PM pagou boleto de R$ 16,5 mil em nome da esposa de Flávio, diz MP

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Rio de Janeiro — No pedido de busca e apreensão em endereços ligados ao senador Flávio Bolsonaro e a ex-assessores de seu gabinete na Alerj, ocorridas na quarta-feira (18), promotores do Ministério Público do Rio (MP-RJ) enumeram formas que o senador teria usado para lavar o dinheiro arrecadado com a prática de rachadinha.

Uma delas teria a ajuda, segundo o MP-RJ, do sargento da Polícia Militar do Rio Diego Sodré de Castro Ambrósio, que chegou a pagar um boleto em nome da esposa de Flávio, Fernanda Antunes Nantes Bolsonaro, referente a parcela da compra de um imóvel.

A investigação do caso Queiroz identificou ao menos duas relações financeiras entre Ambrósio e Flávio Bolsonaro e apontou inconsistências na contabilidade da loja de chocolates — uma disparidade entre os lucros obtidos por Flávio e por seu sócio, quando ambos detinham 50% das cotas da empresa — o que seria um novo indício de que a loja era usada para lavar dinheiro para o senador.



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