São Paulo — A Prefeitura de São Paulo promete um festival chamado Verão Sem Censura, que reunirá peças de teatro que foram e que venham a ser censuradas pelo governo de Jair Bolsonaro. Algumas das peças proibidas são “Abrazo”, da companhia Clowns de Shakespeare; “Gritos”, da Caixa Cultural de Brasília; e “Caranguejo Overdrive”, do Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro. As informações foram divulgadas em uma reportagem da Folha de S. Paulo.
Alê Youssef, secretário da Cultura, é o responsável por equilibrar a balança da gestão de Bruno Covas, que se diz um radical de centro, quando ela pende à direita.
Yuossef afirma ao jornal que o festival é um atitude é resistência pró-ativa aos ataques que o governo federal tem promovido à classe artística. “Uma resistência que absorve o valor, que luta pelo valor mais importante da cultura, que é a liberdade de expressão”, disse.
Para 2020, quando ocorrerão novas eleições municipais, Covas vê em Yuossef a chance de atrair votos de eleitores de esquerda. O secretário, no entanto, critica o que o PT se tornou e diz que o seu partido é o da cultura.
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