vários outros materiais poderiam funcionar – a questão é encontrar um material resistente, capaz de sobreviver no espaço e que pode ser produzido em larga escala.
Os pesquisadores esperam que um dia a humanidade utilize a invenção como uma corrente para telescópios orbitais, centros de pesquisa, e outras instalações para o Ponto de Lagrange (altitude na qual a Lua e a Terra exercem força gravitacional igual, mas oposta).
“No começo, apenas três engenheiros podiam ficar nos primeiros campos-base da Antártida, mas ao contrário da órbita baixa da Terra, o ponto de Lagrange é o lugar perfeito para construir”, disse Penoyre. “Fiquei espantado ao descobrir que agora existem milhares de pessoas vivendo uma parte significativa do ano na Antártida – eventualmente, o mesmo poderia acontecer com Lagrange”.
Fonte: Futurism
Fonte do Artigo
Tags:
#tecnologia #tecnologias #technology #tecnolog #iphone #informatica #tech #design #samsung #internet #apple #smartphone #seguran #venezuela #celular #celulares #inova #qualidade #software #empresas #seguridad #engenharia #industria #marketing #ti #tecnoblog #veja #olhardigital #mundodigital #inteligenciaartificial