Planalto acaba com pesquisas de opinião

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O Palácio do Planalto esvaziou o departamento que contratava pesquisas de opinião. Os cargos de confiança, inclusive de um funcionário do IBGE, foram transferidos para auxiliar o porta-voz, general Otávio Rêgo Barros, ou a comunicação digital.

Em 100 dias, o governo Bolsonaro não fechou nenhum contrato de pesquisa de opinião.

No ano passado, a gestão Temer divulgou cerca de 60 pesquisas, entre telefônicas, domiciliares, qualitativas e quantitativas. Os temas dependiam das crises do momento, como greve dos caminhoneiros e delação da JBS.

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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.





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