Procon notifica Villa Country após relato de agressão na casa noturna

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Nesta segunda (12), o Procon de São Paulo notificou a casa noturna Villa Country. O espaço deve explicar o episódio de agressão relatado por Tatiany Arci, de 31 anos, em 4 de agosto. Em texto publicado nas redes sociais (confira abaixo postagem na íntegra), ela disse ter levado dois soco de um desconhecido dentro do endereço, que fica no bairro da Água Branca, na Zona Oeste. Os golpes teriam sido tão fortes que ela acabou desacordada. Quando o namorado a encontrou no ambulatório do lugar, o casal teria sido enxotado pelo chefe de segurança.

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Quem me conhece sabe que faço pouco uso das redes sociais, mas hoje resolvi usar esse meio de comunicação tão forte e de um alcance imenso, para quem sabe conseguir evitar que outras mulheres passem pelo que eu passei nesta madrugada. Local – #villacountry SP data 04/08/19 (madrugada) Não sou frequentadora da casa,na verdade faziam alguns anos que não ia, porém um amigo resolveu comemorar o seu aniversário lá e fomos acompanhá-lo. Chegamos em uma turma de 15 pessoas por volta das 23h de sábado, curtimos a noite, os shows e a alegria que sentíamos por estarmos todos juntos.. permanecemos dentro da casa a noite toda, já que estava um ambiente supostamente agradável e aparentemente seguro. Por volta das 04h da manhã resolvemos ir embora,chegando próxima à saída me dei conta que havia esquecido meu casaco na mesa em que estávamos. Comentei com meu namorado e retornamos ao local para procurar. Qdo comecei a procurar nas mesas próximas senti que puxaram meu cabelo qdo me virei uma mulher segurava meu cabelo é um seu acompanhante “MONSTRO” COVARDEMENTE acertou um murro no meu rosto, momento em que cai, me levantei e ele me deu outro murro onde cai desacordada. Fui literalmente arrastada para o ambulatório pela minha amiga e mais duas meninas que se comoveram com o meu estado (completamente ensangüentada e inconsciente).Não havia NENHUM segurança para me proteger, não havia NENHUM FUNCIONÁRIO DA CASA para me acudir, não havia QUALQUER SER HUMANO RESPONSÁVEL PARA EVITAR QUE UM MONSTRO DESTRUÍSSE MEU ROSTO E ME TIRASSE A CONSCIÊNCIA dentro de uma das casas noturnas mais famosas do país. Fui para o ambulatório, quando retornei a consciência pedi que fossem atrás do rapaz que havia me agredido, implorei por justiça e ninguém fez NADA. Pedi que chamassem meu namorado, a polícia e o meu pai e eles se n negaram. Quando meu namorado entrou no ambulatório e me viu desfigurada ele entrou em choque, pediu para acharem o responsável da agressão e o chefe de segurança – vulgo MARQUINHOS chegou espancando ele e nos colocando para fora a ponta pés como se fôssemos LIXOS. *continuação nos comentários #villacountry #homicidios #violenciamachista #feminicidio #violenciacontramulher

A post shared by Tatiany Arci (@tatyarci) on Aug 4, 2019 at 9:32pm PDT

A resposta da Villa Country deve acontecer em até setenta e duas horas, prazo estipulado pelo Procon. A casa de shows deve dizer quais os procedimentos que foram adotados no momento da ocorrência do caso e se o serviço de segurança é próprio ou terceirizado. Além disso, deve detalhar qual a política interna de treinamento dos funcionários e prestadores de serviço quanto aos direitos e garantias dos consumidores.

A reportagem de VEJA SÃO PAULO procurou a Villa Country, que afirmou que prestará todos esclarecimentos pedidos até quarta (14).





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