Primo de Aécio avisa ao STF que viajará para Milão

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Frederico Pacheco, o primo de Aécio Neves que é investigado no STF por ter carregado malas de dinheiro de Joesley Batista a pedido de Aécio, avisou à Corte que viajará para Milão, a turismo.

Em documento enviado a Marco Aurélio Mello, Pacheco disse que, apesar de não estar limitado de se locomover, pode ser intimado a depor e que esta à disposição das autoridades no seu endereço em Belo Horizonte.

Pacheco anexou à petição as passagens aéreas para Milão. Ele embarca nos próximos dias. O périplo durará duas semanas.

Aécio, a irmã Andrea Neves, Mendherson Souza, ex-assessor do então senador Zezé Perrella, e Frederico Pacheco foram denunciados por suspeita de corrupção passiva a partir da delação da JBS, que envolve o pagamento de R$ 2 milhões.

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O caso continua no STF porque a Corte decidiu que, a despeito de só Aécio Neves ter foro privilegiado, os fatos são os mesmos — logo, o inquérito não poderia ser desmembrado.

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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.





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